21/1, SEXTA-FEIRA, PEDRO CAMILO, DA CIDADE DE SALVADOR-BA ESTÁRA NO CENTRO ESPÍRITA LUIZ GONZAGA, COM O TEMA: DO ANIMISMO À MEDIUNIDADE, ÀS 20:00 HORAS, NA RUA PRESIDENTE KENNEDY, Nº 47-B.SANTO ANTONIO-ITAPIRA-SP
29 SÁBADO - MARCOS VINÍCIUS, DA CIDADE DE OURO FINO-MG, NA CASA ESPÍRITA NHÁ CHICA, COM O TEMA: A FORÇA DA FILOSOFIA ESPÍRITA, ÀS 20 HORAS, NA RUA TERESA LERA PAOLETTI, Nº 348-JD.BELA VISTA-ITAPIRA-SP
(Informações em email de Otavio Cunha e Regina Bachega)
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Baixe no link abaixo os programas anteriores
http://www.mensajefraternal.org.br/portuguese/alialm_port.htm
(Informação em email de Gislaine Pascoal)
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CASA DA CARIDADE DEPARTAMENTO DA ALIANÇA ESPÍRITA VARAS DA VIDEIRA RUA PÉRICLES PIMENTEL SALGADO, 1010, JARDIM UMUARAMA, ARAÇATUBA, SP | |||
CASA DA CARIDADE. FUNDADA EM 03-11-1990 | |||
ESCALA DE PALESTRAS PÚBLICAS: JANEIRO DE 2011 HORÁRIO 20 HORAS. ENTRADA LIVRE | |||
DATA | TEMA | FONTE | ORADOR |
04 |
NÃO SEPAREIS O QUE DEUS JUNTOU |
*Ese CAP. XXII |
MADERLENE DE ALMEIDA YAMADA
|
11
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ESTRANHA MORAL |
*ESE CAP. XXIII |
LEILA GUERREIRO ROCHA
|
18
|
NÃO PONHAIS A CANDEIA DEBAIXO DO ALQUEIRE |
*ESE CAP. XXIV |
CARMEM ESGALHA
|
25 |
BUSCAI E ACHAREIS |
*ESE CAP. XXV
|
MARIA DA GRAÇA GALETTI |
ANTECEDENDO O ESE, COMENTÁRIOS EM SEQUÊNCIA DE O LIVRO DOS ESPÍRITOS *ESE- O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
150 ANOS DE “O LIVRO DOS MÉDIUNS”
15/01/1861 – 15/01/2011 |
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1º de janeiro - comemoração de 107 anos da Federação Espírita Amazonense, evento de comemoração com a presença de vários grupos artísticos do movimento espírita amazonense a partir das 19:30h na sede da FEA. Av. Pedro Teixeira - Dom Pedro
(Informações em email de Cleonice Ortiz cleoniceortiz@gmail.com repassado por Aliança Espirita de Propaganda e Caridade AEPC aliancaepc@yahoo.com.br)
PARTICIPANTES DE SEMINÁRIO REALIZADO PELA FEB EM MANAUS. 06/2010. FOTO FEB
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Terminal de ônibus. Manhã de frio e neblina forte. Muitos se acotovelam, aguardando a condução que os haverá de conduzir ao trabalho ou à escola. Entre tantos, alguém chama a atenção da jovem que também aguarda.
É um menino de uns dez anos, não mais. Pele morena, blusa de lã, cabelos cortados rente. Olhos pequenos, infinitamente pretos, agitando-se nas órbitas.
Vez ou outra, de forma quase contínua, ele levava a mão esquerda à boca e ela percebia que ele estava cheirando cola. Era um viciado.
Tão pequeno, tão indefeso e penetrando já por vielas tão obscuras.
Poderia ser meu filho, pensou a jovem. Não fosse eu a mãe dedicada e que tem a possibilidade de deixar o próprio rebento aos cuidados de pessoa nobre, enquanto trabalho.
Poderia ser meu filho, continua a pensar ela. Não estivesse eu, aqui na Terra, ao lado do filho de minhas entranhas.
Poderia ser meu filho se eu não desfrutasse dos valores dignificantes que o cristianismo propõe e que repasso a cada dia, para meu filho.
Sentiu que as lágrimas lhe chegavam aos olhos. Onde estaria a mãe daquela criança? Saberia o que seu filho estava fazendo àquela hora da manhã?
Seu olhar encontrou o do pequeno, que logo desviou os seus dos olhos dela, incomodado.
Ela cedeu ao impulso e se aproximou. Ele se retraiu. Estranha cena. Ela estendeu a mão e lhe acariciou a face, depois a orelha.
Achegou-se bem perto e começou a lhe falar ao ouvido.
Falava tão baixo e de forma tão doce, que chamou a atenção do companheiro do garoto que também se aproximou, desejando ouvir.
Ela lhe falou dos perigos da droga, dos problemas que ela lhe causaria ao cérebro tão novo. Problemas para o restante da sua vida.
Depois foram palavras de afago, de ternura que brotaram daqueles lábios jovens. Palavras que lhes acenavam com esperança e reconforto.
Os meninos ouviram nos primeiros instantes. Depois se tornaram desconfiados e pulando a amurada, debandaram.
O carinho dela os havia afugentado. Pequenas aves assustadas, sem ninho. Acostumadas a pedradas, a olhares de reprovação e impiedade, não podiam imaginar que aquela pessoa falasse a verdade.
Assustaram-se como aves que fogem aos passos apressados dos caminhantes nas calçadas.
A jovem ainda ficou ali um tanto mais, acompanhando-os com o olhar, até os ver sumirem no mar da multidão.
Poderia ser meu filho, falou para si mesma, não estivesse ele protegido em meu lar, sob os afagos do carinho e os cuidados da maternidade e paternidade responsáveis.
* * *
Enquanto prosseguimos nos digladiando em nome de idéias diferentes a respeito desse ou daquele ponto de vista, sobre esta ou aquela forma de interpretação das passagens evangélicas, a morte ronda os passos dos filhos de ninguém.
Muitos deles não chegarão à juventude, porque têm a infância agredida e os anos roubados pela droga.
Enquanto isso, o apelo de Jesus prossegue: Deixai que venham a mim os pequeninos, e não os impeçais...
E qualquer dessas coisas que fizerdes a um desses pequeninos, a mim mesmo o fazeis...
Redação do Momento Espírita.
Em 28.12.2010
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