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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

FOCALIZANDO O TRABALHADOR ESPÍRITA JÚLIA NEZU OLIVEIRA


JÚLIA NEZU OLIVEIRA



Entrevista com Júlia Nezu Oliveira, residente em São Paulo, SP, que nos fala sobre sua vida e sua atuação no Movimento Espírita em várias frentes de trabalho, como divulgadora e 1ª. vice-presidente da USE- União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo. Entrevista por Ismael Gobbo igobi@uol.com.br





Ismael Gobbi – Gostaria que nos fizesse sua apresentação falando-nos de você e de sua família.

Julia Nezu Oliveira – Nasci na cidade de Tupã, Estado de São Paulo, 62 anos, filha de Teizaburo Nezu e Missao Nezu, imigrantes japoneses, casada há 38 anos com Edison de Oliveira, com quem tenho os filhos Cristiane, Denis William e Carlos Gustavo e dois netos Pedro e Enrico, recém-nascidos. Sou a mais velha dentre 8 irmãos. Meu pai e sua família chegaram do Japão, há 76 anos e foram trabalhar na Fazenda Bandeirante, no município de Tupã, onde permaneceram por alguns anos e lá conheceu a família Fukui e casou-se com a D. Missao, minha mãe. Depois, casado e com dois primeiros filhos, meus pais adquiriram um sítio no município de Irapuru-SP e nesse local passei a minha infância e adolescência onde estudei até a 8ª. série (antigo ginásio), em seguida cursei o magistério e parte do curso científico (hoje não existe esse curso) em Lucélia-SP porque tinha ideais de ser professora, mas também de cursar Medicina para trabalhar na área de pesquisas.



Qual sua formação acadêmica e profissional?

Fiz a faculdade de Administração de Empresas, Direito e diversos cursos de extensão universitária nessas áreas. Atuei durante 15 anos em empresa multinacional no ramo de livros, onde fui admitida como assistente contábil, exerci o cargo de auditora interna por 5 anos, gerência de pessoal e administração até chegar na Diretoria. Quando os meus filhos nasceram e já estavam na idade escolar achei melhor dedicar-me a eles porque as viagens eram constantes por força da minha função na empresa. Um amigo tomando conhecimento da minha necessidade convidou-me para trabalhar meio período no seu escritório de advocacia e atualmente, dedico-me quase integralmente às instituições espíritas que participo.



Como e desde quando é Espírita?

Tornei-me espírita na década de 70 quando cursava Direito na São Francisco, em São Paulo e sempre que saia do trabalho passava pelas livrarias e folheando livros chamou-me a atenção O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec. Lá mesmo verifiquei o índice e li algumas questões e respostas ao acaso e me impressionei pelo seu conteúdo, pois, desde a minha juventude busquei padres, pastores, mãe de santo, padre budista e xintoísta fazendo-lhes perguntas sobre a reencarnação, mundo espiritual, mediunidade, vidência, desdobramento, vida após a morte e as respostas não me eram convincentes. Na minha infância havia ouvido falar em Espiritismo, mas aconselhavam-me não procurar, pois era perigoso. Vizinho ao sítio de meu pai morava um senhor japonês cuja esposa desencarnara ao dar a luz um menino e todos da região diziam que a senhora continuava na casa cuidando do filho e ela era vista andando pelo sítio. Havia muitas histórias na região de espíritos que apareciam nas casas, nas estradas e a minha mãe me explicava que eram “almas” dos mortos que ainda não tinham conseguido sair da terra. Na aula de religião no curso primário, hoje denominado fundamental, dei trabalho para os padres que vinham dar aula de catolicismo, pois lhes dizia que a bíblia estava errada, pois Adão e Eva não eram os primeiros habitantes e contava que os meus pais me ensinaram que o Egito tinha 18 mil anos, que a Terra tinha milhões de anos de existência e assim por diante...A minha mãe adorava contar-me as histórias das pirâmides do Egito, das múmias e dos faraós. Foi neste ambiente e com todas as perguntas na minha cabeça que cresci, olhando as estrelas e questionando o universo. Na minha adolescência fiz até um curso de Parapsicologia com um determinado padre Católico famoso à época para entender os fenômenos paranormais, mas as suas explicações um tanto materialistas, deixaram-me mais confusa ainda. Somente quando li os livros da Codificação, de Allan Kardec e depois, os de André Luiz, encontrei as respostas. Fiz todos os cursos de Espiritismo na Feesp, participei de quase todos os congressos médico-espírita realizados pela Dra. Marlene Nobre a quem dedico uma grande admiração, respeito e afeto por tudo que ela vem realizando na difusão da Doutrina Espírita no Brasil e no Mundo. Participei de muitos congressos, seminários, cursos de Filosofia, de Ciência, etc. e continuo estudando a Doutrina Espírita.





