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quarta-feira, 30 de março de 2022

RELEMBRANDO KARDEC.

 Ismael Gobbo

 

O calendário espírita assinala,  para o próximo  31 de março, exatos 153 anos da desencarnação de Hyppolyte Léon Denizard Rivail,  nosso querido Allan Kardec,  insigne codificador  da doutrina espírita.

Sua passagem desta para a outra vida se deu na manhã de 31 de março de 1869, entre onze e doze horas, na rua Sainte-Anne, 59, passagem Sainte-Anne, no momento em que atendia a um caixeiro de livraria. Vitimado pela ruptura de um aneurisma,  teve morte instantânea.

Nas últimas horas de sua existência, ultimava  preparativos de mudança para a Villa Ségur, 39,  onde, a partir de 1º de Abril de 1869, fixaria sua residência e o escritório de redação da "Revue Spirite".

O féretro de Kardec, com mais de mil pessoas,  saiu em direção ao Cemitério  Montmartre, no dia 2 de abril, ao meio dia. Seu corpo foi inumado em uma cova simples.

Discursaram: o vice-presidente da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, Sr. Levent,  o célebre astrônomo Camille Flamarion,  que fez um relato da veneranda existência do codificador, Alexandre Delanne e E. Muller.

A morte de Kardec foi noticiada pelos jornais de Paris, de diversas outras cidades francesas e pela imprensa do exterior.

CEMITÉRIO PÈRE LACHAISE

Os amigos e a viúva de Kardec, Srª Amélie   Gabrielle Boudet, pouco tempo depois,  resolveram prestar-lhe homenagem encomendando projeto de um túmulo em forma de dólmen, onde seria colocado seu busto.

Esse tipo de construção, muito difundido em  territórios da Europa e do Oriente, era comum nas Gálias, onde, segundo informes dos espíritos superiores, o codificador do espiritismo estivera encarnado séculos antes, ostentando o nome Allan Kardec, pseudônimo adotado para assinar as obras que codificou.

Para tanto, foi escolhido o Cemitério Père Lachaise, uma enorme área verde de Paris com 44 hectares, cinco mil árvores e 50 essências diferentes,  anteriormente um parque de jesuítas em estilo francês,  que foi transformado em um cemitério-jardim e hoje se inscreve entre as indicadas atrações turísticas da cidade.

O desenho foi do Sr. Sebille e o peso das pedras totaliza mais de trinta toneladas. O busto foi executado em bronze pelo escultor francês Charles-Romain Capellaro.

Em 29 de março de 1870, os despojos de Kardec foram exumados e transferidos para o Père-Lachaise. A inauguração do belo dólmen se deu às duas horas da tarde do dia 31.

Na comovente solenidade, falaram os eminentes vultos do espiritismo da França: Levent, Desliens, Leymarie e Guilbert.

A pedra que encima o túmulo, pesando seis toneladas, traz uma legenda que bem  sintetiza os postulados da doutrina espirita:  "Nascer, viver, morrer, renascer de novo e progredir continuamente, tal é a Lei".

O TÚMULO MAIS VISITADO

Como dissemos, o cemitério Père-Lachaise é referência turística, ao lado de outros grandes cemitérios de Paris, como Montparnasse e Montmartre.  Todavia, nenhum deles tem a fama do Père Lachaise, onde estão sepultadas personalidades famosas, expoentes das ciências, filosofia, religião, política, pintura, escultura, cinema, teatro, literatura, que desencarnaram em Paris, especialmente no século passado, aquele em que Kardec viveu.

Os que visitam Paris, a capital mundial do turismo,  têm no famoso cemitério um grande desafio: o de tentar localizar o maior número possível de notáveis que constam no mapa do cemitério, entre elas as de Allan Kardec, Alfred de Musset, Auguste Comte, Camille Pissarro, Edith Piaf, Claude Bernard, Maria Callas, Oscar Wilde, Théodore Géricault, Frédéric Chopin, Vivant Denon,  Gay Lussac, Samuel Hahnemann, Honoré de  Balzac, Jean-François Champollion, Jim Morrison, Louis Viscont, Vincenzo  Bellini, Luigi Cherubini, Gustave Doré, Molière, La Fontaine, Marcel Proust, Sarah Bernhardt, Simone Signoret, Georges Bizet,  Amedeo Modigliani,  e dezenas e dezenas de outros vultos de destaque.

