COLUNA ESPÍRITA por Aylton Paiva – paiva.aylton@terra.com.br
CASA DOS ESPÍRITAS
Muitas as histórias e parábolas que são apresentadas em livros sobre temas ou livros de auto-ajuda e até pela rede da internet sobre o assunto: como ser bom.
Nelas são apresentados vários tipos de bondade.
Transcreverei uma delas.
“Uma senhora ia fazer uma viagem de avião e, no caminho da sala de embarque, resolveu comprar uma revista e um pacote de biscoito.
Já na sala, sentou-se numa poltrona para descansar e ler um pouco enquanto o vôo não era chamado.
Ao lado dela, sentou-se um homem e, quando ela pegou o primneiro biscoito, ele também pegou um. A senhora sentiu-se ultrajada, mas não disse nada e apenas pensou: “Que sujeito abusado e atrevido”.
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um e a senhora ia ficando tão irada que não conseguia reagir, e seu rosto crispado deixava à mostra toda a sua revolta com aquele homem.
Restava apenas um biscoito e ela pensou: “O que esse cara vai fazer agora?”
E então o homem pegou o biscoito e partiu-o no meio deixando a outra metade para ela. Ela não suportando mais aquela situação, fechou a revista com fúria, pegou sua bolsa e dirigiu-se ao embarque.
Já dentro do avião, ela sentou-se na sua poltrona e, para sua surpresa, seu pacote de biscoito estava intacto em sua bolsa. A vergonha e sentimento de culpa vieram à tona no vermelho da sua face e não havia mais como se desculpar.
Muitas as histórias e parábolas que são apresentadas em livros sobre temas ou livros de auto-ajuda e até pela rede da internet sobre o assunto: como ser bom.
Nelas são apresentados vários tipos de bondade.
Transcreverei uma delas.
“Uma senhora ia fazer uma viagem de avião e, no caminho da sala de embarque, resolveu comprar uma revista e um pacote de biscoito.
Já na sala, sentou-se numa poltrona para descansar e ler um pouco enquanto o vôo não era chamado.
Ao lado dela, sentou-se um homem e, quando ela pegou o primneiro biscoito, ele também pegou um. A senhora sentiu-se ultrajada, mas não disse nada e apenas pensou: “Que sujeito abusado e atrevido”.
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um e a senhora ia ficando tão irada que não conseguia reagir, e seu rosto crispado deixava à mostra toda a sua revolta com aquele homem.
Restava apenas um biscoito e ela pensou: “O que esse cara vai fazer agora?”
E então o homem pegou o biscoito e partiu-o no meio deixando a outra metade para ela. Ela não suportando mais aquela situação, fechou a revista com fúria, pegou sua bolsa e dirigiu-se ao embarque.
Já dentro do avião, ela sentou-se na sua poltrona e, para sua surpresa, seu pacote de biscoito estava intacto em sua bolsa. A vergonha e sentimento de culpa vieram à tona no vermelho da sua face e não havia mais como se desculpar.
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