Júlia, como foi sua trajetória de trabalho pela FEESP?

Em 1972 trabalhava na Praça Ramos de Azevedo, estudava no Largo São Francisco que também era próximo da Federação, ainda na sede antiga que foi demolida para surgir mais de uma década depois a sede atual. Sabia interiormente que tinha que me apresentar para o trabalho, mas aí vieram os meus filhos e decidi deixar para mais tarde, embora continuasse os estudos dos livros da codificação, de André Luiz, Irmão X, Emmanuel, alguns do Herculano Pires, Edgard Armond, Leon Denis e outros dos pesquisadores espíritas, cerca de 250 livros. No ano de 81 apresentei-me na Feesp para assumir algum trabalho, mas fui barrada porque primeiro teria que fazer os cursos da casa para colaborar depois. Aconteceu que nos primeiros meses de aula fui até a biblioteca para conhecê-la e o Sr. Aziz Cury que era o então responsável pela biblioteca chamou-me, sem me conhecer, para participar da reunião que estava realizando e me convidou para assumir a função de plantonista da biblioteca. Em alguns meses estava colaborando no jornal O Semeador, na área de divulgação, na livraria e em 1985, por convite do então presidente da Feesp Teodoro Lausi Sacco assumi a Diretoria da Divisão Editorial da Feesp e secretaria da Diretoria Executiva. Em 1986, ganhamos um espaço de 9 metros quadrados no estande da Opus Editora, do amigo Pietro Macera, para participar da Bienal Internacional do Livro e o sucesso foi tão grande que todos os dias tivemos que repor quase todos os livros nas prateleiras. Era a única livraria espírita da Bienal do Livro. Foi com esta receita que alavancamos a editora da Feesp que estava inativa há alguns anos. Como, profissionalmente, vinha de uma empresa que editava e distribuía coleções de livros, em diversos idiomas, e no Brasil, Machado de Assis, Humberto de Campos, Tesouro da Juventude entre dezenas de outras coleções, conhecia bem a produção, vendas e administração, na área editorial.

Em 1989 fui eleita para a direção da área de Ensino onde permaneci por três gestões, mas continuei colaborando também na área de divulgação, tanto que assumi a coordenação geral do Jornal Espírita que era da Lake – Livraria Allan Kardec Editora quando foi transferida para Feesp, em maio de 1990. Em 1991, no Congresso Feespírita realizado no Centro de Convenções do Anhembi lançamos os livros-textos dos cursos Básico, Educação Mediúnica e Aprendizes do Evangelho, ato todo 6 volumes, livros estes escritos por uma comissão de expositores da área de Ensino da qual fiz parte como co-autora desses livros, sob a coordenação da Diretoria de Ensino. Além dos cursos regulares de Espiritismo como o Preparatório, Básico, Educação Mediúnica, Aprendizes do Evangelho, instituímos diversos outros como Pedagogia Espírita, Ciência Espírita, Curso de Preparação de Monitores para diversas atividades da casa espírita, demos continuidade ao curso de Filosofia Espírita sob a coordenação do saudoso Prof. São Marcos, Curso de Expositores, entre outros havia ao todo 18 cursos, incluindo alfabetização de adultos, num total de 13 mil alunos.

