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sábado, 5 de novembro de 2011

Focalizando o Trabalhador Espírita (No. 112) Neide Schneider

Neyde Schneider

Entrevista para Ismael Gobbo ao
Notícias do Movimento Espírita

Esta entrevista foi gentil e carinhosamente realizada pela minha grande amiga
 e companheira de ideal espírita Júlia Nezu, da cidade de São Paulo, SP. A ela,
valorosa  e  competentente  trabalhadora o meu muito obrigado. Ismael Gobbo.  


Neyde Schneider é natural de Santos-SP, 81 anos, formação acadêmica em educação musical e instrumentista pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, bacharel em Administração de Empresas e Filosofia pela PUC – Pontifícia Universidade Católica, pós-graduada em Gestão Empresarial pela faculdade São Luís e em Psicobiofísica pela Universidade de São Paulo, viúva de Gerhard Schneider com quem teve os filhos Arnaldo e Miriam que lhe deram 4 netos. Iniciou no trabalho da seara espírita na década de 1940, na Liga Espírita do Estado de São Paulo, vem ao longo dos anos ocupando cargos de direção na Sociedade de Estudos Espíritas 3 de Outubro, na cidade de São Paulo, fundada em 1950, atualmente na presidência do Conselho de Cooperação. É oradora, conferencista, apresentadora do programa de Rádio “Entre Dois Mundos” há mais de 30 anos, que vai ao ar às 7h30 na manhã de domingo, pela Rede Boa Nova de Rádio, é a atual secretária geral da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo (USE) e foi membro fundadora e diretora de parcerias do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo - Eduardo Carvalho Monteiro.

Júlia Nezu: Neide, poderia nos fazer sua autoapresentação incluindo dados familiares?

Neide:  “Nasci em Santos, SP, Lua Cheia, dia 14 de março de 1930, portanto, agora estou com 18 ao contrário.  Minha mãe, Annita Ludmila Briza Averbach, moça linda de 19 anos, cabelos negros, olhos verdes, tez alvíssima, filha de tcheco, Franz Briza e neta de alemães pelo lado materno (mãe Meda Reinhardt Briza).  Papai, Miguel Averbach, um “bonitão” de 28 anos, olhos azuis, cabelos castanhos ondulados, elegante, filho de judeus ucranianos, Natan e Léa Averbach.  Pelo teor da primeira pergunta da entrevista, parece que tenho que escrever uma auto-biografia. Quanto aos descendentes, primeiro vamos ao consorte, Jerry, cujo nome realmente era Gerhard Schneider, nascido em Berlim, Alemanha e criado em Leeds, Inglaterra.  Filhos – um casal, Miriam, mãe de Mariana e Rafael e Arnaldo, pai de Bruno e Priscila.  Filhos e netos, um verdadeiro tesouro, faltando formar-se apenas a caçula que cursa Administração, aos 18 anos.”

Qual a sua formação acadêmica e profissional?

Tive a felicidade de estudar em excelente colégio – o Bandeirantes e depois fazer diversos cursos, como o de Secretariado no Mackenzie, virtuosidade em piano e música no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, Bacharelado em Filosofia na PUC-São Paulo, cursos lato-sensu como Gestão Empresarial na Faculdade São Luiz, Integração Cérebro-Mente-Corpo-Espírito, com  Sergio Felipe de Oliveira na USP, cursos técnicos em Tributação, Transferência de Tecnologia, em órgãos públicos e inglês e especializações na União Cultural Brasil-Estados Unidos.  Trabalhei sob remuneração por 35 anos, acabando por especializar-me em finanças, administração e direito societário.  Fui também tradutora juramentada de inglês concursada.

Como você conheceu o Espiritismo e quando começou a frequentar a casa espírita?

