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terça-feira, 12 de abril de 2022

Leopoldo Cirne (13-04-1870 / 31-07-1941)

 

Leopoldo Cirne

Imagem do site Febnet

 

Leopoldo Cirne Leopoldo Cirne foi, sem sombra de dúvida, um dos grandes vultos do Espiritismo no Brasil. Esta é a conclusão a que facilmente podemos chegar, após conhecermos a sua vida, e a valiosa obra literária, onde o insígne autor demonstra fielmente o seu empenho no estudo, na divulgação e na defesa dos princípios que norteiam a Codificação. Doutrina e Pratica do Espiritismo, Anticristo, Senhor do Mundo, O Homem Colaborador de Deus, Memória Histórica do Espiritismo (que me falta na coleção e ainda não encontrei para ler) marcaram época na produção litero-espírita onde desponta, também, Cairbar Schutel, outro grande do Espiritismo. A imensa bagagem cultural e espírita de que era portador faz-nos lembrar, nos dias de hoje, Carlos Imbassahy, Herculano Pires, Deolindo Amorim, Aureliano Alves Neto, Herminio C. Miranda, Carlos Bernardo, entre outros. Há tanta coisa para se dizer de Leopoldo Cirne como jornalista, polemista, escritor, orador e administrador que se torna impossivel, de uma só vez, dado o espaço de que dispomos. Leopoldo Cirne nasceu na Paraíba (Nordeste do Brasil) no dia 13 de abril de 1870. Logo demonstrou ser uma criança inteligente e com vontade de estudar. Aos onze anos de idade foi obrigado a interromper os estudos a que se vinha dedicando. Já residindo em Recife (no vizinho Estado de Pernambuco), tendo de ir trabalhar no comércio, não lhe sobrava tempo para outra atividade pois, naquela época, os empregados ainda não estavam amparados pela moderna legislação trabalhista. Em 1891, transferiu-se para o Rio de Janeiro onde foi morar (Estado situado ao Sudeste do Brasil). O Dr. Canuto de Abreu, por sua vez, narra que Leopoldo Cirne foi seduzido pela filosofia. Alfredo Pereira o levara a uma sessão de sexta-feira. Nada sabia Cirne de Espiritismo e era materialista. Discutia-se, naquela noite de 1894, a tese: Como conciliar o livre-arbítrio com o determinismo da prova. Terminada a sessão, em vez de transmitir sua impressão primeira sobre o meio, como em geral se faz, Cirne entrou a discutir com Alfredo Pereira a tese do dia como se fosse um veterano. Grande psicólogo, Alfredo percebeu a espontânea conversão do materialista e seu grande talento. Deu-lhe um exemplar de O Livro dos Espíritos e pediu-lhe que usasse da palavra na próxima sexta-feira, em que voltaria a debater o mesmo assunto: a filosofia. As forças latentes do seu formoso espírito despertaram para a missão, como raios do Sol de meio-dia, renascido da nuvem. Não conseguiu ler, no O Livro dos Espíritos , mais do que a Introdução, essa obra-prima de Kardec. Pôs de lado o livro, como se encerrasse um assunto sabido. Era espírita de nascença, como Bezerra de Menezes. E quando Dias da Cruz, na sessão seguinte, coloca em discussão a tese, foi com desconfiança e curiosidade geral que aquele novato de olhos azuis, queixo saliente sobre o colarinho alto, bonito e elegante, pediu a palavra, tirou do bolso uma tiras de papel e falou. O presidente sussurrou ao ouvido de Alfredo Pereira: - Quem é esse moço? - Um amigo de Pernambuco, que me veio recomendado pelo Teodureto Duarte. - Agarra-o para nós, precisamos dele. - Já está seguro. Vai ajudar-me no Reformador. E assim foi. Durante vinte anos o Reformador (a revista espírita brasileira mais antiga),teve nele uma pena de mestre. O melhor de sua vida. Toda mocidade foi sacrificada à propaganda oral e escrita da filosofia que o empolgara desde o primeiro instante. Ninguém o excedeu em