Acumulei diversos cargos na casa, inclusive colaborei nas áreas de Assistência Espiritual, Assistência Social e Federativa e nessa última viajava para dar palestras e seminários em diversas localidades. Permaneci ainda no Conselho Deliberativo da Feesp até o ano 2.000, contudo sem já ter participação ativa, por estar muito envolvida com as atividades da USE. Participei ativamente da construção da nova sede da Feesp desde o lançamento da pedra fundamental em 1986 até a inauguração em 1994 quando realizamos na sede nova para inaugurá-la o Congresso Feespírita 94 com o tema central “Nos Domínios da Mediunidade”, trabalhando o conteúdo deste livro de André Luiz, congresso este que esteve sob a minha coordenação.



E atualmente na USE?

Em junho de 1997, a convite de Antonio Cesar Perri de Carvalho e de Attílio Campanini compus a chapa de Cesar para a Diretoria Executiva da USE e passei a ocupar após a eleição a 2ª Vice-Presidência – o 1º Vice-Presidente era o José Antonio Luiz Balieiro, atual presidente da USE. Mas antes desse convite, durante alguns anos participamos, o Teodoro Lausi Sacco e eu, de diversas reuniões do Conselho Deliberativo Estadual da USE representando a Feesp, na qualidade de inicialmente patrocinadora da USE. Também, participei da comissão do CDE nomeada para analisar a alteração estatutária da USE que foi efetivada em 1995, por esse motivo quando fui para a diretoria da USE conhecia muito bem a sua estrutura e objetivos. Compus a diretoria da USE com a proposta de colaborar na implantação de cursos nos centros espíritas unidos à USE que o desejassem e de instituir na USE cursos diversos de preparação de trabalhadores para as atividades das casas espíritas. Logo no início da gestão a USE transferiu a sua sede para o Instituto Espírita de Educação e durante todo o tempo em que a USE permaneceu lá – alguns anos – montamos na sede do Instituto cursos diversos em todos os dias, inclusive nos finais de semanas. Mas, na gestão seguinte que tinha na presidência Attílio Campanini – nessa época eu ocupava a 1ª Vice-Presidência -, retornamos para a antiga sede da USE, na Rua Dr. Gabriel Piza, 433, em Santana, onde estamos até hoje e tivemos que desacelerar os cursos por falta de espaço. Attílio permaneceu na Presidência por duas gestões e junto com ele viajei praticamente o estado todo com os encontros regionais, cursos e seminários diversos. Sucedendo-lhe assumiu a Presidência, em 2006, José Antonio Luiz Balieiro e na sua primeira gestão estive na direção do Depto. de Orientação Doutrinária juntamente com a Neyde Schneider e Wladisney Lopes.

Atualmente estou novamente na 1ª Vice-Presidência, colaborando com o Presidente Balieiro. Desde a minha chegada na USE venho participando do Jornal Dirigente Espírita, como editora na época do Cesar, depois como responsável por algumas colunas e reportagens e atualmente faço parte da Conselho editorial. Em 2001, na Presidência do Attílio coordenei a realização do Encoesp – Encontro Espírita de São Paulo, no Centro de Convenções do Anhembi, numa atividade de dois dias que trouxe cerca de 10 mil pessoas, mais de 100 palestras, shows, filme, apresentação teatral, feira de livros com autógrafos diversos, bazares e exposições. Participei da comissão organizadora de diversos congressos da USE, dos eventos da comemoração dos 200 anos de Kardec, no Anhembi e dos 150 anos da Doutrina Espírita, no centro de exposições Imigrantes que contou com a presença de quase 15 mil pessoas.





Quais as atividades que desenvolve presentemente no Movimento Espírita?