Conheci o Espiritismo aos 13 anos de idade, quando mamãe sofreu uma enfermidade não diagnosticada pela Medicina e curada através de passes de espíritas, ocasião em que  começamos a freqüentar um centro espírita e, em seguida, a Liga Espírita do Estado de São Paulo, com o estudo e vivência intensivos da doutrina.  Mamãe tornou-se Diretora da Liga Espírita, expositora em âmbito estadual, sendo sempre acompanhada pelos filhos, Neyde e Arnaldo.  Arnaldo desencarnou em janeiro de 1948, aos 16 anos, por meningite tuberculosa, vindo a dar sua primeira mensagem em junho do mesmo ano através da psicografia de Chico Xavier, durante viagem feita por nossa mãe a Pedro Leopoldo.  Fui guindada à Mocidade da Liga Espírita, pelo seu Presidente, Antenor Ramos.
Durante a enfermidade do Arnaldo, meu irmão, Dona Anita Briza, que não assinava o Ludmila por ser um nome estranho e incomum na época e havia se separado de papai, condoeu-se da situação de tuberculosos pobres, recusados pelos sanatórios e pensões de Campos do Jordão, e resolveu fazer um sanatório a eles destinado naquela estância climática.  Como os demais diretores da Liga Espírita não foram receptivos, veio a fundar, com alguns confrades, a Sociedade de Estudos Espíritas 3 de Outubro, com esse fito.
Assim, a 3 de Outubro nasceu, no próprio dia 3 de Outubro de 1950, cujo nome homenageia a data de nascimento de KARDEC e o PRIMEIRO CENTRO ESPÍRITA, criado por ele em Paris.  Tenho atuado nela todos esses anos, exercendo cargos no Conselho de Cooperação e na Diretoria Executiva, que presidi por alguns mandatos.
Atualmente, estou na Presidência do Conselho de Cooperação.
Representando a 3 de Outubro na USE Distrital Lapa, vim a ocupar a Presidência do seu Conselho, sendo convidada pelo Sr. Attilio Campanini a compor a Diretoria da USE, quando candidatei-me à Secretaria Geral, função que exerço hoje.

Conhecemos sua constante atuação na divulgação do Espiritismo pelo rádio. Como tudo começou e como anda presentemente?

Anita Briza, minha mãe, sempre foi uma pessoa dinâmica, de cujas atividades participei na puberdade e adolescência.  Visando beneficiar ouvintes do rádio com o conhecimento da espiritualidade adquirido, mamãe começou, na década de 1940, um programa Espírita na Rádio Difusora, depois na Rádio Mulher, Rádio Morada do Sol e creio que em 1977/8 na Rádio Hora Certa de Guarulhos, hoje Rádio Boa Nova de Guarulhos, a convite do Sr. Osmar Marsilli, onde continuo mantendo o Programa Entre Dois Mundos, no ar, às 7h30 dos domingos, AM 1450 kHz. com a colaboração de companheiros da 3 de Outubro.

Qual foi a sua participação na fundação da USE? 

Mamãe sempre, em suas andanças e palestras, incentivava o estudo das obras básicas- Kardec, e a união das casas espíritas.  Em 1946, por iniciativa da Federação Espírita do Estado de São Paulo foi criado o Grupo dos Seis, com a atuação do Com. Edgard Armond, pela FEESP e Annita L. Briza, pela LEESP (Liga Espírita do Estado de São Paulo), da participação do Sr. Andrade, Presidente da Sinagoga Espírita Nova Jerusalém e representantes que se alternaram da União Espírita Paulista, considerados como órgãos que contavam com a adesão de diversos centros espíritas.  Veio também dar sua colaboração José Herculano Pires ao grupo, de que participei como acompanhante de mamãe.  O grupo elaborou um Manifesto aos Espíritas e organizou o Primeiro Congresso Espírita Estadual, de que em junho de 1947 nasceu a USE, na época União Social Espírita.  Tenho apenas a agradecer ao Alto a oportunidade de estar lá e discretamente dar a minha “colherzinha de chá”.

Neide, fale-nos mais um pouco sobre seu trabalho pelo movimento de unificação.

Tenho estado em quase todos os Congressos Espíritas nacionais e vários internacionais, como participante.  Na USE temos trabalhado na organização dos Congressos Estaduais, em que normalmente atuamos nos bastidores.  Temos viajado, principalmente pelo interior do Estado de São Paulo, dando nossa contribuição aos Encontros Fraternos, transmitindo às casas unidas, inclusive através do Dirigente Espírita, questões e legislação de interesse, tomando parte ativa nas reuniões e decisões da Diretoria, preparando as reuniões do Conselho de Administração e Deliberativo Estadual.  Quando solicitada, fazemos a revisão de textos, apostilas e livros para publicação.

Poderia nos contar um pouco da história da Sociedade de Estudos Espíritas 3 de outubro?

