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terça-feira, 20 de novembro de 2018

Lucas - Capitulo III

Lucas - III

1 No décimo quinto ano do reinado de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos governador da Judéia, Herodes tetrarca da Galiléia, seu irmão Filipe tetrarca da região da Ituréia e de Traconites, e Lisânias tetrarca de Abilene,   
2 sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, veio a palavra de Deus a João, filho de Zacarias, no deserto.   
3 E ele percorreu toda a circunvizinhança do Jordão, pregando o batismo de arrependimento para remissão de pecados;   
4 como está escrito no livro das palavras do profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai as suas veredas.   
5 Todo vale se encherá, e se abaixará todo monte e outeiro; o que é tortuoso se endireitará, e os caminhos escabrosos se aplanarão;   
6 e toda a carne verá a salvação de Deus.   
7 João dizia, pois, às multidões que saíam para ser batizadas por ele: Raça de víboras, quem vos ensina a fugir da ira vindoura?   
8 Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento; e não comeceis a dizer em vós mesmos: Temos por pai a Abrão; porque eu vos digo que até destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abrão.   
9 Também já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo.   
10 Ao que lhe perguntavam as multidões: Que faremos, pois?   
11 Respondia-lhes então: Aquele que tem duas túnicas, reparta com o que não tem nenhuma, e aquele que tem alimentos, faça o mesmo.   
12 Chegaram também uns publicanos para serem batizados, e perguntaram-lhe: Mestre, que havemos nós de fazer?   
13 Respondeu-lhes ele: Não cobreis além daquilo que vos foi prescrito.   
14 Interrogaram-no também uns soldados: E nós, que faremos? Disse-lhes: A ninguém queirais extorquir coisa alguma; nem deis denúncia falsa; e contentai-vos com o vosso soldo.   
15 Ora, estando o povo em expectativa e arrazoando todos em seus corações a respeito de João, se porventura seria ele o Cristo,   
16 respondeu João a todos, dizendo: Eu, na verdade, vos batizo em água, mas vem aquele que é mais poderoso do que eu, de quem não sou digno de desatar a correia das alparcas; ele vos batizará no Espírito Santo e em fogo.   
17 A sua pá ele tem na mão para limpar bem a sua eira, e recolher o trigo ao seu celeiro; mas queimará a palha em fogo inextinguível.   
18 Assim pois, com muitas outras exortações ainda, anunciava o evangelho ao povo.   
19 Mas o tetrarca Herodes, sendo repreendido por ele por causa de Herodias, mulher de seu irmão, e por todas as maldades que havia feito,   
20 acrescentou a todas elas ainda esta, a de encerrar João no cárcere.   
21 Quando todo o povo fora batizado, tendo sido Jesus também batizado, e estando ele a orar, o céu se abriu;   
22 e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba; e ouviu-se do céu esta voz: Tu és o meu Filho amado; em ti me comprazo.   
23 Ora, Jesus, ao começar o seu ministério, tinha cerca de trinta anos; sendo (como se cuidava) filho de José, filho de Eli;   
24 Eli de Matate, Matate de Levi, Levi de Melqui, Melqui de Janai, Janai de José,   
25 José de Matatias, Matatias de Amós, Amós de Naum, Naum de Esli, Esli de Nagai,   
26 Nagai de Maate, Maate de Matatias, Matatias de Semei, Semei de Joseque, Joseque de Jodá,   
27 Jodá de Joanã, Joanã de Resa, Resa de Zorobabel, Zorobabel de Salatiel, Salatiel de Neri,   
28 Neri de Melqui, Melqui de Adi, Adi de Cosão, Cosão de Elmodã, Elmodão de Er,   
29 Er de Josué, Josué de Eliézer, Eliézer de Jorim, Jorim de Matate, Matate de Levi,   
30 Levi de Simeão, Simeão de Judá, Judá de José, José de Jonã, Jonã de Eliaquim,   
31 Eliaquim de Meleá, Meleá de Mená, Mená de Matatá, Matatá de Natã, Natã de Davi,   
32 Davi de Jessé, Jessé de Obede, Obede de Boaz, Boaz de Salá, Salá de Nasom,   
33 Nasom de Aminadabe, Aminadabe de Admim, Admim de Arni, Arni de Esrom, Esrom de Farés, Farés de Judá,   
34 Judá de Jacó, Jacó de Isaque, Isaque de Abraão, Abraão de Tará, Tará de Naor,   
35 Naor de Seruque, Seruque de Ragaú, Ragaú de Faleque, Faleque de Eber, Eber de Salá,   
36 Salá de Cainã, Cainã de Arfaxade, Arfaxade de Sem, Sem de Noé, Noé de Lameque,   
37 Lameque de Matusalém, Matusalém de Enoque, Enoque de Jarede, Jarede de Maleleel, Maleleel de Cainã,   
38 Cainã de Enos, Enos de Sete, Sete de Adão, e Adão de Deus.  