sacrifício de tempo, de saúde, de renúncia aos prazeres mundanos em holocaustos a Doutrina. No dia 11 de abril de 1900 desencarna Bezerra de Menezes, então Presidente da Federação Espírita Brasileira, e L. Cirne, na qualidade de vice, assumiu a presidência da Casa de Ismael (Patrono espiritual do Brasil), cargo em que permaneceu até o ano de 1913. Em 1911, Leopoldo Cirne inaugurou a nova sede da FEB, iniciada por ele. Ainda na gestão de Leopoldo, a FEB reuniu vários Centros Espiritas do Rio de Janeiro e de outros Estados, (na então Capital do Brasil), resultando desse encontro o programa unificacionista Bases de Organização Espírita, no dia 01 de outubro de 1904, que num processo de aperfeiçoamento na prática floresceu no Pacto Áureo 05/10/1949 e finalmente resultou na madureza do atual Conselho Federativo Nacional. Foi ainda no dia 04 daquele mês e ano que a FEB promoveu a comemoração do 1º Centenário de Nascimento de Allan Kardec. O seu tipo fisico nos é retratado pelo brilhante confrade jornalista, escritor e tradutor, Francisco Klors Wernec (hoje na espiritualidade) em carta que nos enviou, em 28/5/1973: Eu ainda não era espírita e me achava longe de o ser quando me encontrava na rua com um senhor alto, claro, calvo e de grandes bigodes, o qual, mais tarde, vim a saber que se tratava de Leopoldo Cirne, de saudosa memória As suas traduções de No Invisível e Cristianismo e Espiritismo do grande Léon Denis, veem tendo as suas reedições asseguradas pelo Departamento Editorial da FEB. Wantuil de Freitas considera Leopoldo Cirne como um dos grandes pensadores do movimento Espírita do País, sendo mesmo cognominado - O Léon Denis Brasileiro. A sua desencarnação ocorreu no Rio de Janeiro-RJ, no dia 31 de julho de 1941. Já no mês seguinte, a revista Reformador, órgão oficial da Federação Espírita Brasileira, em edição que guardamos em nosso modesto arquivo, trazia em suas páginas aquele acontecimento, e das quais extraímos os seguintes dizeres: (...) Tendo ainda, a serviço da inteligência e do coração, cujos dotes se consorciavam admiravelmente, o dom, precioso para um expositor de doutrina, de uma palavra fácil, correntia, eloquente por vezes e sempre clara e tocante, ele se afirmou, presidindo a Federação, exímio pregador e instrutor notável, a cuja penetração mental nenhum embaraço insuperável oferecia qualquer ponto da matéria que versava, por mais obscuro e intrincado que fosse. (...) Por outro lado, em Leopoldo Cirne, teve o Espiritismo um escritor de muito merecimento. De pendor ingênuo para o jornalismo, manejando a pena com invulgar destreza, sabendo exprimir em estilo correto os pensamentos e desenvolver com clareza suas idéias e com apurada lógica na argumentação, o Reformador guarda, em suas coleções, enorme série de seus excelentes artigos, mesmo notáveis muitos, assim como estudos amplos e aprofundados das mais importantes questões doutrinárias e de assuntos filosóficos em geral. (...) Por isso e porque sabemos que nada ocorre a revelia da lei divina, que tudo tem a sua razão de ser providencial, e, portanto, justa, não lhe lamentamos a partida, como o faríamos se a encarecemos do ponto de vista estritamente humano, senão que com ele nos congratulamos, por se lhe haverem aberto as portas do cárcere da carne, para lhe ser dado, conforme certamente ocorreu, comparecer diante do Mestre Divino, a dizer-lhe Aqui está, Senhor, o teu servo cumpriu o que lhe ordenaste, dispõe dele como aprouver a tua sabedoria e a tua misericórdia. Fonte: Grupo de Estudos Avançados Espíritas (GEAE). Bibliografia: Grandes Espíritas do Brasil , Zeus Wantuil. Bezerra de Menezes , Canuto Abreu.

 

 

(Texto copiado de https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Leopoldo-Cirne.pdf)



A estação original de João Pessoa, por volta de 1920.

Foto do livro As Ferrovias do Brasil, de Carlos Cornejo e Eduardo Gerodetti, 2005

Imagem copiada de http://www.estacoesferroviarias.com.br/paraiba/joao.htm

 

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Em João Pessoa, Paraíba, nasceu Leopoldo Cirne

aos 13 de abril de 1870.


Busto de Leopoldo Cirne. Exposição Centenário sede histórica da FEB/RIO. Foto Ismael Gobbo

Exposição Centenário sede histórica da FEB/RIO.  Foto Ismael Gobbo


Sede histórica da Feb no Rio de Janeiro (prédio ocre á esquerda), na Avenida Passos



Leopoldo Cirne e o alerta em “Anticristo”

 Antonio Cesar Perri de Carvalho (*)

Traços biográficos de Leopoldo Cirne (13 de abril de 1870; 31 de julho de 1941) , com trechos transcritos da “Apresentação” da versão digital de sua obra Anticristo. O senhor do mundo, disponibilizada no ano de 2018 por Autores Clássicos Espíritas. (**)

 

Inicialmente precisamos apresentar Leopoldo Cirne (João Pessoa, 1870;  Rio de Janeiro, 1941). Jovem idealista foi vice-presidente da Federação Espírita Brasileira (1898-1900) na gestão de Bezerra de Menezes, sucedendo-o como presidente (1900-1914). Renovou os Estatutos da FEB no ano de 1902, instituindo o estudo das obras completas de Allan Kardec como básicas para a instituição, retirando a referência ao estudo de obras de J.-B. Roustaing e eliminando os poderes discricionários que haviam sido concedidos a Bezerra de Menezes, pois este assumiu a FEB em momento de profunda crise.

Em 1904 promoveu o I Congresso Espírita — o primeiro grande evento espírita do Brasil —, evocativo do Centenário do nascimento de Kardec, com a participação de mais de duas mil pessoas. Na oportunidade foi aprovada sua proposta “Bases de Organização Espírita”, definindo que a FEB filiaria diretamente centros espíritas e orientaria o trabalho de união dos espíritas, estimulando a fundação de Federações Estaduais. Até então somente existiam duas Entidades Federativas Estaduais. Dedicou-se para implantar a “Escola de Médiuns” e iniciou a promoção do Esperanto na FEB e junto ao movimento espírita (1909). Em sua gestão foi construída e inaugurada a sede própria da FEB, em dezembro de 1911. Atualmente é a chamada Sede Histórica da FEB, sita à av. Passos, 30, no Rio de Janeiro.

Em virtude de resistências dentro da FEB, que não concordavam com algumas inovações e propostas implantadas por Cirne, principalmente do setor de “Assistência aos Necessitados” e também um certo descontentamento dos seguidores da obra Roustaing, o presidente Leopoldo Cirne perdeu a eleição para a presidência em 1914, retirando-se completa e definitivamente da instituição. Prosseguiu atuando como conferencista e escrevendo livros.

É autor de livros: Memórias históricas do Espiritismo; Doutrina e Prática do Espiritismo; Anticristo, Senhor do Mundo; A personalidade de Jesus (esta publicação post mortem foi feita pela FEB). Tradutor das obras de Léon Denis, editadas pela FEB: No invisível e Cristianismo e Espiritismo.

Há várias mensagens do espírito Leopoldo Cirne, em obras editadas pela FEB, pelo médium Chico Xavier: Instruções psicofônicas; e pela psicografia de Waldo Vieira, na obra Seareiros de volta. É um dos personagens em Voltei, do espírito Irmão Jacob (pseudônimo de Frederico Figner, ex-diretor da FEB) ao lado de Bezerra de Menezes, Inácio Bittencourt e Antônio Luís Sayão.

 

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A edição digital da obra Anticristo. Senhor do Mundo, de autoria de Leopoldo Cirne, é para nós uma grande honra e ao mesmo tempo uma feliz oportunidade para se assinalar o resgate histórico de significativo livro esgotado há muitas décadas.

Leopoldo Cirne, ex-presidente da Federação Espírita Brasileira, concluiu a portentosa obra Anticristo. Senhor do Mundo, em 03 de outubro de 1934; foi impressa por Bedeschi e lançada no Rio de Janeiro em 1935; e, nunca foi reeditada. Até agora era encontrada apenas em algumas bibliotecas e, às vezes, em sebos. Através do recurso da internet a localizamos pela “Estante Virtual”.

Ao recebermos o citado livro, adquirido por internet, ficamos surpresos com a riqueza deste volume pelo fato de conter dedicatória manuscrita de Cirne para sua esposa Marieta, datada de maio de 1935.

Embevecido pelo texto que reflete a cultura e a experiência de vida do autor, rapidamente elaboramos uma resenha sobre o livro e a publicamos na Revista Internacional de Espiritismo.

A obra agora disponibilizada em versão digital pelos portais Luz Espírita e Autores Espíritas Clássicos passou por atualização da ortografia, com cuidadosa revisão em respeito à manutenção das mesmas palavras, e, houve o acréscimo de reprodução de tela colorida retratando Leopoldo Cirne, de autoria de Napoleão Figueiredo, de São Paulo, elaborada a nosso pedido em 2014, por intermédio de Oceano Vieira Melo durante nossa gestão como presidente da FEB.

O objetivo da obra, definido pelo autor é claro: “[...] apreciando a ação perturbadora do Anticristo na existência da igreja — alvo do seu inveterado rancor — do mesmo que em todas as manifestações da vida humana, em que essa interferência transparece, colher ensinamentos e advertências para salvaguarda dos que, nesta época de transformações e num radioso futuro que se avizinha, desejem sinceramente seguir a Jesus e necessitam estar apercebidos contra as insidiosas manobras dos que com propriedade são denominados inimigos da luz. [...] O presente estudo é assim uma contribuição exclusivamente pessoal, fundada na observação e análise dos fatos à luz dos conhecimentos adquiridos na doutrina espírita, que temos a felicidade de professar há quarenta anos”.

Leopoldo Cirne esclarece que entende por “Anticristo” uma força, também chamada de “príncipe deste mundo”, “poder das trevas”, que age “em oposição, deliberada e sistematicamente, ao plano evolutivo traçado por Deus à humanidade”. Considera que o Cristo empreende a obra de educação e redenção da humanidade e raciocina: “o princípio oposto — de separatividade [sic] e de egoísmo — que forma o substrato da natureza inferior do homem e constitui, na quase totalidade da espécie humana, o motivo preponderante de seus atos e impulsos? [...] esse princípio deverá chamar-se o Anticristo.

Somos todos assim, enquanto consentimos em nós o predomínio do egoísmo com todos os seus derivados — ambição, vaidade, orgulho — e pelejamos denodadamente pela obtenção e acréscimo dos bens, posições e vantagens pessoais, com sacrifício dos outros e violação da lei de solidariedade [...]”

E assim, o autor desenvolve a obra: na 1ª Parte analisa em detalhes a trajetória do Cristianismo e na 2ª Parte focaliza o Espiritismo.

Ao nos deleitarmos com o texto de análise histórica, repleto de depoimentos e alertas sérios do autor, identificamos momentos e condições de nossos tempos que fazem jus ao jargão “a história se repete”.

O leitor atento identificará situações que persistem no cenário atual do movimento espírita de nosso país.

Daí a significação desta obra de Leopoldo Cirne, extremamente válida para se analisar e se refletir sobre a trajetória, o estado atual e as perspectivas do Espiritismo no Brasil.

Concluímos nossa Apresentação transcrevendo trechos das considerações finais de Leopoldo Cirne:

“Exageramos? — Percorrei a história de todos os séculos e nos sucessos, coletivos e individuais, em que haja violação do preceito básico formulado pelo Cristo — ‘amai-vos uns aos outros’ — encontrareis a intervenção reacionária do Anticristo. [...] Quanto tempo será necessário à consumação dessa gloriosa metamorfose? O milênio, de que nos fala o Apocalipse? — Não importa o prazo. [...] a nossa humanidade, liberta finalmente do poder das trevas, raiará cedo ou tarde a aurora de sua definitiva redenção.”

(*) Foi dirigente da Federação Espírita Brasileira: Diretor, março de 2004/março de 2012; Vice-presidente, março de 2012/março de 2013; Presidente interino, de maio de 2012 a março de 2013; Presidente efetivo, de março de 2013 a março de 2015.

(**) Anticristo. Senhor do mundo. Edição digital. São Paulo: Autores Espíritas Clássicos. 2018. Consulta em 11/04/2022:

http://www.autoresespiritasclassicos.com/Autores%20Espiritas%20Classicos%20%20Diversos/Leopoldo%20Cirne/Leopoldo%20Cirne%20-%20Anticristo.%C2%A0Senhor%20do%20Mundo.htm

 

 

(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com])


Leopoldo Cirne. Óleo  sobre tela do artista plástico paulistano Napoleão Figueiredo, pertencente à Exposição Chico Xavier em Pedro Leopoldo, sob curadoria de Oceano Vieira de Melo.