Como mencionamos acima, nasceu em 1950 em uma sala alugada em região central de São Paulo, transferindo-se de endereço cada vez para um local mais amplo, com o aumento da freqüência de público.  Desde o início, teve um serviço de assistência social, que foi se estruturando e ampliando, além das reuniões mediúnicas e do estudo do Espiritismo, em que elaborou programa próprio, fundamentado nas obras básicas, tendo como complementares livros da psicografia de Francisco Cândido Xavier.  Na sua luta para construir e pôr a funcionar o Sanatório 3 de Outubro, consumiu 20 anos, entre a compra do terreno, aprovação do projeto do Dr. João Della Mônica Pereira de Castro, construção, importação de equipamentos (na época muito restrita) e aparelhamento para sua inauguração com a presença do Governador Laudo Natel e esposa, Prefeito Municipal, autoridades, o Diretor Clínico, Dr. Silvio da Costa Rios, a Sra. Anita Briza e inúmeros confrades da 3 de Outubro, de São Paulo, em 1975.  Após pô-lo a funcionar e atender suas finalidades, mamãe voltou a são Paulo, deixando sua administração a cargo de Mario Reginaldo do Valle Pereira, Diretor Tesoureiro Geral, que ficou até o encerramento das atividades após oito anos, quando o governo federal decidiu que a tuberculose prescindia de tratamento hospitalar passando apenas a dispensarial.  Desativado o Sanatório, foi reformado e transformado em hotel, através de inquilinos.
Hoje, a unidade está disponível para venda e funciona apenas como centro espírita.
O espírito que se identifica apenas como mentor da casa havia dito que quando inaugurássemos o Sanatório teríamos sede própria e assim aconteceu.  A 3 de Outubro cresceu e, além dessa propriedade, tem sua sede própria na Lapa, Rua Clélia, 669, com outro imóvel agregado, entrada pela Rua Tibério, em que cede sala para o AA e a USE Distrital Lapa. Mantém o Departamento de Assistência Social funcionando na Rua Aurélia, 665 e administra creche municipal, o CEI Lapa, para 76 bebês de 0 a 3 anos e 11 meses, na Rua Marcelina 629.

Quais os principais trabalhos que realizam no momento e as perspectivas para o futuro?

Além dos Cursos de Doutrina Espírita, de cinco anos, com a aplicação do ESDE, tem o estudo de “A Gênese”, livros de André Luiz, Curso de Expositores e Dirigentes, e outros.  Dispõe de Biblioteca, Livraria, Clube do Livro, lanchonete, TV Interna, Revista Entre Dois Mundos, realiza Feira do Livro anual, palestras, seminários, etc.  Conta hoje com uma Diretoria dinâmica, que deverá aperfeiçoar as tarefas realizadas, ampliando o leque de atividades oportunamente.

Você acha que o movimento espírita caminha bem ou enxerga algum ponto que precisa ser melhorado?

Notamos que diversas noções do Espiritismo começam a ser aceitas e acreditadas, embora a maioria das pessoas ainda tema a manifestação dos Espíritos, o que nos dá a perceber que o movimento espírita ainda se restringe a pequena camada da população, de modo que nos falta ensinar as pessoas a encará-las com naturalidade, o que, com certeza, ocorrerá paulatinamente.

E nós espíritas temos cumprido o papel que nos cabe?

O papel que nos cabe como indivíduos é aquele que nos diz Kardec, objetivar a nossa melhoria pessoal, de modo a ascendermos na escala evolutiva.  Como espíritas, temos que não só dar o exemplo, mas buscar recursos para difundirmos o que sabemos, conseguindo que a mídia lhes dê cada vez mais ênfase.
No momento o Espiritismo vem sendo divulgado de forma maciça e por todos os meios
de comunicação.  Você acha que a casa espírita está preparada para receber o número
crescente de pessoas que a buscam também em função da divulgação?
Sou de parecer que a divulgação não está sendo efetiva, que lhe falta conseguir conscientizar as pessoas da dimensão da influência dos espíritos sobre o mundo físico, mas vejo que as casas espíritas estão preparadas para acolher quem as procure em busca de conhecimento.

Algo mais que queira acrescentar e sua mensagem aos nossos leitores

Desde os tenros anos da puberdande, estudando a Ciência dos Espíritos, constatamos a sua vastidão, com uma idéia ainda imprecisa do pouco que sabemos do lado de cá, mas têm sido extremamente gratificante as luzes que se derramam sobre nosso espírito nesse meio tempo.  Constatamos que progredimos, corrigindo algumas imperfeições, vencendo preconceitos e ampliando o sentimento de amor e compreensão para com o nosso próximo. Desejo que todos os que nos lêem e conhecem beneficiem-se como nós com o crescimento das "asas da sabedoria e do amor" que o Espiritismo nos dá, ampliando a visão da Vida e das Leis do Pai.  Como ensina o Mestre Jesus, todos chegaremos lá.  Aprendamos a entender suas lições e a viver como ensinou.  Neyde Schneider , Manaus, 16-10-2011.

 
Comemoração dos 100 anos de Chico Xavier, no Parque do Ipiranga, em SP, dia 11/04/2010. Neyde fez a prece final de agradecimento.

Comemoração dos 100 anos de Chico Xavier, no Parque do Ipiranga, dia 11/04/2010, na foto Neyde de azul ao centro da foto, juntamente com as instituições espíritas coordenadoras da comemoração.

