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http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JANEIRO/14-01-2021.htm
Aventuras de Robinson Crusoé
Aventures de Robinson Crusoé / par Daniel De Foë ; traduction nouvelle ; Editions illustrée par J.-J. Grandville
Acesse aqui:
https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k65671707.texteImage
Aventuras de Robinson Crusoé / Daniel de Foë; ilustrado por Gavarni
Leia aqui:
https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k6487978m
Pensamentos sérios e importantes de Robinson Crusoe : feitos durante as aventuras surpreendentes de sua vida
Acesse:
Robinson Crusoe. 1ª edição 1719.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Robinson_Crusoe
Robinson Crusoe é um romance escrito por Daniel Defoe e publicado originalmente em 1719 no Reino Unido. Epistolar, confessional e didático em seu tom, a obra é a autobiografia fictícia do personagem-título, um náufrago que passou 28 anos em uma remota ilha tropical próxima a Trinidad, encontrando canibais, cativos e revoltosos antes de ser resgatado. O livro foi originalmente publicado na forma de folhetins em The Daily Post, sendo o primeiro romance-folhetim.[1]
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Robinson_Crusoe
"Théatre Impérial de l'Opéra-Comique. Robinson Crusoé par MMrs Hector Crémieux et Cormon , opéra-comique en 3 actes. Musique de Jacques Offenbach " Um pôster para a estreia de Robinson Crusoé de Offenbach . Litografia colorida, 70 x 56 cm, impressa por Imp. Thierry frères Cité Bergère 1 (Paris). BNF Gallica.
Copiado de:
Retrato de Emanuel Swedenborg. Atribuído a Per Krafft, o Velho.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Emanuel_Swedenborg
Emanuel Swedenborg (Estocolmo, 29 de janeiro de 1688[1] — Londres, 29 de março de 1772[1]) foi um polímata e espiritualista sueco, com destacada atividade como cientista, inventor, místico e filósofo.[2]
Desenhou uma "máquina de voar", fundou a primeira revista científica da Suécia, publicou obras em campos tão diversos como a geologia, a biologia, a astronomia e a psicologia, e deu origem a uma nova religião, o swedenborgianismo.[3][4][5]
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Emanuel_Swedenborg
Charles Fourier. Estampa Couturier, Philibert Léon (1823-1901). Lithographe
Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b530064983.item
François Marie Charles Fourier (Besançon, 7 de Abril de 1772 – Paris, 10 de Outubro de 1837) foi um socialista francês da primeira parte do século XIX, um dos pais do cooperativismo. Foi também um crítico ferino do economicismo e do capitalismo de sua época, e adversário da industrialização, da civilização urbana, do liberalismo e da família baseada no matrimônio e na monogamia.
O caráter jovial com que Fourier realizou algumas de suas críticas fez dele um dos grandes satíricos de todos os tempos. Propôs a criação de unidades de produção e consumo - as falanges ou falanstérios - baseadas em uma forma de cooperativismo integral e auto-suficiente, assim como na livre perseguição do que chamava paixões individuais e seu desenvolvimento, o que constituiria um estado que chamava harmonia. Neste sentido antecipa a linhagem do socialismo libertário dentro do movimento socialista, mas também em linhas críticas da moral burguesa e cristã, restritiva do desejo e do prazer - neste sentido, sendo também em um dos precursores da psicanálise.[1] Em 1808 Fourier já argumentava abertamente em favor da igualdade de gênero entre homens e mulheres, apesar da palavra feminismo só ter surgido em 1837.[2]
Entusiastas de suas ideias estabeleceram comunidades intencionais nas três Américas. O Falanstério do Saí em Santa Catarina e a Colônia Cecília no Paraná foram experiências práticas inspiradas por Fourier no Brasil, assim como La Réunion no Texas e a Falange Norte-americana em Nova Jersey, nos Estados Unidos.
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Fourier
Francisco Cândido Xavier psicografando no Centro Espírita Luiz Gonzaga, em Pedro Leopoldo, MG
Imagem/fonte: http://professorricardovieira.blogspot.com.br/2014/04/biografia-de-chico-xavier.html
Chico Xavier chegando ao Grupo Espírita da Prece em Uberaba, MG. Foto Ismael Gobbo
O ainda jovem médium espírita Francisco Cândido Xavier lendo mensagem recebida
no Centro Espírita Luiz Gonzaga em Pedro Leopoldo, MG. Foto publicada em “O Globo”
Reunião de atendimento ao público na bela e receptiva APES- Associação Parisiense de Estudos Espíritas
Paris, França. Foto Ismael Gobbo
Expositor da APES- Associação Parisiense de Estudos Espíritas. Paris, França.
Foto: Lucas Gobbo
Painel com exposição de Mensagens e desenhos recebidos pelos médiuns durante
as sessões da APES- Associação Parisiense de Estudos Espíritas. Paris, França. Foto Ismael Gobbo
SITE DA APES
ASSOCIAÇÃO PARISIENSE DE ESTUDOS ESPÍRITAS
ACESSE:
A trajetória do Rio Sena desde a região de Bercy, no alto, até a Ponte das Almas, abaixo, á esquerda.
Paris, França. Foto: Ismael Gobbo.
Moisés e Elias aparecem na Transfiguração de Jesus. Pintura por Carl Heinrich Bloch.
Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/15/Transfigurationbloch.jpg
Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte, E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele.
Mateus 17:1-3
https://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/17
O dito fenômeno da Transfiguração de Jesus atesta a sobrevivência da
Alma com Moisés e Elias aparecendo aos apóstolos que acompanhavam
Jesus no Monte Tabor através de vidência ou materialização.
Deposição de Cristo. Óleo sobre tela de Paolo Veronese. Foto/autor: Quinok
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Paolo_Veronese
Cristo aparece a Maria Madalena. Óleo sobre tela de Pietro da Cortona.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pietro_da_Cortona_-_Cristo_appare_a_Maria_Maddalena.jpg
A viúva do pintor. Óleo sobre tela de Catherine Bisschop
Imagem/fonte:
Raymond Moody. Imagem/autor: Ehabich
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Raymond_Moody
Raymond Moody (Porterdale, 30 de Junho de 1944) é um psiquiatra, psicólogo, parapsicólogo e filósofo natural de Porterdale, Geórgia, Estados Unidos. É amplamente conhecido como autor de livros sobre vida depois da morte e experiências de quase-morte, um termo criado pelo próprio em 1975.[1] O seu título mais vendido é Vida Depois da Vida.
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