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segunda-feira, 2 de agosto de 2021

BOLETIM DIÁRIO DE NOTÍCIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA. 03-08-2021.

CLICAR AQUI:

https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/AGOSTO/03-08-2021.htm


 

Sir Humphry Davy.  Óleo sobre tela de Thomas Phillips.1821.

Imagem copiada de  https://de.wikipedia.org/wiki/Humphry_Davy

 

 

Sir Humphry Davy

Sir Humphry Davy, primeiro baronete (às vezes incorretamente escrito "Humphrey"; * 17 de dezembro de 1778 em Penzance, Cornwall, Inglaterra; † 29 de maio de 1829 em Genebra) era um químico inglês e é conhecido, entre outras coisas, pela descoberta de o efeito analgésico do gás hilariante. De 1802 a 1812, foi professor de química na Royal Institution de Londres. Davy reconheceu o cloro como um elemento independente e, portanto, o hidrogênio, e não o oxigênio, dá aos ácidos suas propriedades químicas especiais. Ao eletrolisar os álcalis fundidos, ele foi o primeiro a conseguir representar os elementos sódio, potássio, bário, estrôncio, cálcio e magnésio. Ele é um dos pioneiros da eletroquímica moderna.

Leia mais:

https://de.wikipedia.org/wiki/Humphry_Davy


Detalhe de uma pintura de Humphry Davy, o famoso cientista. Óleo sobre tela de  Henry Howard 

Imagem copiada de: https://de.wikipedia.org/wiki/Humphry_Davy



en: lâmpada Davy , uma lâmpada de segurança para uso em minas de carvão

Imagem copiada de https://de.wikipedia.org/wiki/Humphry_Davy


"Novas descobertas em pneumática". Humphry Davy (1778-1829) palestrando na Royal Institution. Impressão de James Gillray.

Imagem copiada de https://en.wikipedia.org/wiki/Humphry_Davy
Desenho satírico de 1802 de James Gillray mostrando uma palestra sobre pneumática da Royal Institution, com Davy segurando o fole e o conde Rumford olhando para a extrema direita. O Dr. Thomas Garnett é o palestrante, segurando o nariz da vítima.



Consolações em Viagens ou Nos Últimos Dias de um Filósofo.  Obra de Humphry Davy. Fonte:

https://www.cambridge.org/br/academic/subjects/general-science/history-science/consolations-travel-or-last-days-philosopher?format=PB



Camille Flammarion em seu observatório de Juvisy-sur-Orge (1880).

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Flammarion 

 

Nicolas Camille Flammarion, mais conhecido como Camille Flammarion (Montigny-le-Roi26 de fevereiro de 1842 — Juvisy-sur-Orge3 de junho de 1925), foi um astrônomopesquisador psíquico e divulgador científico francês. Importante pesquisador e popularizador da astronomia, recebeu notórios prêmios científicos e foi homenageado com a nomenclatura oficial de alguns corpos celestes. Sua carreira na pesquisa e popularização de fenômenos paranormais também é bastante notória.[1][2][3][4]

Seu irmão Ernest Flammarion foi o fundador das Edições Flammarion[5].

 

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Flammarion

 

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Camille Flammarion foi o tradutor do inglês para o francês da obra de

Humphry Davy:  The last days of a Philosopher. 

Veja da Revista  Espírita  de Allan Kardec  de  junho  e  julho de 1869.


                                  Vista externa do Coliseu de  Roma. Itália.  Foto Ismael Gobbo.



Ruinas na parte interna do Coliseu de  Roma.  Itália. Foto Ismael Gobbo


Corredores do Coliseu. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo.

 

 

Coliseu (em italianoColosseo), também conhecido como Anfiteatro Flaviano (em latimAmphitheatrum Flavium; em italianoAnfiteatro Flavio), é um anfiteatro oval localizado no centro da cidade de Roma, capital da Itália. Construído com concreto e areia,[1] é o maior anfiteatro já construído e está situado a leste do Fórum Romano.

A construção começou sob o governo do imperador Vespasiano[2] em 72 d.C. e foi concluída em 80, sob o regime do seu sucessor e herdeiro, Tito.[3] Outras modificações foram feitas durante o reinado de Domiciano (81-96).[4] Estes três imperadores são conhecidos como a dinastia flaviana e o anfiteatro foi nomeado em latim desta maneira por sua associação com o nome da família (Flavius).

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Coliseu


As festas romanas do Coliseu. Óleo sobre tela de Pablo Salinas (década de 1900)

Pinacoteca do Estado de São Paulo. Foto Ismael Gobbo


Vista noturna do Coliseu de Roma, Itália.   Foto Ismael Gobbo

Ruínas arqueológicas do Fórum Romano e o Coliseu mais acima. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo

 

 

Roma é uma das cidades mais importantes da história da humanidade, exercendo uma influência sem igual no desenvolvimento da história e da cultura dos europeus durante milênios e na construção da Civilização Ocidental. Sua história abrange mais de 2500 anos, desde a sua fundação lendária em 753 a.C. Roma é uma das mais antigas cidades continuamente ocupadas na Europa e é conhecida como "A Cidade Eterna", uma ideia expressa por poetas escritores da Roma Antiga. No mundo antigo, foi sucessivamente a capital do Reino de Roma, da República Romana e do Império Romano e é considerada um dos berços da civilização ocidental. Desde o século I, a cidade é a sede do papado e no século VIII a cidade tornou-se a capital dos Estados Pontifícios, que duraram até 1870. Em 1871, Roma se tornou a capital do Reino da Itália e em 1946 da República Italiana.

