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sexta-feira, 8 de maio de 2020

BOLETIM DIÁRIO DE NOTÍCIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA. 09-05-2020.

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O gavião devorando a  rolinha. Foto Ismael Gobbo.
Antropofagia no Brasil segundo a descrição de Hans Staden.
Canibais. Autor: Theodor de Bry. Século XVI.
Imagem/fonte:


Antropofagia é um ato ritual de comer uma ou várias partes de um ser humano. Os povos que praticavam esse ritual faziam pensando que, assim iriam ter a vingança do seu povo morto pelo bando do prisioneiro. O sentido etimológico original da palavra "antropófago" (do grego anthropos, "homem" e phagein, "comer") foi sendo substituído pelo seu uso comum, que designa o caso particular de canibalismo na espécie humana.[1] Por sua realização em contexto mágico cerimonial ou patológico, não deve ser classificada ou compreendida como um hábito alimentar, o que não se aplica ao canibalismo, na maioria das vezes associado ao comportamento predatório. Observa-se também que muitos autores utilizam esses termos indistintamente.
Leia mais:
Uma píton-tapete comendo um frango.
Constrição é um método de abate de presas usado por vários espécies de serpentes. Apesar de também ser usado por algumas serpentes peçonhentas para imobilizar suas presas, a maioria das serpentes que constrigem não são peçonhentas.[1][2]
Ao contrário do mito, as serpentes não sufocam a presa ou quebram seus ossos. Um estudo sobre a constrição em jiboias mostrou que a constrição interrompe o fluxo sanguíneo (e, consequentemente, o fluxo de oxigênio), necessário para órgãos vitais como o coração e o cérebro, levando à morte em pouco tempo.[3]
Serpentes peçonhentas que utilizam a constrição para matar suas presas incluem a muçurana, algumas espécies do gênero Boiga, alguns elapídeos e colubrídeos australianos, entre outros.
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Um tigre do sul da China com matança.

Predação é uma relação ecológica em que animais predadores se alimentam de outros animais para obter os recursos necessários para sobrevivência, independentemente se de forma herbívora ou carnívora, além de evitar a soberania de uma espécie mais hábil em um determinado habitat gerado pela competição. Em consequência, essa relação impactará de forma considerável nessa comunidade[1].
Os predadores procuram ativamente e perseguem suas presas ou armam emboscadas. Diversas classes de animais possuem essa estratégia para obtenção de alimentos. São exemplos deste comportamento os leões e a maioria dos outros carnívoros terrestres, assim como muitos peixes.
Tipicamente, os predadores são carnívoros que se alimentam de animais herbívoros, mas podem também ser onívoros. Geralmente possuem os dentes afiados que ajudam na matança. Esses dentes podem ser pequenos em números, como nos tubarões, ou onças e outros felinos. Um tipo de predação específica, chamada canibalismo, indica que alguns animais se alimentam de outros da mesma espécie. Esse tipo de predação, muitas vezes visa reduzir a competição intraespecífica, mas por vezes incluem até mesmo os descendentes[1][2]
Leia mais:
Capivaras. Lagoa Maior. Três Lagoas, MS. Foto Ismael Gobbo
capivara (nome científicoHydrochoerus hydrochaeris) é uma espécie de mamífero roedor da família Caviidae e subfamília Hydrochoerinae. Alguns autores consideram que deva ser classificada em uma família própria. Está incluída no mesmo grupo de roedores ao qual se classificam as pacascutias, os preás e o porquinho-da-índia. Ocorre por toda a América do Sul ao leste dos Andes em habitats associados a rios, lagos e pântanos, do nível do mar até 1 300 m de altitude. Extremamente adaptável, pode ocorrer em ambientes altamente alterados pelo ser humano.
É o maior roedor do mundo, pesando até 91 kg e medindo até 1,2 m de comprimento e 60 cm de altura. A pelagem é densa, de cor avermelhada a marrom escuro. É possível distinguir os machos por conta da presença de uma glândula proeminente no focinho apesar do dimorfismo sexual não ser aparente. Existe uma série de adaptações no sistema digestório à herbivoria, principalmente no ceco. Alcança a maturidade sexual com cerca de 1,5 ano de idade, e as fêmeas dão à luz geralmente a quatro filhotes por vez, pesando até 1,5 kg e já nascem com pelos e dentição permanente. Em cativeiro, pode viver até 12 anos de idade.

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Monumentos em homenagem á família e á mulher peruana.
Chorrillos, Lima, Peru. Fotos Ismael Gobbo.
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Família. Monumento em Saransk. Rússia
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Monumento “Maternidade”. Jardim “Amália Rodrigues”. Lisboa, Portugal. Foto Cidinha Michelin.
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“Monumento aos imigrantes japoneses”. Praça do Boqueirão, Santos, SP. Foto Ismael Gobbo
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Monumento ao Imigrante Italiano. Praça do Imigrante Italiano. Entre Av. Nove de Julho e Cidade Jardim.
 São Paulo, SP, Brasil. Foto Ismael Gobbo.
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Quadro na Igreja da Dormição.  Monte Sião,
Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo
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Marcela de Jesus, caso raro de anencefalia com 20 meses de sobrevivência fora do útero.
Autor: Cacilda Galante Ferreira. Arquivo  pessoal da família de Cacilda Galante Ferreira