Escultura em mármore da cabeça do imperador Tibério César  (42 aC- 37 dC).
Governava Roma à época da crucificação de Jesus. Museu Britânico, Londres. Foto Ismael Gobbo
Pedra em Cesaréia fazendo referência ao imperador romano Tibério e a Pilatus.
Foto Margarida Lopes de Araújo.


Pilatos ( / p ɒ n ʃ ə s p aɪ l ə t , - tʃ ə s , - t i ə s / ; [2] [3] [4] Latina : Pôncio PILATUS , grego : Πόντιος Πιλάτος , Pontios Pilatos ) foi o quinto prefeito da província romana da Judéia de 26 a 36 dC [1] [5] Ele serviu sob o imperadorTibério , e é mais conhecido hoje pelo julgamento e crucificação de Jesus .
As fontes da vida de Pilatos são uma inscrição conhecida como a Pedra de Pilatos , que confirma sua historicidade e estabelece seu título como prefeito ;... https://en.wikipedia.org/wiki/Pontius_Pilate
Mar Mediterrâneo e restos arqueológicos de Cesaréia. Israel. Foto Ismael Gobbo
Jerusalém, Israel. Em primeiro plano um cemitério judeu. Ao fundo a cúpula dourada do Domo da Rocha ou Mesquita de Omar em cujo local ficava outrora o Templo de Jerusalém. Foto Ismael Gobbo
A cúpula dourada do Domo da Rocha ou Mesquita de Omar em cujo local ficava outrora o Templo de Jerusalém.
Foto Ismael Gobbo
Anás e Caifás. Aquarela de James Tissot.
Imagem/fonte:


Anás é um personagem do Novo Testamento da Bíblia, citado nos Evangelhos como o sogro de Caifás, o qual era o sumo sacerdote na época do julgamento de Jesus.
Segundo o texto bíblico, Anás teria sido sumo sacerdote em Jerusalém e tinha grande influência na época do ministério de seu genro. Seus cinco filhos também serviram como sumo-sacerdotes. Flávio Josefo assinala que nenhum outro sumo-sacerdote teve esta sorte (em parênteses, os anos de início e fim do pontificado):

Caifás (em grego: Καϊάφας; em hebraico: יוסף בַּר קַיָּפָא; transl.Yosef bar KayafaAFIjoˑsef bar qayːɔfɔʔ; "José, filho de Caifás"[1]), no Novo Testamento, foi, entre 18 e 37 d.C., o Sumo Sacerdote judaico, apontado pelos romanos para o cargo. A Mixná (Parah 3:5) se refere a ele como Ha-Koph ("O Macaco"), trocadilho com seu nome, por ter se oposto ao Mishnat Ha-Hasidim.[2] De acordo com alguns trechos do Novo Testamento, Caifás participou do julgamento de Jesus no Sinédrio, supremo tribunal dos judeus, após a prisão deste no Jardim de Getsêmani.
Estátua de Anás no Adro do Bom Jesus. Braga, Portugal.
Sinédrio. Ilustração em 1883 de enciclopédia do antigo conselho judaico do Sinédrio (da sinedria grega, sinédrio )
Sinédrio (do hebraico סנהדרין sanhedrîn; συνέδριον synedrion, em grego, "assembleia sentada", donde "assembleia") é o nome dado à associação de 20 ou 23 juízes que a Lei judaica ordena existir em cada cidade. O Grande Sinédrio era uma assembleia de juízes judeus que constituía a corte e legislativo supremos da antiga Israel. O Grande Sinédrio incluía um chefe ou príncipe (Nasi), um sumo-sacerdote (Cohen Gadol), um Av Beit Din (o segundo membro em importância) e outros 69 integrantes que se sentavam em semicírculo. Antes da destruição de Jerusalém em 70 d.C., o Grande Sinédrio reunia-se no Templo durante o dia, exceto antes dos festivais e do Sábado.[1]
O Sinédrio foi dissolvido em 358 d.C. e, desde então, diversas tentativas de restabelecimento ocorreram.
Profeta Isaías em afresco de Michelângelo. Capela Sistina, Vaticano.
Pregação de São João Batista. Óleo sobre tela de Rembrandt.
Imagem/fonte:
O Batismo de Jesus por João Batista. Aquarela de James Tissot.
O Banquete de Herodes. Afrescp de Filippo Lippi
A decapitação de São João Batista em óleo sobre tela de Caravaggio.
Salomé com a cabeça de João Batista. Óleo sobre tela de Caravaggio.
Imagem/fonte
Quadro retratando a transformação de água em vinho nas Bodas de Caná. Igreja em Caná, Galiléia, Israel.
Foto Ismael Gobbo.
Jesus ensinando o povo junto ao mar. Aquarela por James Tissot.
Imagem/fonte: 

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA. 21-11-2018.

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Hamlet, Príncipe da Dinamarca.
Hamlet, Príncipe da Dinamarca, Ato I, Cena IV de Henry Fuseli . Hamlet, Horatio, Marcellus e o Fantasma, na plataforma diante do Palácio de Elsinor.


The Tragedie of Hamlet, Prince of Denmarke[1] (A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca), geralmente abreviada apenas como Hamlet, é uma tragédia de William Shakespeare, escrita entre 1599 e 1601.[2][3] A peça, situada na Dinamarca, reconta a história de como o Príncipe Hamlet tenta vingar a morte de seu pai, Hamlet, o rei, executado por Cláudio, seu irmão que o envenenou e em seguida tomou o trono casando-se com a rainha. A peça traça um mapa do curso de vida na loucura real e na loucura fingida — do sofrimento opressivo à raiva fervorosa — e explora temas como a traiçãovingançaincestocorrupção e moralidade.

Leia mais:
Ofélia. Óleo sobre tela por John William Waterhouse.

Ofélia (em inglês Ophelia) é uma personagem da obra Hamlet de William Shakespeare. É uma jovem da alta nobreza da Dinamarca, filha de Polónio, irmã de Laertes, e noiva do Príncipe Hamlet.
Origem:
Uma possível fonte histórica de Ofélia é Katherine Hamlet, uma mulher jovem que caiu ao Rio Avon e morreu afogada, em maio de 1579.
Embora se tenha concluído que a jovem se desequilibrou enquanto carregava bastante peso, os rumores da altura indicavam que sofria de uma desilusão amorosa que conduzira ao suicídio. É possível que Shakespeare se tenha inspirado nesta tragédia romântica na criação da personagem Ofélia. O nome Ofélia nunca fora usado antes desta obra.[1]
Ofélia. Óleo sobre tela por John Everett Millais.
Tartufo.
Tartufo (em francês Le Tartuffe) é uma comédia de Molière, e uma das mais famosas da língua francesa em todos os tempos. Sua primeira encenação data de 1664 e foi quase que imediatamente censurada pelos devotos religiosos que, no texto, foram retratados na personagem-título como hipócritas e dissimulados.
Os devotos sentiram-se ofendidos, e a peça quase foi proibida por esta razão, pelos tribunais do rei Luís XIV de França, onde tinham grande influência.
Na língua portuguesa, o termo tartufo, como em outro idiomas, passou a ter a acepção de pessoa hipócrita ou falso religioso, originando ainda uma série de derivados como tartuficetartúfico ou ainda o verbo tartuficar - significando enganar, ludibriar com atos de tartufice.
Don Juan (Molière)
Página de rosto de Dom Juan ou le Festin de Pierre - a versão censurada - com ilustração da estátua na festa. De obras póstumas de Molière, 1682.


Dom Juan ou a festa com a estátua (francês: Dom Juan ou o Festin de Pierre [dɔ̃ ʒɥɑ̃ u lə fɛstɛ̃ də pjɛʁ] ou simplesmente Le Festin de Pierre ) é uma peça francesa, uma comédia em cinco atos, escrita por Molière , e baseada na lenda de Don Juan . O título da peça de Molière também é comumente expresso como Don Juan , uma grafia que começou no século XVII. [1] Os personagens de Molière, Dom Juan e Sganarelle, são os franceses do espanhol Don Juan e Catalinón, personagens que também são encontrados na ópera italiana de Don Giovanni , Don Giovanni, e Leporello. Dom Juan é a última parte da trilogia da hipocrisia de Molière, que também inclui A Escola para Esposas e Tartufo. Foi realizado pela primeira vez em 15 de fevereiro de 1665 no Théâtre du Palais-Royal , com Molière desempenhando o papel de Sganarelle. [2]
Leia mais:
Molière. Óleo sobre tela por Pierre Mignard.
Imagem/fonte:
 Retrato de Molière pintado em Avignon c. 1658, após o qual Molière e o artista formaram uma amizade duradoura


Jean-Baptiste Poquelin, mais conhecido como Molière (Paris15 de janeiro de 1622 — Paris17 de Fevereiro de 1673[1]), foi um dramaturgo francês, além de actor e encenador, considerado um dos mestres da comédia satírica. Teve um papel de destaque na dramaturgia francesa, até então muito dependente da temática da mitologia grega. Molière usou as suas obras para criticar os costumes da época. É considerado o fundador indirecto da Comédie-Française. Dele, disse BoileauDans le sac ridicule où Scapin s'enveloppe je ne reconnais plus l'auteur du Misanthrope - ("No saco ridículo onde se envolve Escapino, não reconheço mais o autor de O Misantropo"). Como encenador, ficou também conhecido pelo seu rigor e meticulosidade.

Leia mais:
Le Diable Amoureaux de Jacques Cazotte
Retrato de Jacques Cazotte.

Jacques Cazotte , nascido em7 de outubro de 1719em Dijon e morte guilhotinada em25 de setembro de 1792em Paris na Place du Carrousel , é conselheiro do rei em seu conselho, comissário-geral da Marinha (1760), membro da Academia de Ciências e Belles Lettres de Dijon (1763), prefeito de Pierry (1790), escritor Francês, proprietário do Château de la Marquetterie de 1760 a 1789.
Leia mais:
Cazotte defendido por sua filha.
livro: Les Prisons de Paris; M. Alhoy e L. Lurine; 1846
O Batismo de Jesus por João Batista. Aquarela de James Tissot.
Piazza di Spagna (Praça da Espanha)  e  Via dei Condotti. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo.