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sábado, 10 de dezembro de 2011

FOCALIZANDO O TRABALHADOR ESPIRITA CHARLES KEMPF

Charles Kempf

Entrevista para Ismael Gobbo ao Notícias do Movimento Espírita

Na entrevista deste sábado ouviremos o trabalhador espírita Charles Kempf, nascido e residente na França. Sua aproximação com a Doutrina Espírita é um dos casos, digamos emblemático, que mostra como a espiritualidade trabalha nesse processo de difusão do Espiritismo. Parece, como se diz, um tabuleiro de xadrez. Foi em Recife que Charles conheceu o Espiritismo quando buscou orientaçao e atendimento para um caso de obsessão no seio de sua familia. Dessa busca acabou travando contato com as obras de Kardec, se encontrou com Márcia com quem se casou e retornou para a França depois de oito anos de “estagio” no Brasil. A partir dai Charles Kempf não parou mais de trabalhar pela difusão do Espiritismo das mais variadas formas. Uma história de vida muito bonita e rica que vale a pena conhecermos.

Caro amigo e irmão Charles Kempf por favor faça-nos sua autoapresentação.

Nasci na França em 1960, na Alsácia, que é uma região historicamente impregnada de cultura francesa e alemã. Sou casado com uma brasileira de Recife-PE, Marcia, e temos um filho Jean-Pierre. Morei em Recife entre 1982 e 1990, ano em que retornei para a França na companhia de Márcia. Moramos atualmente em Belfort, no nordeste da França.

Qual a sua formação acadêmica e profissional?

Sou Engenheiro, formado na École Nationale Supérieure des Mines de Paris. Exercito minha profissão na área de centrais elétricas.

Como você conheceu o Espiritismo e desde quando o freqüenta?

Conheci o Espiritismo em 1986 na Federação Espírita Pernambucana - FEP, procurando ajuda para um caso de obsessão na família, que estava se agravando e que a psiquiatria convencional não conseguia resolver. O atendimento fraterno que recebemos nesta casa, em particular do Sr Holmes Vicenzi, do Sr Julio e do Sr Waldeck Atademo, foi um fator determinante para despertar em mim um maior interesse pelo ideal que estava motivando tal atitude. O caso de obsessão foi resolvido em poucos meses. Foi então que comecei a ler as obras de Kardec na língua portuguesa e assistir as reuniões e atividades da FEP.

De retorno para a França em 1990, eu e minha esposa sentíamos muita falta das reuniões no Centro Espírita. Decidimos procurar um Centro próximo da nossa região, infelizmente, sem sucesso. Visitando o cemitério Père Lachaise em Paris, achamos o endereço da Union Spirite Française et Francophone - USFF, localizada na cidade de Tours, num cartaz afixado atrás do Dolmen de Allan Kardec. Entramos em contato com o Sr Roger Perez, que presidia a USFF, mas Tours ficava a 650 km de nossa residência. Começamos a colaborar com traduções de artigos de jornais e revistas brasilieiras para a Revue Spirite. Paralelamente, continuei a ler as obras espíritas, dessa vez em língua francesa, nos poucos livros editados na época, e outros que encontrei nos sebos.

Participamos então mais intensamente dos eventos organizados pela USFF, que seguia uma linha bem fiel a Allan Kardec, e conhecemos outros espíritas na França, incluindo Michel Buffet e Cláudia Bonmartin.

Conheci também o Sr Nestor Masotti por volta de 1992, numa reunião da Comissão Regional Nordeste do CFN, numa visita que fizemos à FEP.

Em 1994, comecei a me implicar um pouco mais nas atividades da USFF a nível internacional, pelo fato de falar várias línguas, como o Português, Inglês e Alemão. Foi em 1995 que tive a oportunidade de conhecer os principais dirigentes dos Movimentos Espíritas Brasileiro e Internacional, na ocasião do 1° Congresso Espírita Mundial, promovido pelo Conselho Espírita Internacional (CEI, www.spiritist.org), que foi criado em 1992.

Qual a casa espirita que você freqüenta?

Dirijo o Centro de Estudos Espíritas Léon Denis, que foi fundado em 1997, na cidade de Thann, na Alsácia. Começamos a divulgar a doutrina espirita pela Internet (www.leon-denis.org). Fomos entre os primeiros a disponibilizar as obras de Kardec, Léon Denis e Gabriel Delanne em formato eletrônico. Organizamos também várias conferências na região.

Outro foco de trabalho foi o ESDE, baseado nos fascículos da FEB, que vertemos para a língua francesa.

O grupo também realiza trabalho de vibrações e de assistência espiritual para pessoas encarnadas e desencarnadas e realiza também, atendimento fraterno.

Poderia nos fazer uma descrição de sua vida espírita durante esses anos?

Como já disse, com minha esposa, contribuimos inicialmente com traduções de artigos e material para trabalhadores espíritas do Português para o Francês. Participamos também de encontros nacionais organizados pela USFF, dando palestras e conferências. Fui vice-presidente da USFF encarregado dos eventos internacionais até 2007, ano em que essa entidade começou a enfrentar algumas dificuldades de entendimento.

No mesmo ano, participei da criação de nova entidade federativa na França, o Conseil Spirite Français (CSF), cujos estatutos estão baseados nas orientações de Allan Kardec no seu projeto de 1868 (Obras Póstumas e Revue Spirite de Dezembro de 1868) onde ele ressalta a importância de uma direção coletiva. Faço parte da Comissão Executiva dessa entidade até hoje. O CSF já conta com mais de 30 membros, entre grupos formados e grupos em fase de formação; organiza encontros e seminários de formação de trabalhadores espíritas, e apoia a criação de novos grupos no país. Edita o boletim eletrônico Voie Spirite (www.spiritisme.org). Participa ativamente do Mouvement Spirite Francophone (LMSF www.lmsf.org), junto com a Bélgica, o Luxemburgo e o Quebec, na difusão da doutrina na língua francesa, e está se organizando para a edição da Revue Spirite em Francês.

O trabalho de digitalização das obras espíritas começou por volta de 1995 com os primeiros scanners e softwares de OCR, e tomou depois uma dimensão maior, com a participação de vários trabalhadores, para concretizar a Encyclopédie Spirite (www.spiritisme.net) disponibilizando hoje, várias centenas de livros, revistas e fotos espíritas antigas.

No âmbito internacional, participei dos Congressos Espíritas Mundias (CEM), primeiro traduzindo para o Português as palestras de Roger Perez, e depois fazendo palestras, a partir do 2° CEM em Lisboa até o 6° CEM de Valencia (Espanha) em 2010.

Depois do 1° CEM em Brasília em 1995, participei de quase todas as reuniões do CEI, como assessor ou como representante da França. Isso me permitiu conhecer o Movimento Espírita em vários países, bem como participar ativamente dos trabalhos do CEI. Em 1997 foram criadas as Coordenadorias do CEI, e participei ativamente da Coordenadoria da Europa (www.isc-europe.org), com trabalho operacional para ajudar na criação de novos grupos e novas entidades federativas em vários países do velho continente, onde o Movimento Espírita está em fase de estruturação e de crescimento.

Participei também de vários encontros internacionais, nos Estados Unidos, em Cuba, em vários países da Europa, e no Brasil (o Congresso Espírita Brasileiro que comemorou em 2010 o centenário do nascimento de Chico Xavier).

Tive também a oportunidade de participar da delegação do CEI que foi convidada para o Millenium World Peace Summit, organizado pela ONU no ano 2000 em Nova Iorque.

Em 2004, fui eleito membro da Comissão Executiva do CEI, em 2007, Coordenador da Coordenadoria da Europa do CEI, aumentando assim a minha responsabilidade de servir ao próximo.

Charles temos realizado entrevistas com vários companheiros espíritas do exterior que nos falam que em certos países, sobretudo europeus, o Espiritismo tem que ser divulgado a partir do seu aspecto cientifico. A que você atribui isto? Seria por conta do materialismo exacerbado?

Acho que o aspecto científico é importante e deve ser divulgado, sobretudo nos países de cultura anglo-saxônica, nos quais é necessário falar antes ao intelecto, e só depois ao coração. Mas isso não deve ser uma regra geral, pois muitas pessoas, com grandes dificuldades, mais de ordem moral do que de ordem material, procuram os Centros Espíritas a procura de ajuda. Essas pessoas precisam de atendimento fraterno, de serem ouvidas e beneficiadas com uma palavra de consolo. A confiança só se ganha com o tempo: as pessoas observam a atitude e o comportamento dos trabalhadores espíritas, verificando se é ou não de acordo com a doutrina que divulgam.

As taxas de suicídio estão altas nos países desenvolvidos, e as causas principais são a incredulidade e as idéias materialistas, como afirma Allan Kardec no capítulo 5 do Evangelho segundo o Espiritismo. Por isso, o LMSF lançou este ano uma campanha sobre a prevenção do suicídio, que vai ser seguida por outras campanhas nos temas de proteção da vida.

Do lado cientifico, existem ainda muitos grupos espiritualistas, parapsicólogos ou metapsíquicos, mas que continuam tendo grandes dificuldades para serem reconhecidos pela ciência acadêmica. A maioria desses grupos seguem um paradigma materialista, promovem noções e conceitos complexos, com terminologia específica, dificilmente compreensível por pessoas leigas, que preferem as explicações mais simples apresentadas pelo Espiritismo, baseadas na existência da alma e sua sobrevida à morte.

Nesta visão os eventos que vocês organizam como seminários e palestras tem que contemplar temas mais científicos?

A doutrina Espírita tendo um triplo aspecto – científico, filosófico e religioso, precisa abordar todos os três nos eventos e na divulgação, mostrando também a integração entre eles, sobretudo, fazendo ciência com ética, e estudando os aspectos religiosos e a existência da alma com método cientifico.

A propósito como foi o andamento do Congresso “Francophone” de Medicina e

Espiritualidade?

O LMSF promove a cada ano um Congresso sobre Medicina e Espiritualidade, em colaboração com a AME Internacional, dirigida pela Doutora Marlene Nobre. O 4° Congresso ocorreu em Paris nos dias 29 e 30 de Outubro 2011, com 110 participantes, incluindo muitos profissionais da área da saúde.

Recebemos um feedback muito positivo dos participantes ao evento.

Houve também um encontro visando a futura criação de uma entidade médico-espírita francofônica, e vários médicos da França, Bélgica e Suiça manifestaram interesse e vontade de organizar um trabalho nesta área.

O evento correspondeu ao que vocês esperavam?

Foi além das nossas expectativas, chamando também a atenção de um grupo de divulgação de fenômenos extraordinários (INREES), muito conhecido na França, e que fará uma reportagem no Brasil nos hospitais que associam medicina e espiritualidade.

Charles, embora o Espiritismo não tenha crescido tanto na França, deve ser uma satisfação muito grande viver no país berço de Allan Kardec e do Espiritismo, não?

Como se diz no Brasil: “Santo de casa não faz milagres”. Desde o início, o Espiritismo foi muito combatido na França, não somente pelos movimentos religiosos tradicionais, mas também pelas mídias e pela multidão de cépticos e materialistas.

Apesar disso, o nome de Allan Kardec é muito respeitado na França. Tanto é que a prefeitura de Lyon, cidade onde nasceu H. L. D. Rivail, aceitou e ajudou na instalação em 2005 de um monumento em homenagem ao codificador, no início da Rue Sala.

Mas o Espiritismo nos ensina a ser cidadãos do mundo. Percebi com grande satisfação, em todos os países que visitei, o carinho que as pessoas tem pelo codificador e pela doutrina espírita, mostrando assim a grandeza da terceira revelação, do consolador prometido por Jesus a humanidade.

Uma grande vantagem é que toda a codificação, bem como as obras complementares de Léon Denis, Gabriel Delanne, Camille Flammarion, Ernesto Bozzano entre outros, foram elaboradas na língua francesa, que mudou muito pouco depois das reformas ortográficas promovidas por Napoleão no início do século XIX. Estas obras já estão livres de direitos autorais na sua maioria, permitindo assim uma intensa divulgação.

Graças ao esforço do CEI e a colaboração de pessoas nativas, já foi traduzida para o Francês a maioria das obras básicas de Chico Xavier, incluindo a série André Luiz, e os romances de Emanuel.

Sabemos que a França e Paris em particular acolheu em seu seio grandes vultos da humanidade em todos os campos do conhecimento. Especialmente em relação ao Espiritismo, embora possa não corresponder ao pensamento geral dos franceses da atualidade, você não acha que o futuro se encarregará em provar que Kardec e a doutrina que codificou foram as grandes novidades nos milênios que sucederam ao Cristo, correspondendo mesmo ao Consolador Prometido?

Sem dúvida, mesmo que isso ainda possa levar algum tempo. Sejamos confiantes, pois como dizia Kardec na Revue Spirite de dezembro de 1868 : “se estou certo, os outros acabarão pensando como eu ; se estou errado, acabarei pensando como os outros”.

A Terra entrou na fase de transição de um mundo de expiações e provas para um mundo de regeneração. Espíritos avançados estão se reencarnando no planeta, já preparados para aceitar os princípios da terceira revelação. Os paradigmas atuais da ciência estão sendo cada vez mais contrariados por certas observações tais como, a densidade da matéria negra nas galáxias, ou recentemente, neutrinos que parecem ultrapassar a velocidade da luz. Cada vez mais estudos no mundo inteiro tendem a provar a transmissão do pensamento ou telepatia, a eficácia das preces e dos tratamentos espirituais na recuperação e na cura de doentes. A resistência dos materialistas (encarnados e desencarnados) ainda vai continuar por bastante tempo, mas terão que aceitar mais cedo ou mais tarde as evidências do paradigma espiritualista, mesmo na França.

Não te chama atenção o fato de Allan Kardec ter executado essa obra monumental da codificação em espaço tão exíguo de tempo, organizando o Livro dos Espíritos em apenas dois anos?

Sem dúvida, se trata de um espírito de escol, um desses missionários que se revelam pelas suas obras e não pela auto-proclamação (EV, cap. XXI, n° 9). E na época não se tinha computadores, Internet, nem mesmo luz elétrica.

