Ary Brasil Marques
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O planeta Terra está doente. Como acontece com todo organismo doente, seus mecanismos de defesa estão reagindo com violência contra o homem, que o vem depredando há milhões de anos.
Em todos os hemisférios, chuvas torrenciais, tornados, terremotos, tsunamis, vulcões que se agitam e expelem suas larvas incandescentes, mudança de clima, seca, mares que avançam engolindo cidades, aquecimento global, degelo dos pólos, e uma série de acontecimentos negativos estão acontecendo, em proporções cada vez maiores.
O ser humano, ao se sentir ameaçado por esses eventos, está se conscientizando de que foi, ele próprio, ao longo dos milênios, o grande causador dessas catástrofes.
A civilização, de que tanto se orgulha o homem, é o instrumento utilizado pelas várias gerações para, em nome do progresso, depredar a Terra.
O homem destruiu o meio ambiente, poluiu o ar, os rios, os mares. Devastou florestas, encheu as cidades de veículos expelindo gases tóxicos, promoveu grandes queimadas, fez um enorme buraco na camada de ozônio.
A indústria, instrumento de progresso, nos trouxe um grave problema com o seu lixo não degradável. Baterias, pilhas e plásticos em geral foram jogados nos esgotos, nos rios e nos mares, matando e destruindo tudo o que havia de belo neles.
Em sua faina destruidora, o ser humano não poupou nem a si próprio, enchendo os pulmões de ar poluído, de cigarro, de bebidas, de drogas e de agrotóxicos em sua alimentação.
Toda causa tem um efeito e todo efeito tem uma causa. Agora, depois da porta arrombada, os governantes das nações estão se reunindo, na busca de uma solução que evite o desastre total da humanidade.
Mesmo diante dos efeitos terríveis que estão acontecendo no planeta, os líderes das nações mais ricas e que são as maiores poluidoras do ambiente, ainda tentam se entender. Cada um deles, sob o pretexto de defender os interesses de seu país, busca apontar para os outros povos a responsabilidade financeira decorrente das medidas que precisam ser tomadas com urgência para salvar o nosso mundo.
A conferência de Copenhague tem um grande objetivo, comum a todos os povos. Ou o homem muda os seus hábitos, altera seu sistema de vida eliminando a poluição ou, em futuro próximo, estaremos verdadeiramente no Apocalipse.
SBC, 13/12/2009.
(Texto recebido por email de Ademir Mendes)
Em todos os hemisférios, chuvas torrenciais, tornados, terremotos, tsunamis, vulcões que se agitam e expelem suas larvas incandescentes, mudança de clima, seca, mares que avançam engolindo cidades, aquecimento global, degelo dos pólos, e uma série de acontecimentos negativos estão acontecendo, em proporções cada vez maiores.
O ser humano, ao se sentir ameaçado por esses eventos, está se conscientizando de que foi, ele próprio, ao longo dos milênios, o grande causador dessas catástrofes.
A civilização, de que tanto se orgulha o homem, é o instrumento utilizado pelas várias gerações para, em nome do progresso, depredar a Terra.
O homem destruiu o meio ambiente, poluiu o ar, os rios, os mares. Devastou florestas, encheu as cidades de veículos expelindo gases tóxicos, promoveu grandes queimadas, fez um enorme buraco na camada de ozônio.
A indústria, instrumento de progresso, nos trouxe um grave problema com o seu lixo não degradável. Baterias, pilhas e plásticos em geral foram jogados nos esgotos, nos rios e nos mares, matando e destruindo tudo o que havia de belo neles.
Em sua faina destruidora, o ser humano não poupou nem a si próprio, enchendo os pulmões de ar poluído, de cigarro, de bebidas, de drogas e de agrotóxicos em sua alimentação.
Toda causa tem um efeito e todo efeito tem uma causa. Agora, depois da porta arrombada, os governantes das nações estão se reunindo, na busca de uma solução que evite o desastre total da humanidade.
Mesmo diante dos efeitos terríveis que estão acontecendo no planeta, os líderes das nações mais ricas e que são as maiores poluidoras do ambiente, ainda tentam se entender. Cada um deles, sob o pretexto de defender os interesses de seu país, busca apontar para os outros povos a responsabilidade financeira decorrente das medidas que precisam ser tomadas com urgência para salvar o nosso mundo.
A conferência de Copenhague tem um grande objetivo, comum a todos os povos. Ou o homem muda os seus hábitos, altera seu sistema de vida eliminando a poluição ou, em futuro próximo, estaremos verdadeiramente no Apocalipse.
SBC, 13/12/2009.
(Texto recebido por email de Ademir Mendes)
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