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Roma


O Planeta Saturno em imagem criadas a partir de imagens colhidas pela Cassini em 2008. São conhecidos 62 satélites em Saturno. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Saturn_during_Equinox.jpg

É o segundo maior Planeta do Sistema Solar.

 

Mais informações no link



Allan Kardec, Codificador do Espiritismo. (Lião, França, 03-10-1804 / Paris, França, 31-03-1869)

Imagem/fonte: https://dialogos.files.wordpress.com/2007/02/allan-kardec-tratado-2.jpg

Psiquiatra francês Philippe Pinel (1745-1826) liberando lunáticos de suas cadeias no asilo de Salpêtrière em Paris em 1795

Pintura por Tony Robert-Fleury.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Philippe_Pinel_%C3%A0_la_Salp%C3%AAtri%C3%A8re_.jpg



A Caridade. Óleo sobre tela de João Zeferino da Costa.

Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo.


Uma mulher doente com sua família e atendentes em um interior. Óleo sobre tela de Jan Josef Horemans. Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jan_Josef_Horemans_the_Younger_-_A_sick_woman_with_her_family_and_attendants_in_an_interior.jpg


“O Angelus”. Óleo sobre tela por Jean-François Millet. 1857/1859.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Angelus_(painting)


Prece do “Pai Nosso”. Aquarela por James Tissot

Imagem/fonte:

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/dc/Brooklyn_Museum_-_The_Lord%27s_Prayer_%28Le_Pater_Noster%29_-_James_Tissot.jpg

 



Narciso. Óleo sobre tela de Caravaggio.

Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Michelangelo_Caravaggio_065.jpg.

 

Narcisismo

Narcisismo é o amor de um indivíduo por si próprio ou por sua própria imagem, uma referência ao mito de Narciso

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Narcisismo


 


Vaidade. (Alegoria).  Óleo sobre tela de Ticiano. Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tiziano_-_Vanit%C3%A0_(Alte_Pinakothek_M%C3%BCnchen).jpg


Grande Vaidade, Obra de Sebastian Stoskopff, 1641

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Stoskopff,_Grande_Vanit%C3%A9.jpg



Um estudo para 'Cristo ensina humildade'. Óleo sobre tela de Robert Scott Lauder

Imagem/fonte: https://www.wikidata.org/wiki/Q27960060


O otimista e o pessimista. Óleo em madeira por Vladimir Makovscy

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:%D0%9E%D0%BF%D1%82%D0%B8%D0%BC%D0%B8%D1%81%D1%82_%D0%B8_%D0%BF%D0%B5%D1%81%D1%81%D0%B8%D0%BC%D0%B8%D1%81%D1%82.jpg

 


Mulher idosa em oração conhecida por “Oração sem fim”. Óleo sobre tela por Nicolaes Maes.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Nicolaes_Maes_-_Oude_vrouw_in_gebed.jpg

“O inimigo que semeia”. Uma referência à Parábola do Joio e do Trigo. Entre 1886 e 1894. Por James Tissot, atualmente no Brooklyn Museum, em Nova IorqueImagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brooklyn_Museum_-_The_Enemy_Who_Sows_(L%27Ennemi_qui_s%C3%A8me)_-_James_Tissot.jpg

 

Lolium temulentum (Joio ou Cizânia)

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Illustration_Lolium_temulentum0.jpg


                      Plantação de  trigo  na região de Cambe, PR, Brasil. Foto Ismaerl Gobbo

A parábola dos cegos. O cego guiando os cegos. Provavelmente óleo no painel por Sebastian Vrancx.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The-Blind-Leading-the-Blind-xx-Sebastian-Vrancx.JPG

 

Os órfãos.  Óleo sobre tela por Nikolaos Gyzis.

Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Nikolaos_Gyzis_-_The_Orphans.jpg


Esmola aos pobres. Óleo sobre tela por Michel Martin Drolling.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Drolling,_Michel_-_Alms_to_the_Poor_-_19th_c.jpg


O retorno do filho pródigo. Óleo sobre tela por Bartolomé Esteban Murillo.  Imagem/fonte: 

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Return_of_the_Prodigal_Son_1667-1670_Murillo.jpg


Jesus falando aos seus  discípulos. Aquarela por James Tissot.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brooklyn_Museum_-_Jesus_Discourses_with_His_Disciples_(J%C3%A9sus_s%27entretient_avec_ses_disciples)_-_James_Tissot.jpg