O que mais chama sua atenção ao analisar o perfil psicológico de Allan Kardec?

Ele adquiriu desde jovem uma grande erudição e abertura cultural no Instituto de Pestalozzi, em Yverdon (Suiça). Teve que lutar muito como educador na França, diante das circunstâncias desfavoráveis ao ensino livre e laico da época. Quando testemunhou os fatos espíritas, como ele mesmo relata nas Obras Póstumas, não teve dúvidas em trabalhar intensamente à procura das causas daqueles fenômenos, entrevendo ali a solução para as questões fundamentais que ele mesmo trazia no decorrer de sua existência. Ele levou adiante a tarefa, como mensageiro dos espíritos da codificação, com humildade e dedicação. Nunca deixou de passar tudo ao crivo do bom senso e da razão, conservando “os pés no chão” e aplicando o método científico, seguindo princípios que só muito depois foram identificados e reconhecidos pelos especialistas da epistemologia.

Acha que seria oportuno e possível difundir mais a imagem de Kardec na mídia francesa, tornando-o mais conhecido da sociedade francesa atual, inclusive mencionando o crescimento do Espiritismo a nível mundial?

Claro, é o que já vem sendo feito no trabalho de divulgação do Espiritismo na França.

Algo mais que queira acrescenta e suas palavras finais aos nossos leitores.

A Doutrina Espírita, codificada na França pelo nosso mestre Allan Kardec, se espalhou rapidamente pelo mundo. Foi no Brasil que encontrou terra mais fértil, propícia para o seu desenvolvimento, atravessando com sucesso as turbulências dos períodos difíceis no século XX, mas sempre se baseando na prática da caridade e na realização de obras assistenciais, que fizeram que ganhasse grande reconhecimento no Brasil. Esse reconhecimento está hoje se propagando pouco a pouco pelo mundo.

A codificação espírita tem um caráter universal, que lhe foi outorgado pelo Espírito de Verdade, coordenando os Espíritos Superiores da terceira revelação. Encontrou de início na Terra um eco mais forte em terras brasileiras, lusitanas e hispânicas, mas foi destinada a ganhar pouco a pouco todas as outras culturas : latina, germânica, anglo-saxônica, eslava... sem esquecer as culturas das outras regiões do mundo, na Africa, no Oriente Médio e no Oriente.

Este é o desafio do Movimento Espírita na atualidade, sob o impulso do CEI, que tem entre seus objetivos primordiais colocar a codificação ao alcance do maior número de pessoas. É necessário muito trabalho e colaboração de pessoas nativas em diversas línguas, seguindo os princípios de unificação, tão bem relembrados pelo eminente Espírito de Bezerra de Menezes através das mediunidades de Francisco Cândido Xavier e de Divaldo Pereira Franco. Devemos continuar seguindo essas diretrizes, conscientes que nos encontramos na Terra lutando para consertar os nossos erros do passado, diante da tarefa que o nosso Pai Maior nos confiou. O único modelo a seguir no Movimento espírita, é aquele que nos legou o Codificador : Fora da caridade, não ha salvação !

A partir da esquerda: Charles Kempf, Roger Perez, Juvanir Borges de Souza e esposa, Nestor João Masotti e

Evandro Noleto Bezerra. Foto realizada na FEB, Brasília, DF, no ano de 1995.

Charles Kempf na palestra de inauguração do Centre d'Etudes Spirites Léon Denis, em 1997.

Charles Kempf entre o filho e a esposa

Charles Kempf (d) com César Perri no

4º. Congresso Espírita Mundial, realizado em

Paris, França, de 2 a 5 de outubro de 2004


Charles, ao computador, na 13° reunião do CEI na Bélgica, em Junho de 2009

Charles na extrema direita, ao computador, durante a inauguração do Conselho Espírita Francês, em Denicé, no mês de junho de 2007

A fala de Charles Kempf durante o II Taller Espirita Internacional em Cuba, no ano de 2008

Conferência por Charles Kempf no castelo de Yverdon, Suiça, em 2007 (150 anos do Livre des Esprits). Neste local funcionou o Colégio de Pestalozzi onde estudou o menino Hippolyte Leon Denizard, que adotaria o pseudônimo de Allan Kardec.

Charles Kempf, o terceiro da foto, entre Divaldo Pereira Franco (e) e Nestor Masotti, no Millenium World Peace Summit na ONU em Nova Iorque em agosto de 2000

Charles Kempf, segundo a partir da esquerda, na 1ª. reunião da Coordenadoria da Europa do CEI, em Londres, 1998.

Inauguração de Monumento em homenagem a Allan Kardec na sua cidade natal, Lyon, França. 2005

File:France-90-Belfort-Belvedere ouest.jpg

A cidade de Belfort, na França

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:France-90-Belfort-Belvedere_ouest.jpg

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