Atualmente estou na Presidência do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo – Eduardo Carvalho Monteiro, que fica na Alameda dos Guaiases, nº 16, em São Paulo; na Vice-Presidência da Associação Jurídico-Espírita do Estado de São Paulo, que funciona temporariamente na sede da USE, em Santana; na Diretoria da USE Distrital Jabaquara que é um órgão da USE, da região sul da Capital de São Paulo e escrevo para a coluna de entrevista da Revista Internacional de Espiritismo, da Casa Editora O Clarim, de Matão-SP e para alguns periódicos quando me pedem. Fui membro fundadora da Associação dos Jornalistas Espíritas do Estado de São Paulo – hoje Associação dos Divulgadores de Espiritismo do Estado de São Paulo, que tem a frente o nosso querido amigo Eder Fávaro; participei da diretoria da antiga ABRAJEE – Associação Brasileira de Jornalistas e Escritores Espíritas – representação de São Paulo, hoje transformada na ABRADE desde 1995; membro fundadora do Instituto Espírita de Estudos Pedagógicos, que foi o embrião da Associação Brasileira da Pedagogia Espírita da qual sou associada fundadora; participei durante alguns anos do Jornal Nova Era, da Rede Boa Nova de Rádio; entre outras atividades.



Poderia nos falar de sua experiência espírita no exterior?

Estive no Japão, por 40 dias, em 2006 a convite de dirigentes de centros espíritas daquele país para participar do lançamento do Evangelho Segundo o Espiritismo, no idioma japonês, traduzido pelo Presidente da Comunhão Espírita Cristã Francisco Cândido Xavier, de Chiba, perto da Capital, Tóquio e para proferir diversas palestras e seminários. Estive em 6 centros espíritas, inclusive na província de Nagano que fica nas montanhas cobertas de neve no inverno, onde encontramos também a ADE-Japão, Associação dos Divulgadores de Espiritismo do Japão, que tem a presidência do paranaense Adalberto Prado de Morais. Além desses seis centros que são os mais antigos, há outros 10 centros que se manifestaram a partir da divulgação da minha estada no Japão em revista, jornais que circulam entre os brasileiros e uma entrevista que foi ao ar por um canal de TV que apresenta uma programação em português, inclusive parte da programação da Rede Globo.

Desde 1986 tenho tido contatos com espíritas de diversas partes do mundo que procuravam a Feesp, pois nessa época ainda não existia o Conselho Espírita Internacional e os espíritas do exterior vinham ao Brasil, para conhecerem as atividades das federativas e levar livros, apostilas, manuais, etc. para estruturar os centros lá fora. Na atualidade o Conselho Espírita Internacional – CEI dá um grande apoio a todos os países, com cursos, seminários, encontros, congressos e livros e revistas em diversos idiomas e com a ferramenta da internet, a distância deixou de existir. Hoje encontramos sites que traduzem qualquer texto, para qualquer idioma, eliminando até essa barreira. Acompanho o andamento do espiritismo em diversos países pela mídia e também porque gosto de registrar a história através de entrevistas que venho realizando ao longo das décadas, normalmente entrevistando dirigentes ou palestrantes que participam de congressos nacionais e internacionais, encontros especializados da Pedagogia, dos Médicos, dos Juristas e assim por diante.



Como estão as programações da USE para 2010?