E um dos túmulos mais visitados é o de Kardec. Ali, quando se permanece por algum tempo, é possível contatar com pessoas de diversos países, muitos dos quais fazendo suas preces com a mão postada sobre o lado esquerdo do busto do codificador, que apresenta, devido a isso, uma superfície mais polida e brilhante. 

Tanto o dólmen de Kardec, como as sepulturas de outros dois grandes vultos do espiritismo francês - Gabriel Delanne e Pierre-Gaetan Leymarie -, no Père Lachaise, estão permanentemente cobertas de flores frescas. Com relação ao de Kardec assim se expressa Jacques Barozzi, autor do "Guide des Cimetières Parisiens": "Fondateur de la doctrine du spiritisme et auteur du Livre des esprits. Sa tombe est la plus visitée et la plus fleurie du Père-Lachaise".("Fundador da doutrina do espiritismo e autor do Livro dos Espíritos. Seu túmulo é o mais visitado e o mais florido do Père-Lachaise".

PEQUENA SÍNTESE BIOGRÁFICA

Hippolyte-Léon Denizard Rivail (Allan Kardec) nasceu em Lyon, França, em 3 de outubro de 1804, filho de Jean-Baptiste Antoine Rivail e Jeanne Louise Duhamel.

Em 1815, sua mãe o conduz ao Instituto Pestalozzi, em Yverdon, para os primeiros estudos. A escola de Pestalozzi era uma das mais famosas da época,  recebendo alunos de diversos países.

Ali,  os meninos estudavam disciplinas de ciências exatas e humanas, segundo o método Pestalozziano, que incluía a auto-avaliação, sem  atribuição de notas, recompensas ou lista de classificação, e os alunos que mais se destacavam eram aproveitados para lecionar, o que aconteceu com Denizard Rivail.

Em 1822, o jovem Rivail deixa  Yverdon e se estabelece em Paris, onde  se dedica ao magistério e escreve diversas obras de cunho educacional.

Seu primeiro livro - "COURS Pratique et Théorique D'ARITHMÉTIQUE" -, segundo o método de Pestalozzi, foi lançado em 1824, quando tinha apenas 18 anos.

Foi premiado em 1831 pela Academia Real de Arras, da qual era membro,  pelo seu trabalho sobre a questão: "Qual o sistema de estudos mais de harmonia com as necessidades da época?" 

Em 6 de fevereiro de 1832,  casa-se com  Amélie-Gabrielle Boudet, normalista e professora de Letras e Belas-Artes. Ministrou, no período de 1835 a 1840, em sua própria casa, diversos cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia comparada e Astronomia.

Escreveu, dentre outras obras importantes: "Plano proposto para melhoramento da Instrução pública" (1828), "Gramática francesa clássica"(1831), "Soluções racionais das questões e problemas de Aritmética e de Geometria"(1846), "Programa dos cursos usuais de Química, Física, Astronomia, Fisiologia", que lecionava no Liceu Polimático, "Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas" (1849).

O ESPIRITISMO

No final de 1854,  quando já tinha cinqüenta anos, o amigo Fortier lhe fala pela primeira vez dos fenômenos espiríticos que pululavam por Paris, sobretudo os fenômenos das mesas girantes. Responde ao amigo "Só acreditarei quando o vir e quando me provarem que uma mesa tem cérebro para pensar, nervos para sentir e que possa tornar-se sonâmbula. Até lá, permita que eu não veja no caso mais do que um conto da carochinha". Todavia, a partir daí começa a se interessar pelo assunto.

