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domingo, 30 de setembro de 2018

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA. 01-10-2018.

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http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/OUTUBRO/01-10-2018.htm

Busto de Charles Nodier pelo escultor francês David d'Angers (1845). Exibido na galeria de David d'Angers, Angers , França.



Charles Nodier (Besançon29 de abril de 1780 - Paris27 de janeiro de 1844) foi um escritor francês do século XIX a que se atribui grande importância dentro do movimento romântico.
Charles Nodier foi um dos autores mais prolíficos da língua francesa. A lista seguinte é apenas uma pequena parte das suas publicações.
Leia mais

Medalhão em bronze de 15,2 cm de diâmetro  retratando Lamennais.
 Por David d`Angers (criador Richard Frères). Imagem/fonte:


Lamennais:
Hughes Félicité Robert de Lamennais, foi um filósofo e escritor político francês. Wikipédia
Nascimento: 19 de junho de 1782, Saint-Malo, França
Falecimento: 27 de fevereiro de 1854, Paris, França
Página do jornal “Le Siècle” de 01-03-1854 noticiando a morte de Lamennais seu velório e enterro. Veja na segunda coluna “Nécrologie”..


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Papa Gregório XVI desautorizou as opiniões de Lamennais na Encíclica "Mirari vos", em Agosto de 1831. Não houve uma citação específica a ele e nem a seu jornal, mas tão somente uma censura implícita a ambos. Inicialmente, Lamennais suspendeu a distribuição do jornal, submetendo-se; mais tarde deixou a Igreja e defendeu a própria posição na obra "Paroles d'un croyant" (Palavras de um crente), condenada explícitamente na Encíclica "Singulari nos", em Julho de 1834, sendo citados tanto o autor quanto a obra.
Incansável, ele se devotou à causa do povo, colocando sua pena a serviço do Republicanismo e do Socialismo. Escreveu obras como "O Livro do Povo" (1838), "Os afazeres de Roma" e "Esboço de uma Filosofia". Chegou a ser condenado à prisão mas, já em 1848 foi eleito para a Assembleia Nacional, aposentando-se em 1851.
Por ocasião de sua morte, não desejando se reconciliar com a Igreja, foi sepultado em uma cova de indigente.
Leia mais:
Desenho do Cemitério Père Lachaise com monumento ao General Foy por Christophe Civeton. 1829.



O  Cemitério Père Lachaise situado  a leste de  Paris é  um
dos mais famosos  do mundo. Nele estão  sepultadas per-
sonalidades famosas que se destacaram nas  ciências, nas
letras,  nas artes, na política, na  religião, ...
Numa vala comum foi  sepultado Lamennais em 1854.
S.M. Malka Kachwar, reine d'Oude. Página de Le Monde Illustré datado  de 05-02-1858.,
Funerais de S.M. Malka Kachwar
Jornal Le Monde Illustré 05-02-1858. Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k6225931f.item
A Mesquita à direita e a sepultura à esquerda da Rainha de Oude. Cemitério Père Lachaise. Paris, França. 1896.
Imagem/fonte:
Túmulo de Malka Kachwar, raínha de Oude, no Cemitério Père Lachaise, Paris, França.
Maternidade. Óleo sobre tela de  Eliseu Visconti. Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo.
Foto Ismael Gobbo
Retrato de menino. Óleo sobre tela colada em cartão por Arthur Timotheo da Costa. 1923, Rio de Janeiro, Brasil.
Exposto no Museu Afro Brasil em São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Sem Título. Séc. XX. .Óleo sobre tela por Gino Bruno (1899- 1977). 
Exposto no Museu Afro Brasil em São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
 Conforme a autora, o quadro retrata entidade espiritual feminina da falange de Meimei acolitando crianças.
Óleo sobre tela da artista plástica Nair Camargo, de São Paulo, SP.
Obra exposta no salão de reuniões do Fraternidade Espírita Gina, em São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo.
Bonaparte visitando as vitimas da peste em Jafa a 11 de março de 1799.
Imagem/fonte:


Bonaparte visitando as vítimas da peste de Jafa é o título de uma obra de Antoine-Jean Gros, datada de 1804, e encomendada por Napoleão Bonaparte para representar um episódio da campanha do Egito.
O Bom Samaritano. Óleo sobre tela por Eugène Delacroix.

