Ary Brasil Marques
Ontem, no Teatro Sagrada Família de Santo André, tivemos a feliz oportunidade de renovar nossa esperança no amanhã e no ser humano.
Recebemos um banho de luz, de solidariedade, de esperança. Por mais triste que possa ser a perspectiva do amanhã, nem tudo está perdido.
Margarete Áquila, com sua doçura e voz maravilhosas, nos mostrou que podemos fazer alguma coisa pelos deserdados da Terra. A campanha que está fazendo, junto com um punhado de idealistas, no sentido de salvar da destruição os índios da tribo Cariri Chocó, de Alagoas, é algo maravilhoso e digno de ser difundido e imitado.
Muito mais que as toneladas de alimentos arrecadados e enviados para aquela tribo que luta desesperadamente contra a extinção e contra o preconceito e os danos causados pela última enchente que destruiu suas plantações, as intensas vibrações de amor do público presente, acompanhando a música com seus aplausos, encheram a todos nós de alegria, de esperança, de fé, do desejo de amar e de servir.
O espetáculo foi todo ele de alta espiritualidade, de uma intensa corrente de luz, demonstrando uma vez mais que o amor realmente tudo pode.
Sob a direção competente de Mônica de Medeiros, a brilhante participação de Beto de Pascoal, do Maestro João Cristal, da instrumentista Malu Cameron, da dança de Raissa de Paula, e a voz e o carisma de Margarete Áquila, encantou a todos, que ao final aplaudiram de pé o lindo espetáculo.
Como corolário a presença do cacique Kairrá com um pequeno grupo de índios, nos brindaram com suas danças típicas e mostraram ao público a sua pureza e alegria, bem como a maneira de viver preservando a natureza, coisa que nós, os ditos civilizados, não fazemos.
Duas garotas da platéia foram chamadas ao palco para contracenar com os índios em suas danças, e elas se portaram maravilhosamente bem, participando das danças e da representação de um casamento indígena da maneira como o fazem os Cariris.
Aproveitemos a lição de amor e de esperança. Vamos usar esse exemplo para nos movimentar não apenas para salvar os nossos irmãos índios mas para, com o mesmo entusiasmo e amor, levar a humanidade ao caminho da paz, da união e da solidariedade.
SBC, 17/10/2010.
Leia sobre Ary Brasil Marques acessando:
http://ismaelgobbo.blogspot.com/2010/02/focalizando-o-trabalhador-espirita-ary.html
Ontem, no Teatro Sagrada Família de Santo André, tivemos a feliz oportunidade de renovar nossa esperança no amanhã e no ser humano.
Recebemos um banho de luz, de solidariedade, de esperança. Por mais triste que possa ser a perspectiva do amanhã, nem tudo está perdido.
Margarete Áquila, com sua doçura e voz maravilhosas, nos mostrou que podemos fazer alguma coisa pelos deserdados da Terra. A campanha que está fazendo, junto com um punhado de idealistas, no sentido de salvar da destruição os índios da tribo Cariri Chocó, de Alagoas, é algo maravilhoso e digno de ser difundido e imitado.
Muito mais que as toneladas de alimentos arrecadados e enviados para aquela tribo que luta desesperadamente contra a extinção e contra o preconceito e os danos causados pela última enchente que destruiu suas plantações, as intensas vibrações de amor do público presente, acompanhando a música com seus aplausos, encheram a todos nós de alegria, de esperança, de fé, do desejo de amar e de servir.
O espetáculo foi todo ele de alta espiritualidade, de uma intensa corrente de luz, demonstrando uma vez mais que o amor realmente tudo pode.
Sob a direção competente de Mônica de Medeiros, a brilhante participação de Beto de Pascoal, do Maestro João Cristal, da instrumentista Malu Cameron, da dança de Raissa de Paula, e a voz e o carisma de Margarete Áquila, encantou a todos, que ao final aplaudiram de pé o lindo espetáculo.
Como corolário a presença do cacique Kairrá com um pequeno grupo de índios, nos brindaram com suas danças típicas e mostraram ao público a sua pureza e alegria, bem como a maneira de viver preservando a natureza, coisa que nós, os ditos civilizados, não fazemos.
Duas garotas da platéia foram chamadas ao palco para contracenar com os índios em suas danças, e elas se portaram maravilhosamente bem, participando das danças e da representação de um casamento indígena da maneira como o fazem os Cariris.
Aproveitemos a lição de amor e de esperança. Vamos usar esse exemplo para nos movimentar não apenas para salvar os nossos irmãos índios mas para, com o mesmo entusiasmo e amor, levar a humanidade ao caminho da paz, da união e da solidariedade.
SBC, 17/10/2010.
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