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quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Lucas - Capítulo IV

Lucas - IV

1 Jesus, pois, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão; e era levado pelo Espírito no deserto,   
2 durante quarenta dias, sendo tentado pelo Diabo. E naqueles dias não comeu coisa alguma; e terminados eles, teve fome.   
3 Disse-lhe então o Diabo: Se tu és Filho de Deus, manda a esta pedra que se torne em pão.   
4 Jesus, porém, lhe respondeu: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem.   
5 Então o Diabo, levando-o a um lugar elevado, mostrou-lhe num relance todos os reinos do mundo.   
6 E disse-lhe: Dar-te-ei toda a autoridade e glória destes reinos, porque me foi entregue, e a dou a quem eu quiser;   
7 se tu, me adorares, será toda tua.   
8 Respondeu-lhe Jesus: Está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás.   
9 Então o levou a Jerusalém e o colocou sobre o pináculo do templo e lhe disse: Se tu és Filho de Deus, lança-te daqui abaixo;   
10 porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito, que te guardem;   
11 e: eles te susterão nas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra.   
12 Respondeu-lhe Jesus: Dito está: Não tentarás o Senhor teu Deus.   
13 Assim, tendo o Diabo acabado toda sorte de tentação, retirou-se dele até ocasião oportuna.   
14 Então voltou Jesus para a Galiléia no poder do Espírito; e a sua fama correu por toda a circunvizinhança.   
15 Ensinava nas sinagogas deles, e por todos era louvado.   
16 Chegando a Nazaré, onde fora criado; entrou na sinagoga no dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler.   
17 Foi-lhe entregue o livro do profeta Isaías; e abrindo-o, achou o lugar em que estava escrito:   
18 O Espírito do Senhor está sobre mim, porquanto me ungiu para anunciar boas novas aos pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos, e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos,   
19 e para proclamar o ano aceitável do Senhor.   
20 E fechando o livro, devolveu-o ao assistente e sentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele.   
21 Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta escritura aos vossos ouvidos.   
22 E todos lhe davam testemunho, e se admiravam das palavras de graça que saíam da sua boca; e diziam: Este não é filho de José?   
23 Disse-lhes Jesus: Sem dúvida me direis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; Tudo o que ouvimos teres feito em Cafarnaum, faze-o também aqui na tua terra.   
24 E prosseguiu: Em verdade vos digo que nenhum profeta é aceito na sua terra.   
25 Em verdade vos digo que muitas viúvas havia em Israel nos dias de Elias, quando céu se fechou por três anos e seis meses, de sorte que houve grande fome por toda a terra;   
26 e a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a uma viúva em Serepta de Sidom.   
27 Também muitos leprosos havia em Israel no tempo do profeta Elizeu, mas nenhum deles foi purificado senão Naamã, o sírio.   
28 Todos os que estavam na sinagoga, ao ouvirem estas coisas, ficaram cheios de ira.   
29 e, levantando-se, expulsaram-no da cidade e o levaram até o despenhadeiro do monte em que a sua cidade estava edificada, para dali o precipitarem.   
30 Ele, porém, passando pelo meio deles, seguiu o seu caminho.   
31 Então desceu a Cafarnaum, cidade da Galiléia, e os ensinava no sábado.   
32 e maravilharam-se da sua doutrina, porque a sua palavra era com autoridade.   
33 Havia na sinagoga um homem que tinha o espírito de um demônio imundo; e gritou em alta voz:   
34 Ah! que temos nós contigo, Jesus, nazareno? vieste destruir-nos? Bem sei quem é: o Santo de Deus.   
35 Mas Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te, e sai dele. E o demônio, tendo-o lançado por terra no meio do povo, saiu dele sem lhe fazer mal algum.   
36 E veio espanto sobre todos, e falavam entre si, perguntando uns aos outros: Que palavra é esta, pois com autoridade e poder ordena aos espíritos imundos, e eles saem?   
37 E se divulgava a sua fama por todos os lugares da circunvizinhança.   
38 Ora, levantando-se Jesus, saiu da sinagoga e entrou em casa de Simão; e estando a sogra de Simão enferma com muita febre, rogaram-lhe por ela.   
39 E ele, inclinando-se para ela, repreendeu a febre, e esta a deixou. Imediatamente ela se levantou e os servia.   
40 Ao pôr do sol, todos os que tinham enfermos de várias doenças lhos traziam; e ele punha as mãos sobre cada um deles e os curava.   
41 Também de muitos saíam demônios, gritando e dizendo: Tu és o Filho de Deus. Ele, porém, os repreendia, e não os deixava falar; pois sabiam que ele era o Cristo.   
42 Ao romper do dia saiu, e foi a um lugar deserto; e as multidões procuravam-no e, vindo a ele, queriam detê-lo, para que não se ausentasse delas.   
43 Ele, porém, lhes disse: É necessário que também às outras cidades eu anuncie o evangelho do reino de Deus; porque para isso é que fui enviado.   
44 E pregava nas sinagogas da Judéia.   