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA. 29-09-2018.

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Dr. Morhéry.


Leia mais sobre Adolphe Louis Marie Napoléon Robin-Morhéry
O belga Jean-Baptiste-Ambroise-Marcellin Jobard (17 de maio de 1792 - 27 de outubro de 1861)
 foi um litógrafo belga, fotógrafo e inventor de origem francesa. Amigo e admirador de Allan Kardec.

Quando da morte de Jobard, Allan Kardec comentou no número de dezembro de 1861 da Revista Espírita: "Nenhum jornal do nosso conhecimento falou desta que tinha sido uma das características mais marcantes dos últimos anos de sua vida: sua completa adesão à Doutrina Espírita, cuja causa havia abraçado com entusiasmo". Tendo O Livro dos Espíritos sido publicado em abril de 1857, Jobard anuncia sua crença em carta endereçada a Kardec e publicada na Revista de julho de 1858.
A resposta de Kardec, que está publicada no mesmo número, afirma que "a adesão tão clara e tão franca de um homem do valor do Sr. Jobard é, incontestavelmente, uma preciosa conquista que todos os partidários da Doutrina Espírita aplaudirão". A sua dedicação às ideias espíritas rendeu-lhe o título de presidente honorário da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, a primeira e então mais importante instituição espírita do mundo. (Wikipedia)
Página do jornal “La Patrie” do dia 23 de setembro de 1859 com  a crônica mencionada pela
Revista Espírita a respeito de Thilorier. A crônica se inicia na quarta coluna.
Bispo Jacques Bossuet ( 1627 – 1704).    Óleo sobre tela de Hyacinthe Rigaud.
Abdelkader El Djezairi salvando cristãos durante o conflito druso-cristão de 1860. Óleo sobre tela por  Jan-Baptist Huysmans
Imagem/fonte:
Cairbar Schutel em sessão de Tiptologia. Matão, SP. Foto de O Clarim.
Praça Tiradentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Jesus e seus discípulos. Caneta e tinta marrom, lavagem cinza, lavagem marrom, giz preto, giz vermelho, giz verde, guache branco , caneta e tinta preta sobre papel. Rembrandt.
Entardecer em Jerusalém,  vista do Monte das Oliveiras. Foto Ismael Gobbo

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA. 28-09-2018.

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Interior do Porto de Marselha, França. Óleo sobre tela por Claude-Joseph  Vernet.
Adam Smith. Óleo sobre tela de autor desconhecido.

Retrato do economista político e filósofo Adam Smith (1723-1790) por um artista desconhecido, que é conhecido como o "retrato Muir" depois da família que o possuiu. O retrato provavelmente foi pintado postumamente, baseado em um medalhão de James Tassie.



Adam Smith ( Kirkcaldy5 de junho de 1723 — Edimburgo17 de Julho de 1790) foi um filósofo e economista britânico nascido na Escócia. Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século XVIII.[3]
É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico. Autor de "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", a sua obra mais conhecida, e que continua sendo usada como referência para gerações de economistas, na qual procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos inclusive (e não apenas exclusivamente)[4] pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica.
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Foto do Bairro Medina. Tunis, Tunisia.
Allan Kardec (1804- 1869) Codificador do Espiritismo. Gravura cedida por Charles Kempf, França.
Passage Ste   Anne 59, Paris, França.
F. 42. França.  Prefeitura de Paris;
F. 42. França. Prefeitura de Paris
Maria com Jesus. Óleo sobre tela por Adolf Hitler. (1913)
A cura da sogra de Pedro. Óleo sobre tela por John Bridges
Imagem/fonte:
Cristo na cruz. Óleo sobre tela por Eugène Delacroix.
Pietá de Michelangelo. Basílica de S. Pedro, Vaticano. Foto Ismael Gobbo
Dr Renato da Costa Monteiro (1925 – 2013). Foto Ismael Gobbo.
Busto do Dr. Luiz Venere Décourt. (1911-2007)
Foto Ismael Gobbo. INCOR-SP

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA. 27-09-2018.

