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sábado, 30 de novembro de 2013
domingo, 24 de novembro de 2013
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Brasil
Castro Alves • psicografia de Francisco Cândido Xavier
Brasil, o Mundo a escutar-te
Pergunta hoje: “O que é?”
Ah! Terra de minha vida,
Responde às Nações de pé!
Das montanhas altaneiras,Dentro das próprias fronteiras,
Alonga os braços – Sansão!...
Sem prepotência ou vanglória,
Grava no Livro da História
Novo rumo à evolução!
Pergunta hoje: “O que é?”
Ah! Terra de minha vida,
Responde às Nações de pé!
Das montanhas altaneiras,Dentro das próprias fronteiras,
Alonga os braços – Sansão!...
Sem prepotência ou vanglória,
Grava no Livro da História
Novo rumo à evolução!
Contempla a sombra da guerra,
Dragão de lodo a rugir
Envenenando a Cultura,
Ameaçando o Porvir!...
Fala – assembleia de bravos –
Aos milhões de homens escravos,
Sábios, loucos Prometeus...
Do píncaro a que te elevas
Dissolve os grilhões das trevas
Na Fé que te induz a Deus!...
Dragão de lodo a rugir
Envenenando a Cultura,
Ameaçando o Porvir!...
Fala – assembleia de bravos –
Aos milhões de homens escravos,
Sábios, loucos Prometeus...
Do píncaro a que te elevas
Dissolve os grilhões das trevas
Na Fé que te induz a Deus!...
Brada – gigante das gentes –
Proclama com destemor
Que o Cristo aguarda na Terra
Um novo Mundo de Amor!...
Ante as grandezas que estampas
Os mortos voltam das campas
Sublimando-te a visão...
Ao Progresso, Fernão Dias!
O Dever mostra Caxias,
Deodoro a renovação!...
Proclama com destemor
Que o Cristo aguarda na Terra
Um novo Mundo de Amor!...
Ante as grandezas que estampas
Os mortos voltam das campas
Sublimando-te a visão...
Ao Progresso, Fernão Dias!
O Dever mostra Caxias,
Deodoro a renovação!...
Dos sonhos de Tiradentes,
Que se alteiam sempre mais,
Fizeste Apóstolos, Gênios,
Estadistas, Generais...
De todos os teus recantos
Despontam palmas de santos,
Augustos pendões de heróis!...
Astros de brilhos tamanhos,
Andrada, Feijó, Paranhos
Em teus céus brilham por sóis!...
Que se alteiam sempre mais,
Fizeste Apóstolos, Gênios,
Estadistas, Generais...
De todos os teus recantos
Despontam palmas de santos,
Augustos pendões de heróis!...
Astros de brilhos tamanhos,
Andrada, Feijó, Paranhos
Em teus céus brilham por sóis!...
Desde o dia em que nasceste,
Ao fórceps de Cabral,
O Tempo se iluminou
Na Bahia maternal!...
Hoje, que o Mundo te espera
Para as leis da Nova Era,
Por Brasília envolta em luz,
Que em ti a vida se integre,
De Manaus a Porto Alegre,
No Espírito de Jesus!...
Ao fórceps de Cabral,
O Tempo se iluminou
Na Bahia maternal!...
Hoje, que o Mundo te espera
Para as leis da Nova Era,
Por Brasília envolta em luz,
Que em ti a vida se integre,
De Manaus a Porto Alegre,
No Espírito de Jesus!...
Ao resguardar o Direito,
Mantendo a Justiça e o Bem,
Luta e rasga o próprio peito,
Mas não despreza ninguém...
Levanta o Grande Futuro,
Ergue, tranquilo e seguro,
A Paz nobre e varonil!...
À Humanidade que chora
Clamando: “Senhor... e agora?”
O Cristo aponta: “Brasil!...”
Mantendo a Justiça e o Bem,
Luta e rasga o próprio peito,
Mas não despreza ninguém...
Levanta o Grande Futuro,
Ergue, tranquilo e seguro,
A Paz nobre e varonil!...
À Humanidade que chora
Clamando: “Senhor... e agora?”
O Cristo aponta: “Brasil!...”
VEJA EM VIDEO A RECEPÇÃO E LEITURA DA POESIA
POR CHICO XAVIER:
Proclamação da República. Óleo sobre tela de Benedito Calixto.
Pinacoteca do Estado de São Paulo. Foto Ismael Gobbo
Praça da República na cidade do Rio de Janeiro. Local aproximado de onde ocorreu a Prolamaçao da República.
Foto Ismael Gobbo
Palácio do Catete. Abriga o Museu da República. Rio de Janeiro. Foto Ismael Gobbo
Busto feminino representando a República. Palácio do Catete, Rio de Janeiro. Foto Ismael Gobbo
Primeira bandeira da República exposta no Museu da República (Palácio do Catete) Rio de Janeiro. Foto Ismael Gobbo
Salão Ministerial. Palácio do Catete. Rio de Janeiro, RJ. Foto Ismael Gobbo
Postado por Gislaine às 10:20 0 comentários
Meu Brasil
Bastas vezes sentia, mal desperto,
Com o coração pulsando, estar já perto.
Do pátrio lar risonho e bonançoso.
E deplorava o rumo escuro e incerto,
Do meu desterro amargo e desditoso,
Desalentado e fraco, sem repouso,
O coração em úlceras aberto.
Enviava, a chorar, na aura fagueira,
Minhas recordações em terna prece
Ao torrão que adorara a vida inteira;
Até que a acerba dor, enfim, pudesse.
Arrebatar-me à vida verdadeira.
Onde a luz da verdade resplandece.
Pedro de Alcântara
(Do livro Parnaro se Além-Túmulo, psicografado por Francisco Cândido Xavier)
Busto de D. Pedro II (1839) em gesso. Zépherin Ferraz
Pinacoteca do Estado de São Paulo. Foto Ismael Gobbo
Retrato de D. Pedro II (1845). Óleo sobre tela de Louis Auguste Moreau
Pinacoteca do Estado de São Paulo. Foto Ismael Gobbo
Postado por Gislaine às 10:15 0 comentários
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
sábado, 2 de novembro de 2013
Ósculo aos que se foram
(Ismael Gobbo)
Reverência aos mortos
tradição antiga,
que o calendário assinala
neste mundo,
humanidades que se abraçam
mais de perto,
em dimensões que se ombreiam,
se confundem.
Solenes datas as do
nascimento e morte,
na primeira em corpo novo o
viajor retorna,
recomeçando a luta na matéria
densa,
para o trabalho que enaltece
e aprimora.
A morte, tão temida, na
verdade é vida,
o recobrar da liberdade que
se tinha outrora,
reencontrando as almas que se
foram antes,
no vai e vem de expiações e
provas.
Abençoa Senhor, os Teus
filhos que se buscam,
de forma intensa neste dia de
Finados,
em meio as flores que
engalanam os jazigos,
O Teu amor por testemunho de
amizade. Túmulo de Batuíra, no Cemitério da Consolação, em São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Postado por Gislaine às 04:57 0 comentários
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