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domingo, 18 de outubro de 2020

BOLETIM DIÁRIO DE NOTÍCIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA. 19-10-2020.

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 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/19-10-2020.htm

Paris, França, a cidade berço do Espiritismo, onde foi lançado “O Livro dos Espíritos” em 18/4/1857. Foto Ismael Gobbo.

A trajetória do Rio Sena desde a região de Bercy, no alto, até a Ponte das Almas, abaixo, á esquerda

 

 

Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.

Inundações na França. Matéria do Le Monde Illustré de 06-10-1866.

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k6221653r.item

 

Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.

Inundação na França. Matéria do Le Monde Illustré de 13-10-1866.

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k62216545.item

 

Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.

Inundação na França. Matéria do Le Monde Illustré de 13-10-1866

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k62216545/f5.item

 

 

Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.

Inundações na França. Matéria do Le Monde Illustré de 13-10-1866

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k62216545/f6.item

 

Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.

Inundações na França. Matéria do Le Monde Illustré de 20-10-1866.

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k6221655k/f4.item

 

 

Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.

Inundação na França. Matéria do Le Monde Illustré de 20-10-1866

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k6221655k/f11.item

 

Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.

Inundação em Paris. Matéria do Le Monde Illustré de 17-11-1866.

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k62216597/f16.item

 

Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.


O Rio Sena e a Ponte de Bercy. Paris, França. Foto Ismael Gobbo.

 

Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.



Uma vista de Paris a partir da  Pont Neuf. Pintura de Nicolas Jean Baptiste Raguenet.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Nicolas-Jean-Baptiste_Raguenet,_A_View_of_Paris_from_the_Pont_Neuf_-_Getty_Museum.jpg

 

Carruagens puxadas por cavalos e casais passeando atravessam a Pont Neuf, uma das pontes mais antigas de Paris. Os barcos estão amarrados em ambos os lados do Rio Sena, uma via muito movimentada. No centro, atrás de uma cerca de ferro, está uma estátua equestre de Henrique IV. Na margem direita do rio está o Louvre, o museu nacional e galeria de arte da França. A cúpula do Collège des Quatre-Nations pode ser vista na margem esquerda ao longe.
Jean-Baptiste Nicolas Raguenet se especializou em vistas de Paris e era dono de uma pequena loja à venda na rue de la Colombe, na Ile de la Cité. Esta vista de Paris nos anos 1700 e sua peça acompanhante, Vista de Paris com a Ile de la Cité, foram provavelmente pintadas para um patrono inglês, Lord Holland.

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Nicolas-Jean-Baptiste_Raguenet,_A_View_of_Paris_from_the_Pont_Neuf_-_Getty_Museum.jpg



Pont Neuf sobre o rio Sena  e Ile de la Cité. Paris, França. Foto Ismael Gobbo.

 

Pont Neuf ("Ponte Nova", em português) é a mais antiga das pontes que cruzam o rio Sena, em Paris, capital da França. Seu nome "Novo" permaneceu, e foi dado para distinguir-se das antigas pontes medievais, erguidas com casas em ambos os lados.

Partindo do ponto mais ocidental da Île de la Cité, a ilha situada no meio do rio que foi o centro da Paris medieval, Rive Gauche(margem esquerda) de Paris com a Rive Droite (margem direita).

A ponte é composta por duas partes distintas: uma com cinco arcos até atingir a Île de la Cité, outra com sete arcos que levam à margem direita. Antigas gravuras com mapas de Paris mostram que, quando a ponte foi construída, ela apenas tocava a ponta a jusante da Île de la Cité; desde então formaram-se bancos de areia no meio do rio (Ait), chamados de quais, que alargaram a ilha. Hoje a ilha é o Jardim do Vert-Galant, um parque nomeado em homenagem ao rei Henrique IV, apelidado de "Verde Galante".

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pont_Neuf

Pont Neuf e Samaritaine ao fundo, à esquerda. Paris, França. Foto Ismael Gobbo.

 

La Samaritaine é uma loja de departamentos localizada em Paris entre a Rue de Rivoli e do Sena , no nível Pont Neuf no st distrito de Paris . 

Leia mais:

https://fr.wikipedia.org/wiki/La_Samaritaine

O médium de cura “Zé Arigó” (José Pedro de Freitas) que atendia em Congonhas, MG.

Imagem/fonte: http://www.d.umn.edu/cla/faculty/troufs/anth4616/Arigo.html

Busto romano de original grego de Demóstenes. Museu Britânico, Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo

 

 

Demóstenes (em grego, Δημοσθένης, Dēmosthénēs; 384 a.C. – 322 a.C.) foi um preeminente orador e político grego de Atenas. Sua oratória constitui uma importante expressão da capacidade intelectual da Atenas antiga e providenciam um olhar sobre a política e a cultura da Grécia antiga durante o século IV a.C. Demóstenes aprendeu retórica estudando os discursos dos grandes oradores antigos.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Dem%C3%B3stenes 

 

Busto de Péricles. Foto Ismael Gobbo

Mármore, cópia romana baseada em um original grego por volta de 430 AC  Museu Pio Clementino. Vaticano.

 

 

Péricles (em grego Περικλῆς, lit. "cercado por glória"; c. 495/492 a.C. - 429 a.C.) foi um célebre e influente estadistaorador e estratego (general) da Grécia Antiga, um dos principais líderes democráticos de Atenas e a maior personalidade política do século V a.C. Viveu durante a Era de Ouro de Atenas - mais especificamente, durante o período entre as guerras Persas e Peloponésica. Descendia, pela linhagem de sua mãe, dos Alcmeônidas, uma influente e poderosa família.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A9ricles

Busto de Sócrates. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.

 

 

Sócrates (em gregoΣωκράτηςIPA[sɔːkrátɛːs]transl. Sōkrátēs; Alópece, c. 469 a.C. - Atenas, 399 a.C.)[1] foi um filósofo ateniense do período clássico da Grécia Antiga. Creditado como um dos fundadores da filosofia ocidental, é até hoje uma figura enigmática, conhecida principalmente através dos relatos em obras de escritores que viveram mais tarde, especialmente dois de seus alunos, Platão e Xenofonte, bem como pelas peças teatrais de seu contemporâneo Aristófanes. Muitos defendem que os diálogos de Platão seriam o relato mais abrangente de Sócrates a ter perdurado da Antiguidade aos dias de hoje.[2]

 

 

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3crates

 

Ruínas do templo de Apolo. Corinto, Grécia. Jeziel (Estêvão)  nasceu em Corinto onde vivia

com a irmã Abigail e o pai Jochedeb. .  Foto Ismael Gobbo

 

 

Corinto

A cidade surgiu na Era Neolítica, aproximadamente em 6000 a.C. Existem várias versões sobre a fundação da cidade. Os coríntios da época de Pausânias (geógrafo) diziam que a cidade havia sido fundada por Corintos, filho de Zeus, e que Éfira, filha de Oceano, foi a primeira moradora da região (que se chamava Efireia)[3].

Corinto foi uma das mais florescentes cidades gregas da Antiguidade Clássica, tendo sido autônoma e soberana durante o Período Arcaico da história da Grécia. Desde aqueles tempos, Corinto experimentou um notável desenvolvimento comercial devido à sua localização, o que trouxe benefícios sobre as artes (principalmente seus vasos de cerâmica) e a cultura de um modo geral, bem como a acumulação de riquezas pela aristocracia local. Contudo, no final dessa fase áurea, a pólis foi governada por um tirano denominado Cípselo, provavelmente entre 657 a.C. e 625 a.C., quando iniciou-se um curto período de expansionismo em que foram fundadas colônias no noroeste da Grécia.

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Corinto



Ruínas de Filipos, cidade da antiga Macedônia, atual Grécia, onde   

São Paulo fez pregações e foi  preso Foto Ismael Gobbo


Busto de Heródoto, o grego cognominado de “Pai da História”

Museu da Ágora, Atenas, Grécia. Foto Ismael Gobbo

Diógenes. Óleo sobre tela de Jean-Léon Gérôme

Imagem/fonte: 

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jean-L%C3%A9on_G%C3%A9r%C3%B4me_-_Diogenes_-_Walters_37131.jpg

 

Diógenes de Sinope (em grego antigoΔιογένης ὁ ΣινωπεύςSinope, 404 ou 412 a.C.[1] – Corinto, c. 323 a.C.[2]), também conhecido como Diógenes, o Cínico, foi um filósofo da Grécia Antiga. Os detalhes de sua vida são conhecidos através de anedotas (chreia), especialmente as reunidas por Diógenes Laércio em sua obra Vidas e Opiniões de Filósofos Eminentes.

Diógenes de Sinope foi exilado de sua cidade natal e se mudou para Atenas, onde teria se tornado um discípulo de Antístenes, antigo pupilo de Sócrates. Tornou-se um mendigo que habitava as ruas de Atenas, fazendo da pobreza extrema uma virtude; diz-se que teria vivido num grande barril, no lugar de uma casa, e perambulava pelas ruas carregando uma lamparina, durante o dia, alegando estar procurando por um homem honesto. Eventualmente se estabeleceu em Corinto, onde continuou a buscar o ideal cínico da autossuficiência: uma vida que fosse natural e não dependesse das luxúrias da civilização. Por acreditar que a virtude era melhor revelada na ação e não na teoria, sua vida consistiu duma campanha incansável para desbancar as instituições e valores sociais do que ele via como uma sociedade corrupta.

Imagem/fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%B3genes_de_Sinope

Atenas Partenos dita Minerva. Corpo em mármore da ilha de Paros e cabeça em mármore do Monte Pantélico,

situado a nordeste de Atenas, Grécia.  Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo. 

 

 

 

Minerva (/mɪˈnɜːr.və/; Latin: [mɪˈnɛr.wa]; Etruscan: Menrva) era a deusa romana das artes, do comércio e da sabedoria. Também rege as estratégias de guerra, embora diferentemente de sua correspondente grega Atena, não seja associada diretamente às batalhas e guerras. A partir do século 2 a.C., os romanos equipararam-na à deusa Atena. Minerva faz parte da Tríade capitolina da antiga religião romana.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Minerva

 

 

 

 

*Mencionada por Allan Kardec no seu discurso publicado na

Revista Espírita, novembro de 1861.

Estátua de romano togado. Museu Vaticano. Foto Ismael Gobbo
Museu Vaticano. Foto Ismael Gobbo

Jovem romana usando peruca com túnica grega (Quíton) e capa. 210- 230 d.C. Museu Britânico, Londres.

Foto Ismael Gobbo.

Cícero denuncia Catilina. Afresco de Cesare Maccari.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Maccari-Cicero-detail.jpg

 

Marco Túlio Cícero (106–43 a.C.; em latimMarcus Tullius Cicero, em grego clássicoΚικέρωνtransl.: Kikerōn) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.[1][2]

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%ADcero

Moeda com esfinge de Júlio Cesar.

Museu Nacional de Arte Romano. Mérida, Espanha. Foto: Ismael Gobbo.

Vercingetorix abaixa os braços aos pés de Júlio César. Óleo sobre tela de Lionel Royer.

A pintura retrata a rendição do chefe gaulês após a Batalha de Alesia (52 aC)

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Siege-alesia-vercingetorix-jules-cesar.jpg

 

Na Batalha de Alésia (actual Alise - Sainte-Reine, nas proximidades de Dijon), no ano de 52 a.C., os Romanos liderados por Júlio César venceram os Gauleses liderados por Vercingetórix.

Foi o último grande confronto armado das guerras gálicas, cujo fim marcou a conquista da Gália por Roma. Para esta última tentativa dos gauleses de expulsarem a ameaça romana, Vercingetórix reuniu sob o seu comando várias tribos num total de cerca de 250 mil homens, somados aos 50 ou 60 mil guerreiros de Alésia, deveriam vencer facilmente os 70 mil romanos. O exército romano era constituído por entre 10 a 12 legiões romanas, mais auxiliares, num total de cerca de 70 mil homens comandados por Júlio César.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Al%C3%A9sia

Pirâmide Caio Céstio (18 – 12 a.C)  e Porta São Paulo,  na Muralha Aureliana, saída para

a Via Ostiense ligação de Roma a Óstia. Foto Ismael Gobbo

Roma à época do imperador Constantino. Trecho reproduzido de  poster da maquete do Museo della Civiltà Romana. Roma, Itália.  Foto Ismael Gobbo.

No alto, à esquerda,  o Coliseu e, à direita,  o Circo Máximo

Ruínas arqueológicas do Fórum Romano e o Coliseu mais acima. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo

 

 

Roma é uma das cidades mais importantes da história da humanidade, exercendo uma influência sem igual no desenvolvimento da história e da cultura dos europeus durante milênios e na construção da Civilização Ocidental. Sua história abrange mais de 2500 anos, desde a sua fundação lendária em 753 a.C. Roma é uma das mais antigas cidades continuamente ocupadas na Europa e é conhecida como "A Cidade Eterna", uma ideia expressa por poetas escritores da Roma Antiga. No mundo antigo, foi sucessivamente a capital do Reino de Roma, da República Romana e do Império Romano e é considerada um dos berços da civilização ocidental. Desde o século I, a cidade é a sede do papado e no século VIII a cidade tornou-se a capital dos Estados Pontifícios, que duraram até 1870. Em 1871, Roma se tornou a capital do Reino da Itália e em 1946 da República Italiana.

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Roma



Em primeiro plano o espaço onde ficava o Circus Maximus e acima o Palatino. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo

 

 

Circo Máximo (em latimCircus Maximus) é um antigo circo — um estádio utilizado para corridas de bigas — e a maior arena de entretenimento de Roma. Situada no vale entre o Aventino e o Palatino, media 621 metros de comprimento e 118 metros de largura e podia acomodar mais de 150 000 espectadores[nota 1]. Em sua forma mais completa, tornou-se o modelo para todos os demais circos do Império Romano. Atualmente o local é um parque público.

