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domingo, 25 de novembro de 2018

Lucas - Capítulo VII

1 Quando acabou de proferir todas estas palavras aos ouvidos do povo, entrou em Cafarnaum.   
2 E um servo de certo centurião, de quem era muito estimado, estava doente, quase à morte.   
3 O centurião, pois, ouvindo falar de Jesus, enviou-lhes uns anciãos dos judeus, a pedir-lhe que viesse curar o seu servo.   
4 E chegando eles junto de Jesus, rogavam-lhe com instância, dizendo: É digno de que lhe concedas isto;   
5 porque ama à nossa nação, e ele mesmo nos edificou a sinagoga.   
6 Ia, pois, Jesus com eles; mas, quando já estava perto da casa, enviou o centurião uns amigos a dizer-lhe: Senhor, não te incomodes; porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado;   
7 por isso nem ainda me julguei digno de ir à tua presença; dize, porém, uma palavra, e seja o meu servo curado.   
8 Pois também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz.   
9 Jesus, ouvindo isso, admirou-se dele e, voltando-se para a multidão que o seguia, disse: Eu vos afirmo que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé.   
10 E voltando para casa os que haviam sido enviados, encontraram o servo com saúde.   
11 Pouco depois seguiu ele viagem para uma cidade chamada Naim; e iam com ele seus discípulos e uma grande multidão.   
12 Quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam para fora um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.   
13 Logo que o Senhor a viu, encheu-se de compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.   
14 Então, chegando-se, tocou no esquife e, quando pararam os que o levavam, disse: Moço, a ti te digo: Levanta-te.   
15 O que estivera morto sentou-se e começou a falar. Então Jesus o entregou à sua mãe.   
16 O medo se apoderou de todos, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós; e: Deus visitou o seu povo.   
17 E correu a notícia disto por toda a Judéia e por toda a região circunvizinha.   
18 Ora, os discípulos de João anunciaram-lhe todas estas coisas.   
19 E João, chamando a dois deles, enviou-os ao Senhor para perguntar-lhe: És tu aquele que havia de vir, ou havemos de esperar outro?   
20 Quando aqueles homens chegaram junto dele, disseram: João, o Batista, enviou-nos a perguntar-te: És tu aquele que havia de vir, ou havemos de esperar outro?   
21 Naquela mesma hora, curou a muitos de doenças, de moléstias e de espíritos malignos; e deu vista a muitos cegos.   
22 Então lhes respondeu: Ide, e contai a João o que tens visto e ouvido: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho.   
23 E bem-aventurado aquele que não se escandalizar de mim.   
24 E, tendo-se retirado os mensageiros de João, Jesus começou a dizer às multidões a respeito de João: Que saístes a ver no deserto? um caniço agitado pelo vento?   
25 Mas que saístes a ver? um homem trajado de vestes luxuosas? Eis que aqueles que trajam roupas preciosas, e vivem em delícias, estão nos paços reais.   
26 Mas que saístes a ver? um profeta? Sim, vos digo, e muito mais do que profeta.   
27 Este é aquele de quem está escrito: Eis aí envio ante a tua face o meu mensageiro, que há de preparar adiante de ti o teu caminho.   
28 Pois eu vos digo que, entre os nascidos de mulher, não há nenhum maior do que João; mas aquele que é o menor no re medida com é maior do que ele.   
29 E todo o povo que o ouviu, e até os publicanos, reconheceram a justiça de Deus, recebendo o batismo de João.   
30 Mas os fariseus e os doutores da lei rejeitaram o conselho de Deus quando a si mesmos, não sendo batizados por ele.   
31 A que, pois, compararei os homens desta geração, e a que são semelhantes?   
32 São semelhantes aos meninos que, sentados nas praças, gritam uns para os outros: Tocamo-vos flauta, e não dançastes; cantamos lamentações, e não chorastes.   
33 Porquanto veio João, o Batista, não comendo pão nem bebendo vinho, e dizeis: Tem demônio;   
34 veio o Filho do homem, comendo e bebendo, e dizeis: Eis aí um comilão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores.   
35 Mas a sabedoria é justificada por todos os seus filhos.   
36 Um dos fariseus convidou-o para comer com ele; e entrando em casa do fariseu, reclinou-se à mesa.   
37 E eis que uma mulher pecadora que havia na cidade, quando soube que ele estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um vaso de alabastro com bálsamo;   
38 e estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas e os enxugava com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés e ungia-os com o bálsamo.   
39 Mas, ao ver isso, o fariseu que o convidara falava consigo, dizendo: Se este homem fosse profeta, saberia quem e de que qualidade é essa mulher que o toca, pois é uma pecadora.   
40 E respondendo Jesus, disse-lhe: Simão, tenho uma coisa a dizer-te. Respondeu ele: Dize-a, Mestre.   
41 Certo credor tinha dois devedores; um lhe devia quinhentos denários, e outro cinquenta.   
42 Não tendo eles com que pagar, perdoou a ambos. Qual deles, pois, o amará mais?   
43 Respondeu Simão: Suponho que é aquele a quem mais perdoou. Replicou-lhe Jesus: Julgaste bem.   
44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta com suas lágrimas os regou e com seus cabelos os enxugou.   
45 Não me deste ósculo; ela, porém, desde que entrei, não tem cessado de beijar-me os pés.   
46 Não me ungiste a cabeça com óleo; mas esta com bálsamo ungiu-me os pés.   
47 Por isso te digo: Perdoados lhe são os pecados, que são muitos; porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama.   
48 E disse a ela: Perdoados são os teus pecados.   
49 Mas os que estavam com ele à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este que até perdoa pecados?   
50 Jesus, porém, disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.   