Entre 1855 e 1856, participou de muitas reuniões, analisou vários cadernos de mensagens que os amigos lhe apresentaram e, em 18 de abril de 1857, lança a obra básica da codificação "O Livro dos Espíritos", assinando-a, como já assinalamos, com o pseudônimo Allan Kardec.

O Livro dos Espíritos, que é dividido em  quatro livros: AS CAUSAS PRIMEIRAS; MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS; LEIS MORAIS E ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES, devidamente ampliados, fizeram surgir  as outras quatro obras do pentateuco kardequiano:  A GÊNESE( janeiro de 1868); O LIVRO DOS MÉDIUNS (janeiro de 1861); O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO (1864) e O CÉU E O INFERNO (agosto de 1865).

Além disso, lançou o livro "O QUE É O ESPIRITISMO", em 1859;  a REVISTA ESPÍRITA,  em 1º de janeiro de 1858 e fundou em Paris, em 1º de abril de 1858, a SOCIEDADE PARISIENSE DE ESTUDOS ESPÍRITAS.

KARDEC, UM ESPÍRITO DE ESCOL

As reverências que devemos a Kardec não estão moldadas pelo fanatismo; ao contrário, o respeito que lhe devotamos estriba-se no  sincero apreço, consideração e estima que granjeou ao longo de sua existência imaculada, onde, segundo os historiadores e escritores sérios, jamais se vislumbrou um único arranhão, desde o nascimento, na famosa Lyon, até seu descenso, na celebrada Paris.

Foi um gênio  preparado desde a mais tenra idade em todos os ramos do conhecimento,  absorvendo brilhantemente os postulados da pedagogia de Pestalozzi,  base para o desempenho eficiente dos trabalhos da codificação do Espiritismo, uma empreitada árdua que lhe exigiu trabalho diuturno, paciência, abnegação, coragem e perseverança continua.

O Espiritismo não está personificado em nenhum homem. É obra dos Espíritos Superiores,  cuja falange, dirigida pelo Espírito de Verdade,  encontrou em  Allan Kardec o seu mais abnegado missionário, o esteio na Terra  para implementação da nova ordem prometida por Jesus.

Embora tenha contado com o concurso dos médiuns para recepção das mensagens, Kardec foi aquele que ordenou, de forma a tornar facilitado o estudo das verdades espirituais difundidas pelo Espiritismo, transformando em Código as dezenas de brochuras que recebeu dos amigos que o convidaram a participar das sessões espíritas em Paris. Isto significa dizer que Kardec não se prestou a mero papel de "office boy" dos espíritos, levando ao livreiro uma obra pronta para publicação.

Kardec usou seu talento para colocar em ordem as mensagens recebidas; elaborou as perguntas cujas respostas encontrava naquelas orientações superiores; refazia-as pacientemente até que se ajustassem ao comando superior; enfim, não seria para qualquer um a missão de codificar uma doutrina como o Espiritismo, lançando o "Livro dos Espíritos", sua obra basiliar, em apenas dois anos (1855-1857), dominando todo seu conteúdo por antecipação, justamente para poder, pelo método da codificação,  tornar a obra dos espíritos fácil e inteligível  a todos que buscam seus venerandos ensinos.

O bom-senso é uma das características mais apreciadas em Allan Kardec. Sempre ponderado, disse tudo aquilo que era necessário e nada daquilo que não devia dizer, embora o soubesse, deferindo ao tempo o surgimento das informações adicionais que o amadurecimento estava a recomendar.

Foi humilde, usou o pseudônimo Allan Kardec para não ensejar dúvidas de que o Espiritismo é realmente obra dos Espíritos e não uma concepção humana de Hyppolyte Léon Denizard Rivail, o professor e homem de ciência respeitado, honrado e competente, pinçado pelos amigos de Paris como o estudioso melhor preparado ao estudo dos fundamentos desta doutrina que abalou o mundo, derrotando o materialismo e provando, de forma irretorquível e insofismável: a imortalidade da  alma;  a reencarnação; a comunicabilidade dos Espíritos; a sublimidade da lei de causa e efeito; a inexorável obrigatoriedade do palmilhar pelas sendas do progresso, sempre em marcha ascensional e a necessidade da prática reiterada  da lei de amor e caridade,  valioso passaporte à conquista da felicidade que nunca se acaba. 