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A versão de Mareska e Donny (1845) do aparato de AJP Thilorier para fazer dióxido de carbono líquido, mostrando o gerador (à direita) e o receptáculo (à esquerda).
Imagem/fonte:




Adrien-Jean-Pierre Thilorier (16 de fevereiro de 1790 - 2 de dezembro de 1844) foi um inventor francês que foi a primeira pessoa a produzir dióxido de carbono sólido (" gelo seco").
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Uma pintura óleo sobre tela  de Delphine de Girardin, por Louis Hersent


Delphine de Girardin (24 de janeiro de 1804 - 29 de junho de 1855), pseudônimo de Vicomte Delaunay , era um escritor francês.
Ela nasceu em Aachen e batizou Delphine Gay . Sua mãe, a conhecida Madame Sophie Gay , criou-a no meio de uma brilhante sociedade literária. Sua prima era a escritora Hortense Allart . [1] Gay publicou dois volumes de miscelânea, Essais poetiques (1824) e Nouveaux Essais poétiques (1825). Uma visita à Itália em 1827, durante a qual ela foi entusiasticamente recebida pelos letrados de Roma e até coroada na capital, produziu vários poemas, dos quais o mais ambicioso foi Napoline (1833).
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Leia mais:
Retrato de William Ellery Channing por Oswald Chambers.





William Ellery Channing (7 de abril de 1780 - 2 de outubro de 1842) foi o principal pregador unitarista nos Estados Unidos no início do século XIX e, junto com Andrews Norton (1786-1853), um dos principais teólogos do unitarismo. Channing era conhecido por seus sermões articulados e apaixonados e discursos públicos, e como um proeminente pensador na teologia liberal da época. Sua religião e pensamento estavam entre as principais influências sobre os transcendentalistas da Nova Inglaterra, embora ele nunca contribuísse com suas opiniões, que ele considerava extremas. Ele defendeu, especialmente em seu "Baltimore Sermon" [1] de 5 de maio de 1819, dado na ordenação do teólogo e educador Jared Sparks (1789-1866) como o primeiro ministro da recém-organizada Primeira Igreja Independente de Baltimore , os princípios e princípios da filosofia e teologia do Unitarianismo , levando à organização em 1825 da primeira denominação unitária na América ( American Unitarian Associação ) e os desenvolvimentos posteriores e fusões entre Unitaristas e Universalistas, resultando finalmente na Associação Universalista Unitária da América em 1961.
F. de Lamennais
F. de Lamennais : [estampe] / Aloysius Calamatta ad vivum delineavit et sculpsit 1847


Hughes Félicité Robert de Lamennais (Saint-Malo19 de junho de 1782 - Paris27 de fevereiro de 1854), foi um filósofo e escritorpolítico francês.[1]
Nascido em uma família de armadores de Saint-Malo, foi educado por seu irmão João e tornou-se padre[1] escritor brilhante, tornou-se uma figura influente e controversa na história da Igreja católica francesa. Juntamente com seu irmão Jean, concebeu a ideia de reviver o Catolicismo Romano como uma chave para a regeneração social. Chegaram a esboçar um programa de reforma, sob o título "Reflexão do estado da Igreja…", no ano de 1808.
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Leia mais:
Oeuvres Complèts de F. de La Mennais
Saint-Malo, França. A cidade onde Nasceu F. Lamennais. Pintura em Água-forte por Malo-Renault


Malo-Renault , pseudônimo de Emile Auguste Renault , nascido em Saint-Malo em5 de outubro de 1870e morreu em Le Havre em19 de julho de 1938   É um desenhador , artista pastel , gravador e ilustrador francês.
Praça Júlio Prestes. São Paulo, Brasil.

terça-feira, 25 de setembro de 2018

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA. 26-09-2018.

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As Riquíssimas Horas do Duque de Berry. Folha 70r –De Profundis



Livro de Horas
Livro de horasLivro das horas ou ainda Livro missal é um livro de devoção criado por devotos no final da Idade Média. Em geral, continha o calendário das festas e dos santos, as Horas da Virgem, da Cruz, do Espírito Santo e dos mortos (Liturgia das Horas), as orações comuns e os salmos penitenciais. Geralmente eram ricamente ilustrado com iluminuras.[1]    https://pt.wikipedia.org/wiki/Livro_de_horas


De profundis
A expressão De profundis , que, traduzido literalmente, significa "do profundo [do abismo]", é tomada desde o começo do Salmo 129 [1] de acordo com a tradução latina da Vulgata.
De profundis é recitado em particular na liturgia dos mortos .
Pela tradição antiga também foi entoada nas segundas Vésperas no dia de Natal; Mesmo com a reforma litúrgica desejada pelo Concílio Vaticano II, que reduziu o número de salmos a serem cantados nas vésperas de cinco para três, esta tradição foi confirmada.
Como expressão, é usada na linguagem atual para entender: mais no contexto literário, uma lamentação, não necessariamente desolada, se alguma coisa aberta ao transcendente, de uma condição de grande provação; de uso comum como "último adeus", "licença final ou abandono", também de uma ideia, um projeto, uma instituição.
Igreja Saint-Michel-des-leões de Limoges
Libertação de São Pedro. Óleo sobre tela por Seguidor de Hendrick  ter Brugghen
Imagem fonte:
Oscar Comettant
 John Dee e Edward Kelly evocam um espírito

John Dee e Edward Kelley usando um ritual de círculo mágico para invocar um espírito em um cemitério da igreja .
Limão Galego. Foto Ismael Gobbo.
Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira. Av. Dr. Arnaldo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Copo d’ água. (1893)
Óleo sobre tela de Francisco Aurélio de Figueiredo
Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo


Jardim da Luz. São Paulo,  Brasil. Foto Ismael Gobbo


Eurípedes Barsanulfo
O Universo é obra inteligentíssima; obra que transcende a 
mais genial inteligência humana; e, como todo efeito
 
inteligente tem uma causa inteligente, é forçoso inferir que a
do universo é superior a toda inteligência; é a inteligência das
inteligências; a causa das causas; a lei das leis; o princípio dos
princípios; a razão das razões; a consciência das consciências;
é Deus! Deus! Nome mil vezes santo, que Newton jamais
pronunciava sem se descobrir!

Ó Deus que vos revelais pela natureza, vossa filha e nossa
mãe, reconheço-vos eu, Senhor, na poesia da criação; na
criancinha que sorri; no ancião que tropeça; no mendigo que
implora; na mão que assiste; na mãe querida que vela; no pai
extremoso que instrui; no apóstolo abnegado que evangeliza
as multidões.

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor, no amor do esposo; no
afeto do filho; na estima da irmã; na justiça do justo; na
misericórdia do indulgente; na fé do homem piedoso; na
esperança dos povos; na caridade dos bons; na inteireza dos
íntegros. Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! no estro do vate;
na eloqüência do orador; na inspiração do artista; na santidade
 
do mestre; na sabedoria do filósofo e nos fogos eternos do
 
gênio!

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! na flor dos vergéis, na
relva dos vales; no matiz dos campos; na brisa dos prados; no
perfume das campinas; no murmúrio das fontes; no rumorejo
das franças; na música dos bosques; na placidez dos lagos; na
altivez dos montes; na amplidão dos oceanos e na majestade
do firmamento!

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! nos lindos antélios, no íris
multicor; nas auroras polares; no argênteo da Lua; no brilho do
Sol; na fulgência das estrelas; no fulgor das constelações!
Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! na formação das
nebulosas; na origem dos mundos; na gênese dos sóis; no
berço das humanidades; na maravilha, no esplendor e no
sublime do Infinito!

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! com Jesus, quando ora:
"Pai nosso que estais nos céus..." ou com os anjos quando
cantam: "Glória a Deus nas alturas, Paz na Terra aos Homens e
Mulheres da Boa Vontade de Deus".

The Rose Garden. Hyde Park.  Londres, Reino Unido.Foto Matheus Gobbo.