Jesus e o Centurião. Óleo sobre tela de Paolo Veronese.
Estrada de subida ao Monte das Bem-aventuranças às margens do Mar da Galiléia. Israel. Foto Ismael Gobbo.
Pintura  retratando o episódio bíblico alusivo à  “ressurreição” do filho da viúva de Naim”.
Óleo sobre tela por Pierre Bouillon.
Pintura alusivo à “Cura do filho da viúva de Naim”. Óleo sobre tela por Martino Altomonte. Imagem/fonte:https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Martino_Altomonte_-_Raising_of_the_Son_of_the_Widow_of_Nain.jpg
São João Batista pregando. Óleo sobre tela por Mattia Preti.
Cristo na casa de Simão, o fariseu. Óleo sobre tela por Peter Paul Rubens.
Igreja católica no alto do Monte das Bem-aventuranças. Galiléia, Issrael. Foto Ismael Gobbo
Coluna de antiga sinagoga em Cafarnaum, Israel. Foto Ismael Gobbo
À esquerda da foto o Monte das Bem-aventuranças. À direita Tabga, do episódio bíblico da
multiplicação dos pães e dos peixes. Foto Ismael Gobbo
Mar da Galiléia em Tabgha. Foto Ismael Gobbo.

Tabgha é uma área situada na costa noroeste do Mar da Galileia, em Israel. É tradicionalmente aceito como o lugar do milagre da multiplicação dos pães e peixes e a quarta aparição da ressurreição de Jesus depois de sua crucificação. Entre o final do período muçulmano e 1948, era o local de uma aldeia árabe palestina.
Wikipédia.

NOTÍCIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA. 26-11-2018.

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http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/26-11-2018.htm

Em 1853, quando a popular canção "Spirit Rappings" foi publicada, o espiritualismo era objeto de intensa curiosidade.
Figura constante da página 53 do livro “ L'extériorisation de la sensibilité” – Exteriorização da Sensibilidade, um estudo experimental de Albert de Rochas.


Eugène Auguste Albert de Rochas d'Aiglun (Saint Firmin-en-Valgaudemar, (Hautes-Alpes), 20 de Maio de 1837 – Grenoble2 de Setembro de 1914) foi um engenheiro militarhistoriador da ciênciapesquisador de fenômenos espíritasescritortradutor e administrador da Escola Politécnica de Paris.
Pintura histórica  por  Paul Delaroche  mostrando o Cardeal Henrique Beaufort interrogando Joana d`Arc na prisão
Joana d`Arc sendo queimada viva.  Pintura por Jules Eugène Lenepveu (1819 – 1898)

Joana d`Arc foi julgada, condenada e executada sob acusação de heresia.
Pintura alusivo à “Cura do filho da viúva de Naim”. Óleo sobre tela por Martino Altomonte. Imagem/fonte:https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Martino_Altomonte_-_Raising_of_the_Son_of_the_Widow_of_Nain.jpg
São Pedro de Alcântara. Pintura de Pietro Novelli
Ponte romana de Alcântara sobre o  rio Tejo. Província de Cáceres, Extremadura, Espanha. A ponte construída à época do imperador Trajano. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bridge_Alcantara.JPG
Alipio González, desencarnado aos 23-11-2018.
O Sonho de Santa Helena. Óleo sobre tela de Paolo Veronese
Imagem/fonte:
O Sonho de Jacó. Pintura de José de Ribera.
Imagem/fonte: