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domingo, 3 de fevereiro de 2019

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA. 04-02-2019.

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http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/FEVEREIRO/04-02-2019.htm

Estátua de bronze do naturalista francês Georges-Louis Leclerc, conde de Buffon (1707-1788), de Jean Carlus (francês, 1852-1930), 1908. Jardin des Plantes, Paris.

Georges-Louis Leclerc, conde de Buffon (Montbard7 de setembro de 1707 – Paris16 de abril de 1788) foi um naturalistamatemático e escritor francês. As suas teorias influenciaram duas gerações de naturalistas, entre os quais se contam Jean-Baptiste de Lamarck e Charles Darwin. A localidade de Buffon, na Côte-d'Or, foi o senhorio da família Leclerc.
Vista do gabinete de Buffon e a Torre de  Montbard. Départemento da  Côte d'or 
Gérard de Nerval. Fotografia de Félix Nadar.
Imagem/fonte:

Fotografia de Gérard de Nerval. (Adrien Tournachon e Félix Nadar)


Gérard de Nerval (Paris, 22 de Maio de 1808 - 25 de Janeiro de 1855) foi um escritor do século XIX. É um dos autores mais importantes da literatura francesa.
Leia mais:

Obra de Lamennais: “Le Livre du Peuple”- O Livro do Povo.
Edição em francês:
Acesse:

Lamennais.
Imagem contida em página do livro: Lamennais d'après des documents inédits. Tome 1 / par Alfred Roussel,

Lamennais de documentos inéditos- Alfred Roussel
Você pode ler a edição em francês acessando:
Mar agitado em Etretat. Óleo sobre tela de Claude Monet.
Objetos que pertenceram ao ateliê de Pedro Alexadrino.
Exposição na Pinacoteca do Estado de São Paulo. 01/2019. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo.
Lamennais. [impressão] / H. Monnier; Montigneul, [gravador] Monnier, Henry 





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Papa Gregório XVI desautorizou as opiniões de Lamennais na Encíclica "Mirari vos", em Agosto de 1831. Não houve uma citação específica a ele e nem a seu jornal, mas tão somente uma censura implícita a ambos. Inicialmente, Lamennais suspendeu a distribuição do jornal, submetendo-se; mais tarde deixou a Igreja e defendeu a própria posição na obra "Paroles d'un croyant" (Palavras de um crente), condenada explícitamente na Encíclica "Singulari nos", em Julho de 1834, sendo citados tanto o autor quanto a obra.
Incansável, ele se devotou à causa do povo, colocando sua pena a serviço do Republicanismo e do Socialismo. Escreveu obras como "O Livro do Povo" (1838), "Os afazeres de Roma" e "Esboço de uma Filosofia". Chegou a ser condenado à prisão mas, já em 1848 foi eleito para a Assembleia Nacional, aposentando-se em 1851.
Por ocasião de sua morte, não desejando se reconciliar com a Igreja, foi sepultado em uma cova de indigente.
Leia mais:
Capa do livro: “Quem tem medo da morte?” do saudoso escritor Richard Simonetti
“A serenidade da morte”. Escultura em mármore de túmulo no Cemitério do Araçá, em São Paulo. Foto Ismael Gobbo .
Fraternidade Espírita Gina. São Paulo, SP. Foto Ismael Gobbo.
Cristo e o jovem rico. Óleo sobre tela por A.N. Mironov.