O rio Jordão em uma de suas nascentes no Monte Hermon em Banias. Nas proximidades ficava a
antiga cidade de Cesaréia de Filipe. Israel. Foto Ismael Gobbo
O Batismo de Jesus Cristo em aquarela de James Tissot
Imagem/fonte:
O Rio Jordão em local do batismo na Jordania.
Cristo no deserto. Óleo sobre tela por Ivan Kramskoy.
Jesus tentado em pintura de Carl Bloch.
O chamado Monte da Tentação em Jericó, Palestina. Foto Ismael  Gobbo
A cidade de Jericó, Palestina, vista do Monte da Tentação. Foto Ismael Gobbo.
Entrada da cidade de  Nazaré vindo de Caná. Israel.  Foto Ismael Gobbo
Cidade onde Jesus passou sua infância e juventude e sofreu rejeição no seu trabalho de evangelização
Basílica de Nazaré, Israel, ao fundo. Foto Ismael Gobbo.
Basílica de Nazaré, Israel. Foto Ismael Gobbo.
Os fariseus questionam  Jesus. Aquarela por James Tissot.
Imagem/fonte:
Cena retratando pregação de Jesus. Porta de ingresso da Basílica de Nazaré, Israel.
Rejeitado em sua cidade, Jesus  iniciou seu trabalho de evangelização às  margens do Lago da Galiléia.
Foto Ismael Gobbo
Placa indicativa da cidade de Tiberíades fundada por volta de 20 d.C.
Situada às margens do Mar da Galiléia ou Lago de Tiberíades. Foto Ismael Gobbo
Tiberíades ou Tiberíade (em hebraico: טְבֶרְיָה‎, transl. Tveryah; em árabe: طبرية‎, transl. Ṭabariyyah) é uma cidade no norte de Israel e conta com cerca de 39.900 habitantes. Está situada às margens do mar da Galileia, o qual é conhecido também por mar ou lago de Tiberíades (em hebraico כנרת, Kinneret). Foi denominada em honra ao imperador romano Tibério.
É uma das quatro cidades sagradas no judaísmo, junto com JerusalémHebron e Safed. Na tradição judaica, está associada ao elemento "água".
Durante a época das cruzadas foi sede de um principado homónimo, também chamado de Principado da Galileia.
Leia mais:
Mar da Galiléia por onde Jesus transitou com seus apóstolos. Às margens do lago famoso pregou
e  vivenciou as máximas do Seu Evangelho. Foto Ismael Gobbo
Restos arqueológicos da sinagoga de Cafarnaum, cidade que ficava às margens do Mar da Galiléia. Foto Ismael Gobbo

Cafarnaum, (em grego Kαφαρναουμ, transl. Kapharnaoum; em hebraico: כפר נחום, transl. Kephar Nachûm, "aldeia" ou "vila de Naum"), é uma cidade bíblica que ficava na margem norte do Mar da Galileia, próxima de Betsaida (terra natal de Simão Pedro) e Corozaim.
Muito perto passava a importante Via Maris (Estrada do Mar), que ligava o Egipto à Síria e ao Líbano e que passava por Cesareia Marítima.
Leia mais:
Estudo para Jesus em Cafarnaum (1885). Óleo sobre tela de Rodolpho Amoêdo
Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo. Foto Ismael Gobbo
Mar da Galiléia nas proximidades de Cafarnaum. Foto Ismael Gobbo

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA. 22-11-2018.

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http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/22-11-2018.htm

Fotografia de Gérard de Nerval. (Adrien Tournachon e Félix Nadar)


Gérard de Nerval (Paris, 22 de Maio de 1808 - 25 de Janeiro de 1855) foi um escritor do século XIX. É um dos autores mais importantes da literatura francesa.
Leia mais:
Torquato Tasso, 22 anos. Óleo sobre tela de Jacopo Bassano.
Imagem/fonte:

Torquato Tasso (Sorrento11 de março de 1544 — Roma25 de abril de 1595) foi um poeta italiano, contemporâneo de Ariosto, do século XVI, conhecido pelo poema La Gerusalemme Liberata (A Jerusalém libertada), de 1580, no qual descreve os combates imaginários entre cristãos e muçulmanos, no fim da Primeira Cruzada, durante o cerco de Jerusalém. Ele sofria de uma doença mental e morreu poucos dias antes de ser prevista sua coroação como o rei dos poetas pelo Papa. Até o início do século XIX, Tasso continua sendo um dos poetas mais lidos na Europa.[1]
Leia mais:
Jean de La Fontaine.


Jean de La Fontaine , nascido em8 de julho de 1621em Château-Thierry e morreu em13 de abril de 1695em Paris , é um poeta francês de grande renome, principalmente por suas fábulas e, em menor medida, por seus contos . Ele também é responsável por vários poemas, peças de teatro e libretos de ópera que confirmam sua ambição como moralista.
Leia mais:
Fábulas de La Fontaine
Jean  de La Fontaine. Lápide  no Cemitério Père Lachaise. Paris, França.
Lady Esther Stanhope

Lady Esther (ou Hester) Stanhope , nascida em 1776, morreu na noite de 23/24 de junho de 1839, é uma rica aristocrata britânico que se tornou uma aventureira no Oriente Médio . Ela foi proclamada "Rainha de Palmyra  " por tribais beduínos 1antes de se tornar uma espécie de "profeta" no país druso no Líbano . A Revue des Deux Mondes de 1845 descreve como "Rainha de Tadmor , bruxa, profeta, patriarca, líder árabe, morreu em 1839 no telhado em ruínas de seu palácio em ruínas em Djîhoun no Líbano 2  "
Leia mais:
Vista de Palmira na Siria.

Palmyra, árabe: Tadmur, era uma cidade antiga no centro da Síria. Na antiguidade, era uma cidade importante localizada em um oásis a 215 km a nordeste de Damasco [1] e a 180 km a sudoeste do Eufrates em Deir ez-Zor. Fazia tempo que era uma parada de caravana vital para viajantes que cruzam o deserto sírio e era conhecida como a Noiva do Deserto. 
Leia mais:
Os fariseus questionam  Jesus. Aquarela por James Tissot.
Imagem/fonte:
Cristo e o jovem rico. Óleo sobre tela por A. N. Mironov.
O retorno do Filho Pródigo. Óleo sobre tela por Rembrandt.
Imagem/fonte:
Sermão  da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch
A Caridade. Óleo sobre tela por João Zeferino da Costa. Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo.