Acesse aqui: http://dabunjr.wordpress.com/o-farol/
O autor, até sua desencarnação em 2002, foi trabalhador, pesquisador e expositor espírita, e, atendendo a pedidos de seus confrades e amigos, reuniu nesta obra o conteúdo de suas palestras realizadas na Rádio Rio de Janeiro — a Emissora da Fraternidade —, sobre a vida e a obra de Paulo de Tarso.
Ele próprio declarou, ter-se inspirado em trabalhos literários de vários historiadores de renome, além da obra Paulo e Estêvão, de Emmanuel, recebida através da mediunidade de Chico Xavier, uma das obras-primas da nossa literatura mediúnica.
Trata-se de um trabalho que ultrapassa o interesse do Movimento Espírita e do meio religioso em geral, porquanto serve de fonte de pesquisa para todos os estudiosos da história da Antiguidade.
(Informação em email de Nuno Emanuel)
(Informações recebidas em emails de Maria José de Almeida mjaplis@yahoo.com.br e de João Marchesi Neto)
(Informações em email de Giovana Campos)
RETORNA A BAURU
ADENÁUER NOVAES – SALVADOR/BA
PSICÓLOGO CLÍNICO, ESCRITOR, CONFERENCISTA INTERNACIONAL, DIRETOR DA FUNDAÇÃO LAR HARMONIA NA CIDADE DE SALVADOR-BA
HAVERÁ VENDA DE LIVROS DO AUTOR
Sábado – 14 de Maio de 2011
Horário: 9 às 11 horas
Tema: Projeto: Gestão da Casa Espírita"
Como dar um Feed Back cristão - Administração de Conflitos
Público Alvo: Dirigentes de Casas e Reuniões Médiúnicas, médiuns, voluntários.
Local: C.E. VICENTE DE PAULO
Rua Sete de Setembro, 14-50 – BAURU
Não há necessidade de inscrição
Sábado – 14 de Maio de 2011
Horário: 14:00 às 17:30 horas
Tema: Projeto 150 Anos de O Livro dos Médiuns"
-Psicologia e espiritualidade (destacando as potencialidades da alma)
-Minha mente é um canal de comunicação com o universo a minha volta;
-Princípios espirituais são válidos principalmente nas minhas relações comigo mesmo;
Público Alvo: Dirigentes de Casas e Reuniões Médiúnicas, médiuns, voluntários.
Local: C.E. VICENTE DE PAULO
Rua Sete de Setembro, 14-50 – BAURU
Não há necessidade de inscrição
(Informação em emails de Use Eventos e de Leopoldo Zanardi)
Amigos
Segue mini-reportagem fotográfica das Jornadas de Cultura Espírita, em Óbidos, Portugal
José Lucas
(Informação recebida em email de jcmlucas@gmail.com repassado por Elsa Rossi, Londres)
Local: Rua Coronel Pedro Jorge, 314, bairro Prado - Belo Horizonte / Minas Gerais
(31) 3334-5787 - CEP 30410.350 - http://www.aecx.org.br/como_chegar.htm
Mais informações: http://www.aecx.org.br/
(Informação recebida em email de Norberto Fátima norbertoefatima@gmail.com)
DIAS 15 E 22/05/2011 - DAS 09 ÀS 12:30 HORAS
LOCAL: LELA - RUA CASTRO ALVES,165
DIADEMA, SP
DIVULGAÇÃO LELA/TCC
(Informação em email de Divulgação Luz e Amor divulgacaoluzeamor@terra.com.br)
Texto e fotos recebidos de Glória Collaroy, Sydney, Austrália
Estão programados para o dia 15, visita no Asilo, quando serão entregues cachecóis feitos com amor por nossos trabalhadores voluntários beneficiando as velhinha que residem ali; dia 22, nosso almoço pelo dia das Mães e, dia 19 de Junho, nossa festa junina. Além disso, nossas palestras, programação para a organização da sopa a ser distribuída em Kingcross com os homeless, programação para a evangelização de jovens na adolescência, nosso 8º. Curso de Passes, já em face de termino e com nova turma esperando para começar.
Temos uma garagem com roupas , calcados, etc., que oferecemos aos necessitados, além de também vendermos na feira, em bazar. Graças aos céus, já temos conseguido oferecer ajuda em dinheiro. E assim vamos paulatinamente oferecendo mais, sempre de acordo com nossas possibilidades.
A dirigente Glória Collaroy e o tribuno Divaldo Pereira Franco
Richard Simonetti
Podemos definir a metáfora, em sua expressão mais simples, como “sentido figurado”.
Alguns exemplos:
· os verdes anos – a juventude.
· outono da vida – a meia idade.
· um touro – muito forte.
· uma fortaleza – ânimo firme.
· uma estrela – atuação destacada.
Em A República, Platão (428-348 a.C.), coloca nos lábios de Sócrates (470-399 a.C.), interessante metáfora, relacionada com nossa visão da realidade.
Numa caverna vivem seres humanos.
Ali nasceram. Dali nunca saem.
Estão acorrentados, em tal disposição, que só podem observar o que está à sua frente.
Por trás deles arde uma fogueira.
A luz do fogo projeta sombras na parede.
É tudo o que vêem.
Seu mundo é feito de sombras.
A caverna simboliza as limitações impostas pelos sentidos e pela ignorância. Impedem as pessoas de ver o mundo real, que Platão chama universo das idéias.
A fogueira é a experiência sensorial que pouco ilumina, projetando sombras de ilusão nas paredes existenciais.
Alguém desenvolve a sensibilidade, supera a ignorância, conquista o saber – deixa a caverna.
Num primeiro momento, deslumbra-se com a luz solar, a visão gloriosa da Natureza.
Lamenta o tempo perdido, o comprometimento com as sombras…
Decide ajudar os companheiros com sua experiência.
Não é bem recebido.
Não acreditam nele. Julgam que está delirando. Hostilizam-no.
Aconteceu com o próprio Sócrates, condenado à morte pela pretensão de ensinar os homens a enxergar além das sombras.
***
Observando a metáfora de Platão sob outro ângulo, podemos situar a caverna como nosso confinamento na matéria densa, a partir da reencarnação.
O corpo físico, pesado grilhão, impõe-nos inúmeras limitações. Inibe nossas percepções tão intensamente que não conseguimos sequer imaginar a vida nos planos etéreos, embora venhamos de lá.
É tudo muito nebuloso, denso, sombrio…
Há duas maneiras de superar as sombras da caverna:
A primeira, por impositivo da Natureza:
A morte.
Pode não ser interessante.
Se partirmos sem preparo, fatalmente a vida espiritual nos ofuscará, perturbando-nos. Seremos como sonâmbulos que falam e ouvem, alienados da realidade.
A segunda, por exercício da vontade:
O conhecimento.
É bem melhor.
Enxergamos melhor a partir do empenho por ampliar nossos horizontes, buscando as luzes da espiritualidade para definir de onde viemos, por que estamos aqui e para onde vamos.
Então veremos como somos de verdade, não como supomos ser, na pálida visão de sombras.
E nos habituaremos à claridade para que não nos ofusquemos quando chegar a hora de deixar a caverna.
***
Diz Sócrates:
No mundo do conhecimento, a idéia do bem aparece por último e é percebida apenas com esforço; mas, quando percebida, torna-se claro que ela é a causa universal de tudo que é bom e belo, o criador da luz e o senhor do sol neste mundo visível.
Em Jesus temos conceituação esclarecedora a respeito do assunto:
Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. (João, 8:32).
É preciso deixar a caverna da ignorância que nos impõe sombras de ilusão.
Tudo o que quiserdes que os homens voz façam, fazei-o assim a eles. ( Mateus, 7:12).
Esta a mais eficiente iniciativa – trabalhar pelo bem comum.
Quando o fazemos acuramos nossos olhos para uma visão objetiva da realidade, com muito mais clareza e propriedade do que as mais sofisticadas elucubrações filosóficas.
A Doutrina Espírita não faz por menos, como recomenda o Espírito Verdade, em O Evangelho Segundo o Espiritismo (capítulo VI):
Espíritas, amai-vos, este o primeiro mandamento.
Convite ao esforço do Bem.
Instruí-vos, este o segundo mandamento.
Convite ao aprendizado incessante.
Oportuno, em relação ao assunto, perguntarmos a nós mesmos:
Em que posição estou na caverna terrestre?
Ilustração da Alegoria da Caverna
Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Plato%27s_allegory_of_the_cave.jpg