(Recebido em email de Oceano Vieira de Melo)


Prédio da Federação Espírita Brasileira na cidade do Rio de Janeiro

Copiado da revista Reformador de junho de 1948. Arquivo da FEB


Capa do livro Anticristo de Leopoldo Cirne. Recebido de Cesar Perri.



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BOLETIM DIÁRIO DE NOTÍCIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA. 13-04-2022.

CLICAR AQUI:

https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/ABRIL/13-04-2022.htm

Sir William Crookes com a médium Florence Cook ao chão, e o espírito materializado de Katie King –

imagem retocada para publicação, no século XIX.

Copiado de https://en.wikipedia.org/wiki/Materialization_(paranormal)

Materialização do espírito Ana, aos 14/12/1953, através de ectoplasma liberado pelo médium Peixotinho

Imagem/fonte: http://www.ceakitajuba.org.br/informe-se/personalidades/peixotinho


Carlo Mirabelli (à esquerda), Dr. Carlos de Castro (à direita) e o espírito materializado do falecido poeta Giuseppe Parini

Imagem copiada de:  https://pt.wikipedia.org/wiki/Materializa%C3%A7%C3%A3o

 

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Giuseppe Parini, nascido Giuseppe Parino [1] (Bosisio, 23 de maio de 1729 - Milão, 15 de agosto de 1799), foi um poeta e abade italiano. Membro da Accademia dei Trasformati [2], foi um dos principais expoentes do Iluminismo e do Neoclassicismo na Itália.

https://it.wikipedia.org/wiki/Giuseppe_Parini 

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Congresso do Conselho Mundial de Igrejas em Utrecht, antropóloga Margaret Mead. Imagem/autor: Rob C. Croes / Anefo

Copiada de: https://en.wikipedia.org/wiki/Margaret_Mead

 

LEIA MAIS SOBRE MARGARET MEAD

https://en.wikipedia.org/wiki/Margaret_Mead  


Fratura do fêmur direito. Acidente após um acidente de bicicleta. Impacto em um carro parado a uma velocidade de cerca de 60 km / h.    Imagem/autor: Marek2kkk

Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fratura_femoral

Haste de fêmur proximal com parafusos de travamento e estabilização para tratamento de fraturas de fêmur da coxa esquerda

https://en.wikipedia.org/wiki/Intramedullary_rod

 

Haste de Fêmur Proximal com parafusos de travamento e estabilização para tratamento de fraturas de fêmur da coxa esquerda. Comprimento do prego 380 mm, comprimento total de 400 mm. Diâmetro da haste inferior 11 mm. O implante foi usado por 18 meses. Todos os parafusos estão na posição de trabalho. (Fundo removido, sombreado). Imagem/autor: Bullenwächter

Copiado de:  https://en.wikipedia.org/wiki/Intramedullary_rod

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O Bom Samaritano de Rembrandt

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Rembrandt_Harmensz._van_Rijn_033.jpg

 

                                                                   *************

 “Bodas de  Caná” em gigantesco quadro de Paolo Veronese. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.

"Jesus chamando Zaqueu, o publicano, para entretê-lo em sua casa" . Óleo sobre tela de . William Brassey Hole

Imagem copiada de

https://www.wikigallery.org/wiki/painting_198816/William-Brassey-Hole/Jesus-summoning-Zacchaeus-the-publican-to-entertain-him-at-his-house


A última ceia. Obra de Pascal-Adolphe-Jean Dagnan-Bouveret

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:BouveretLastSupper.jpg


Jesus lavando os pés dos discípulos. Óleo sobre tela de  Jacopo Tintoretto

Imagem:  

http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jacopo_Tintoretto_-_Christ_washing_the_Feet_of_the_Disciples_-_Google_Art_Project.jpg


Oração no horto por Giovanni Bellini. .

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Giovanni_Bellini_-_Orazione_nell%27orto.jpg

Judas recebendo trinta moedas de prata por trair Jesus . Óleo sobre tela de János Pentelei Molnár. 1909.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Thirty_pieces_of_silver

 

Jesus crucificado. Óleo em painel por Eugène Delacroix.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eug%C3%A8ne_Delacroix_Christ_on_the_Cross_(sketch)_1845.jpg

 

A incredulidade de S. Tomé. Óleo sobre tela por  Caravaggio.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Tom%C3%A9#/media/File:Caravaggio_-_The_Incredulity_of_Saint_Thomas.jpg


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