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Circo_M%C3%A1ximo


Estela funerária dita “Das senhoras de Lião”.  Museu Galo Romano. Lião, França. Foto Ismael Gobbo.

Carro de dois cavalos (biga) em  plena corrida. Museu Galo- Romano. Lião, França. Foto Ismael Gobbo

 

 

Uma biga é um carroça de duas rodas, movido por dois cavalos, semelhante a uma quadriga (movida por quatro cavalos). Foi usada na Antiguidade como carro de combate, mais especificamente durante as idades do Bronze e do Ferro.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Biga


Estátua do imperador  César Augusto. Reinava quando Jesus nasceu na Palestina, uma província romana.

Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo

Extensão do Império Romano à época de Jesus. 

Fonte: http://mapasbiblicos.blogspot.com.br/2011/03/imperio-romano.html

A virgem com o menino. Escultura em madeira policromada. Anônimo,  século XVII. Palácio Arcebispal. Lima, Perú.

Foto Ismael Gobbo 

Adoração dos pastores. Óleo no painel de Giorgione

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Giorgione_-_Adoration_of_the_Shepherds_-_National_Gallery_of_Art.jpg


A Virgem Amamentando o Menino. Óleo sobre tela de Pompeo Batoni.

MASP  São Paulo, Brasil.

Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Pompeo_batoni_-_a_virgem_amamentando_o_menino_02.JPG

A Virgem e o menino com o menino João Batista. Óleo sobre tela por Sandro Botticelli.

Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo.

Jesus entre os doutores. Óleo sobre tela de Jean-Auguste Dominique Ingres

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ingres_Jesus-among-the-doctors.jpg

A ressurreição da filha de Jairo. Óleo em papel montado em painel por Paolo Veronese.

Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo.

Sermão da Montanha. Pintura de Károly Ferenczy

Imagem/fonte:

https://en.m.wikipedia.org/wiki/File:Ferenczy,_K%C3%A1roly_-_Sermon_on_the_Mountain_(1896).jpg

A mulher adúltera. Óleo sobre tela por Lorenzo Lotto. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo.

Cristo na cruz. Óleo sobre tela de Eugéne Delacroix. Imagem/fonte:

Cristo na cruz. Óleo sobre tela de Eugéne Delacroix. Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eug%C3%A8ne_Delacroix_-_Christ_on_the_Cross_-_Walters_3762.jpg

Lamentação sobre o Cristo morto (ou Pietà). Óleo sobre tela de Jacopo Tintoretto.

Exposição no MASP- Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand. Foto Ismael Gobbo.

A ceia em Emaús. Óleo sobre tela por Diego Velázquez.

Imagem/fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Disc%C3%ADpulos_de_Ema%C3%BAs#/media/File:La_cena_de_Ema%C3%BAs,_by_Diego_Vel%C3%A1zquez.jpg

“Domine quo vadis?”. Óleo sobre tela por Annibale Carracci

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Domine_quo_vadis%3F

São Pedro curando os enfermos. Detalhe do quadro de Laurent de La Hyre exposto na Catedral Notre Dame, Paris.

Foto Ismael Gobbo

São Pedro e São Paulo. Pintura de El Grego exposta no Museu Nacional de Arte da Catalunha.

Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo.

São Pedro pregando o Evangelho nas catacumbas. Pintura de Jan Styka

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:JanStyka-SaintPeter.jpg

Catacumba de São Calixto,  em Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo

A crucificação de São Pedro. Óleo sobre tela por Caravaggio.

Imagem/fonte:

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/18/Martirio_di_San_Pietro_September_2015-1a.jpg/767px-Martirio_di_San_Pietro_September_2015-1a.jpg

Pintura de Moshe Rynecki - The Get (divórcio)

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Moshe_Rynecki-_Le_Get_(divorce).jpg


Rio Ádige com Ponte delle Navi e igreja de “San Fermo Maggiore”. Verona, Itália. Foto Ismael Gobbo.
Monumento a  Cesare Lombroso em  Verona, Itália, sua cidade natal. Foto Ismael Gobbo

Lápide Cesare Lombroso no Cemitério Monumental  de Turim, Itália.

Imagem copiada de https://it.m.wikipedia.org/wiki/File:Lapide_Cesare_Lombroso_-_Cimitero_monumentale_Torino.jpg

Turim, Itália. Foto Ismael Gobbo

Em Turim faleceu e está sepultado Cesare Lombroso falecido aos 19 de outubro de 1909.