Para este ano foi relançada a campanha “Viver em Família” e vamos dar continuidade na campanha “Comece pelo Começo” juntamente com a implantação do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE) que é o estudo dos princípios básicos da Doutrina Espírita contidos no O Livro dos Espíritos e para os centros espíritas que já estão terminando ou já terminaram o ESDE estamos implantando o curso de Estudo e Prática da Mediunidade e o Estudo Avançado de Doutrina Espírita (EADE), conforme programa da Federação Espírita Brasileira. Vamos dar continuidade no Curso de Gestão de Centros Espírita, que tem um excelente conteúdo programático montado pela secretaria do Conselho Federativo Nacional da FEB, em diversas localidades, inclusive na cidade de São Paulo, curso este voltado para os dirigentes espíritas. Também queremos divulgar o manual do Serviço de Assistência e Promoção Social Espírita – SAPSE, que será de grande utilidade para quem tem atividade assistencial na Casa Espírita. A USE realizará, como todos os anos, dois encontros estaduais sobre atividade mediúnica, em abril e agosto; encontro estadual do depto. do Livro no dia 25 de abril; encontro estadual do Depto. de Educação; encontro estadual sobre atendimento espiritual na casa espírita no dia 12 de setembro; dois encontros fraternos em que os membros da diretoria da USE realizam reuniões em diversos locais do estado, um no final de semana de março e o outro no final de semana de agosto, entre outras atividades.



E relação ao Centenário do Nascimento de Chico Xavier alguma atividade especial?

No Estado de São Paulo haverá uma homenagem dos Espíritas do Estado, liderada pela USE, Feesp, Aliança Espírita Evangélica, União Fraternal, Associação Brasileira de Psicólogos Espirita e Rede Boa Nova de Rádio, no mês de abril. No dia 2, data do nascimento de Chico Xavier, às 20 horas, serão realizadas preces e vibrações coletivas, nos núcleos espíritas paulistas. No dia 11 de abril, em seis localidades, São Paulo, Sorocaba, São José dos Campos, Bauru, Araçatuba e Ribeirão Preto serão realizados eventos simultâneos, com a participação popular, espíritas e simpatizantes que consistirão em apresentações artísticas, palestras curtas e depoimentos ligados à dedicação e abnegação de Chico Xavier. Em nível de Brasil, nos dias 16 a 18 de abril acontecerá o 3º Congresso Espírita Brasileiro, em Brasília, coordenado pelo CFN da FEB (comissão composta de membros de diversas federativas) e em Outubro, o 6º Congresso Espírita Mundial, em Valencia, na Espanha e ambos homenagearão Chico Xavier. Estou sabendo que as federativas de outros estados também estão programando eventos nesse sentido.



Ismael – Suas considerações finais.

Julia – Agradeço ao prezado amigo a oportunidade dessa entrevista. Agradeço, também, a minha família, em especial aos meus filhos que me compreendem e colaboram para que eu possa me dedicar às atividades que desempenho há quase três décadas, quando muitas vezes tive de me ausentar de seus aniversários ou deixá-los no final de semana, com o Edison, meu marido e anjo de guarda que encontrei nesta encarnação, para que eu pudesse estar dando um curso, um seminário, em algum lugar do estado, ou nas reuniões das diretorias que participo. Mas, acima de tudo, agradeço a Deus que me permitiu, apesar das minhas tantas imperfeições colaborar na Seara de Jesus.











Julia, Divaldo Pereira Franco e Eduardo Carvalho Monteiro, idealizador do Centro de cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo, em São Paulo, desencarnado em 15/12/2005, foto tirada durante o 4º Congresso Espírita Mundial, em 2004, em Paris.

Lançamento do Evangelho Segundo o Espiritismo, em japonês traduzido por Tomoh Sumi, no dia 24 de dezembro de 2006, na Comunhão Espírita Cristã Francisco C. Xavier, em Chiba, no Japão.

Curso de Preparação de monitores para o ESDE, em 15/2/2009, em Bauru, na USE Interm.de Bauru.

AGO e CDE que elegeram a atual Diretoria Executiva da USE, em junho de 2009, com a Julia na 1ª Vice-presidência.

Julia sendo entrevistada pelo jornalista Edson Xavier, da TV IPC, ao vivo, no Japão, sobre Espiritismo.

Julia representando a USE na Jornada da Associação Medico-Espírita de São Paulo, em nov. 2006.

Julia e Balieiro, representantes da USE na reunião do CFN da FEB, novembro de 2009.

Júlia com os filhos Carlos Gustavo, Denis William, Cristiane Yoshie e o marido Edison.

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