Neyde no 4° Congresso Espírita Mundial, em Paris, em 2004, comemoração dos 200 anos do nascimento de Allan Kardec. Na foto com Charles Kempt dirigente da União Espírita da Europa e saudoso Eduardo Carvalho Monteiro, pesquisador espírita desencarnado em 15/12/2005.


Neyde no 5° Encontro Nacional da Liga dos pesquisadores do Espiritismo, em 26 e 27/9/2006, na sede do CCDPE-ECM, onde foi a mestre do cerimonial e era a diretora de parcerias.

Neyde Schneider, no Encontro Nacional da Mediunidade, promovido pela FEB, na sede histórica do RJ, nos dias 20 e 21 de julho de 2011. Na foto à esquerda Martha Antunes Moura, Diretora da FEB e Maria Tulia, presidente da FEEMS

Neyde Schneider, aniversário de 80 primaveras, em São Paulo, no dia 14/3/2010

Neyde, no 6° Congresso Espírita Mundial, em Valencia-Espanha, de 10 a 12/10/2010. Posando com Elza Rossi, da Inglaterra, membro da comissão executiva do Conselho Espírita Internacional.



Neyde apagando as velhinhas dos seus 80 anos ladeada pela sua filha Miriam e neto Rafael, dia 14/3/2010



Equipe de trabalhadores da comemoração dos 200 anos do nascimento de Allan Kardec, realizado no Centro de Convenções do Anhembi, no dia 30/10/2004. Na foto Neyde de rosa sentada ladeada por Marília de Castro e Carolina Flor da Luz Matos e outros colaboradores

Equipe de trabalhadores da comemoração dos 200 anos do nascimento de Allan Kardec, realizado no Centro de Convenções do Anhembi, no dia 30/10/2004. Na foto Neyde de rosa sentada ladeada por Marília de Castro e Julia Nezu; de pé, Clodoaldo Leite, Regina Ribeiro, Márcia Valente e outras duas colaboradoras.



Neyde secretariando a mesa de reunião do CDE na gestão 2003 a 2006. Na foto a partir da esquerda:  J A L Balieiro na 2ª Vice-Presidência da USE/SP,  Adilson J J Pereira na 1ª Vice-Presidência,  Attílio Campanini, presidente da USE/SP e presidindo a reunião, Neyde e o tesoureiro  Raimundo Nonato.

Neyde na reunião do CDE da USE, no dia 13/3/2011, na sede da USE em SP. Na extrema direita  Wagner Paixão de MG. Os demais, a partir da  esquerda da foto, Aylton Paiva, Diretor do Depto. do SAPSE da USE, . Maria Eny R. Paiva e J A L Balieiro, Presidente da USE








Neyde no 7° Encontro Nacional da Liga dos Pesquisadores, na sede do CCDPE-ECM, em SP, representando a USE do Estado de São Paulo, realizado nos dias 20 e 21/8/2011. Foto com Jáder Sampaio, escritor, pesquisador, membro e um dos fundadores da Liga.




Neyde durante a reunião da Diretoria executiva da USE, em 5/2/2011.

Neyde entregando um mimo ao Aparecido Belvedere, de O Clarim, durante o 14° Congresso Espírita Estadual da USE, em Serra Negra, em junho de 2009


Neyde na inauguração da TV Mundo Maior, da Fundação Espírita André Luiz, e  17/3/2006 em companhia de Wadisney Lopes e Paulo Ribeiro, ambos diretores da USE


Neyde Schneider, sempre muito atuante nos quadros da USE/SP,  ao microfone em reunião realizada na cidade de Araçatuba
no dia 6 de abril de 2002.  Na foto Julia Nezu e o saudoso presidente da Use Estadual Attilio Campanini. Foto Ismael Gobbo

OBS: AS FOTOS DESTA ENTREVISTA SÓ PODERÃO SER UTILIZADAS EM OUTRAS PUBLICAÇÕES MEDIANTE AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DO ENTREVISTADO.













1 comentários:

Anônimo disse...

José Edmar disse...

Realmente tem sido intenso o trabalho de Neyde Schneider em prol da Doutrina Espírita. Parabéns a ela. Vale ressaltar, entretanto, que o dito curso de pós-graduação lato sensu em Psicobiofísica que a nobre senhora teria realizado pela USP na realidade não constituiu-se curso lato sensu e não foi de responsabilidade da USP, tendo apenas sido realizado nas dependências de um de seus institutos, conforme pode ser constatado diretamente com a Seção de Pós-Graduação do Depto. de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas daquela universidade, onde ocorriam os tais cursos.

26 de novembro de 2011 07:47