Kardec, obrigado pelo seu exemplo. Que possamos, no dia a dia, lutar para seguir suas pegadas luminosas. Que Jesus, o Mestre de todos nós, o recompense por tudo.  Ajuda-nos, Kardec, a honrar a divisa de Cristãos-Espíritas que portamos no peito, inspira-nos na boa obra,  única forma que temos para homenagear convenientemente a ti e a Jesus. 

Obras consultadas:

OBRAS PÓSTUMAS (Allan Kardec);

ALLAN KARDEC (Zeus Wantuil e Francisco Thiesen);

"LES JARDINS DE PARIS" (Prefeitura de Paris);

"GUIDE DES CIMETIÈRES PARISIENS" (Jacques Barozzi).



Vista de Lião, França,  desde a Colina de Fourvière. O Rio Saône e a   Igreja de Saint-Nizier. Foto Ismael Gobbo.

 

Em Lião, França, nasceu o codificador do Espiritismo

Allan Kardec aos 3 de outubro de 1804.




Visita de Pio VII a Lião em 1805. Gravura por Jean-Jacques de Boissieu.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pie_VII_Lyon_1805_Sa%C3%B4ne.jpg

 

O pontífice Pio VII, cedendo ao anseio dos lioneses por deixá-lo conhecer às margens do Saône durante sua passagem por Lião em 27 de Abril de 1805. https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pie_VII_Lyon_1805_Sa%C3%B4ne.jpg

 

 

Papa Pio VII O.S.B. (Cesena14 de agosto de 1742 — Vaticano20 de agosto de 1823), nascido como Barnaba Niccolò Maria Luigi Chiaramonti, foi Papa de 14 de março de 1800 até à data da sua morte. Era Monge Beneditino, tendo tomado o nome de Dom Gregório Chiaramonti O.S.B.

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Pio_VII

 

 

Em Lião, França, nasceu o codificador do Espiritismo

Allan Kardec aos 3 de outubro de 1804.


Rua Sala, em Lyon, França, onde esteve edificada a  casa onde nasceu  Allan Kardec.

Em primeiro plano a placa em homenagem ao codificador do Espiritismo oferecida pelos espiritas franceses.

Foto Ismael Gobbo 




Pestalozzi com os órfãos em Stans

Imagem: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e2/Pestalozzi.jpg

 

 

Aos 11 anos de idade Hippolyte Léon Denizard Rivail ingressou

para estudo no famoso colégio de Pestalozzi em Yverdon, Suiça.

 


O Livro dos Espíritos.

A primeira edição foi lançada no dia 18 de abril de 1857.

É a obra básica do Espiritismo, codificado por Allan Kardec

Imagem/fonte: https://kardec.blog.br/18-de-abril-de-1857/


Galeria de Órleans, onde se situava a Livraria Dentu local de

lançamento de O Livro dos Espíritos, em 18/4/1857.  Paris, França.

Cemitério Montmartre. Paris, França. Nele Allan Kardec foi sepultado em cova simples aos 2 de

Abril de 1869. Posteriormente seus despojos foram transferidos para o Cemitério Pére Lachaise.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Monmartre_Cemetery.JPG

 

Entrada do  Cemitério Montmartre em 1860.

Imagem/fonte: http://www.pariscemeteries.com/news-1/2017/12/3/postcard-from-paris

 

 

Allan Kardec desencarnou no dia 31-03-1869 e foi sepultado no dia 2 de abril de 1869 no Cemitério Montmartre.

Discursaram: o vice-presidente da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, Sr. Levent,  o célebre astrônomo Camille Flamarion,  que fez um relato da veneranda existência do codificador, Alexandre Delanne e E. Muller.


Busto de Allan Kardec no túmulo onde está sepultado. Cemitério Père Lachaise. Paris, França. Foto: Ismael Gobbo.

 

 

Em 29 de março de 1870, os despojos de Kardec foram exumados e transferidos do Cemitério Montmartre para o Cemitério Père-Lachaise. A inauguração do belo dólmen do Père Lachaise se deu às duas horas da tarde do dia 31.

Na comovente solenidade, falaram os eminentes vultos do espiritismo da França: Levent, Desliens, Leymarie e Guilbert.

 

 

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Sobre o túmulo de Allan Kardec assim se expressa Jacques Barozzi autor do

“Guide des Cimetières Parisiens”  -  “Guia dos Cemitérios Parisienses”

 

“Fundador da Doutrina Espírita e autor do Livro dos Espíritos. Sua sepultura é a mais visitada e a mais florida do Père Lachaise”.

          

"Fondateur de la doctrine du spiritisme et auteur du Livre des esprits. Sa tombe est la plus visitée et la plus fleurie du Père-Lachaise".


Turista orando no túmulo de Allan Kardec. No dia 31 de março de 2022, completam-se 153 anos da sua desencarnação.

Cemitério Père Lachaise, Paris, França, Foto Ismael Gobbo.




BOLETIM DIÁRIO DE NOTÍCIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA. 31-03-2022.

CLICAR AQUI:

https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/MARCO/31-03-2022.htm

Mesa girante. Ilustração para o artigo Tables tournantes do Dictionnaire infernal por Collin de Plancy. 1863.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Table_tournante_-_3.png

Levitação da mesa. Experimentação com a médium italiana Eusapia Palladino

Imagem/fonte:

https://en.wikipedia.org/wiki/Eusapia_Palladino#/media/File:Eusapia_medium.jpg

Cesare Lombroso e Charles Richet "controlam" enquanto Palladino levita mesa, Milão, 1892.

  

 

 

Eusápia Palladino (Minervino Murge21 de janeiro de 1854 — Nápoles16 de maio de 1918) foi uma médium italiana. Foi a primeira médium de efeitos físicos a ser submetida a experiências pelos cientistas da época, tais como Alexandre AksakofCésar LombrosoCharles RichetEnrico MorselliPierre Curie e outros.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Eus%C3%A1pia_Palladino

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Melancolia (Laura). Óleo sobre tela de Edvard Munch.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Edvard_Munch_-_Melancholy_(1911).jpg

Melancolia. Óleo sobre tela de Edvard Munch.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Munch_Melankoli_1892.jpg

O otimista e o pessimista. Óleo em madeira por Vladimir Makovscy

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:%D0%9E%D0%BF%D1%82%D0%B8%D0%BC%D0%B8%D1%81%D1%82_%D0%B8_%D0%BF%D0%B5%D1%81%D1%81%D0%B8%D0%BC%D0%B8%D1%81%D1%82.jpg

 


A conversão da Maria Madalena. Óleo sobre tela de Paolo Veronese.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Convers%C3%A3o_de_Maria_Madalena

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Moeda de César. Óleo sobre tela por  Domingos Sequeira.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Moeda_de_C%C3%A9sar_(1790)_-_Domingos_Sequeira_(Colec%C3%A7%C3%A3o_Fam%C3%ADlia_Loureiro_Borges).png

Moedas romanas com esfinges dos imperadores Augusto e Tibério. Augusto governava

à época do nascimento de Jesus e Tibério quando da crucificação do Mestre de Nazaré.

Moedas expostas no Museu Nacional de Arte Romano (Mérida, Espanha). Fotos Ismael Gobbo.


Augusto reinou de 27 a.C até 14 d.C.

Tibério foi imperador de 14 a 37 d.C.


Jesus curando o cego perto de Jericó. Óleo no painel de Eustache Le Sueur.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_curando_o_cego_perto_de_Jeric%C3%B3