richardsimonetti@uol.com.br
1 – Organizações não governamentais de proteção ao meio ambiente advertem, enfaticamente, que o Homem poderá acabar com sua própria espécie se continuar perturbando a Natureza com seus desatinos. É possível que isso aconteça?
Está acontecendo. A poluição da atmosfera e dos mananciais de água e do oceano, a devastação das florestas, a dizimação de espécies animais e vegetais, são alguns dos crimes que o Homem vem perpetrando, principalmente a partir do século XX, revelando-se incapaz de conviver pacificamente com a Natureza. Os resultados serão desastrosos.
2 – E onde fica Deus nessa tragédia? Não pode o Criador conter a ambição e a estultice humanas?
Vale ressaltar que Deus nos dá o dom da Vida. A qualidade de vida é fruto de nossa iniciativa. A ecologia, que nos ensina a conviver pacificamente com o meio ambiente, pode ser considerada uma ciência do bem viver. É de fundamental importância que nos ajustemos à Natureza, para que não sejamos suprimidos por ela.
3 – E se isso acontecesse? O que seria da imensa população encarnada e desencarnada que evolui na Terra?
Certamente Deus arranjaria outro lugar para morarmos. Mas isso envolveria imensos transtornos. Antes que aconteça é imperioso que desenvolvamos uma consciência ecológica, aprendendo a respeitar a Natureza.
4 – As religiões podem contribuir em favor dessa consciência ecológica?
Podem e devem. Principalmente o Espiritismo, tem uma mensagem muito esclarecedora a respeito do assunto, falando-nos, inclusive, de uma ecologia espiritual, que deve merecer nossa atenção, em favor do bem-estar humano.
5 – No que consiste essa ecologia espiritual?
Nossas ações afetam o ambiente físico. Nossos sentimentos afetam o ambiente psíquico, com vibrações que, em conjunto, envolvendo bilhões de Espíritos encarnados e desencarnados, formam a atmosfera psíquica em que estamos mergulhados.
6 – Não é boa?
Diria que é muito ruim. Diz Emmanuel, o mentor espiritual de Chico Xavier, que a Terra é chamada planeta das faixas escuras, em virtude do baixo padrão vibratório da maioria de seus habitantes, ainda mais próximos da animalidade do que da angelitude.
7 – Seria o chamado umbral, a que se refere o Espírito André Luiz, em seus livros?
Exatamente. Uma de suas surpresas, no Além, foi constatar a existência dessas faixas, habitadas por Espíritos atormentados, não preparados para a Vida Espiritual. Os teólogos medievais intuíram a sua existência ao falar sobre o purgatório.
8 – Como podemos contribuir para o exercício de uma ecologia espiritual, de maneira a reduzir a densidade do umbral e, principalmente, nos livrarmos de indesejável estágio por aquelas paragens?
É só imitar cidades como Nosso Lar que, não obstante situadas em plena zona umbralina, possuem uma atmosfera psíquica livre desses miasmas mentais. Isso porque todos os seus habitantes assumem o compromisso de agir com integridade e respeito à própria consciência, exercitando os valores do Evangelho e a disposição de servir.
1 – Organizações não governamentais de proteção ao meio ambiente advertem, enfaticamente, que o Homem poderá acabar com sua própria espécie se continuar perturbando a Natureza com seus desatinos. É possível que isso aconteça?
Está acontecendo. A poluição da atmosfera e dos mananciais de água e do oceano, a devastação das florestas, a dizimação de espécies animais e vegetais, são alguns dos crimes que o Homem vem perpetrando, principalmente a partir do século XX, revelando-se incapaz de conviver pacificamente com a Natureza. Os resultados serão desastrosos.
2 – E onde fica Deus nessa tragédia? Não pode o Criador conter a ambição e a estultice humanas?
Vale ressaltar que Deus nos dá o dom da Vida. A qualidade de vida é fruto de nossa iniciativa. A ecologia, que nos ensina a conviver pacificamente com o meio ambiente, pode ser considerada uma ciência do bem viver. É de fundamental importância que nos ajustemos à Natureza, para que não sejamos suprimidos por ela.
3 – E se isso acontecesse? O que seria da imensa população encarnada e desencarnada que evolui na Terra?
Certamente Deus arranjaria outro lugar para morarmos. Mas isso envolveria imensos transtornos. Antes que aconteça é imperioso que desenvolvamos uma consciência ecológica, aprendendo a respeitar a Natureza.
4 – As religiões podem contribuir em favor dessa consciência ecológica?
Podem e devem. Principalmente o Espiritismo, tem uma mensagem muito esclarecedora a respeito do assunto, falando-nos, inclusive, de uma ecologia espiritual, que deve merecer nossa atenção, em favor do bem-estar humano.
5 – No que consiste essa ecologia espiritual?
Nossas ações afetam o ambiente físico. Nossos sentimentos afetam o ambiente psíquico, com vibrações que, em conjunto, envolvendo bilhões de Espíritos encarnados e desencarnados, formam a atmosfera psíquica em que estamos mergulhados.
6 – Não é boa?
Diria que é muito ruim. Diz Emmanuel, o mentor espiritual de Chico Xavier, que a Terra é chamada planeta das faixas escuras, em virtude do baixo padrão vibratório da maioria de seus habitantes, ainda mais próximos da animalidade do que da angelitude.
7 – Seria o chamado umbral, a que se refere o Espírito André Luiz, em seus livros?
Exatamente. Uma de suas surpresas, no Além, foi constatar a existência dessas faixas, habitadas por Espíritos atormentados, não preparados para a Vida Espiritual. Os teólogos medievais intuíram a sua existência ao falar sobre o purgatório.
8 – Como podemos contribuir para o exercício de uma ecologia espiritual, de maneira a reduzir a densidade do umbral e, principalmente, nos livrarmos de indesejável estágio por aquelas paragens?
É só imitar cidades como Nosso Lar que, não obstante situadas em plena zona umbralina, possuem uma atmosfera psíquica livre desses miasmas mentais. Isso porque todos os seus habitantes assumem o compromisso de agir com integridade e respeito à própria consciência, exercitando os valores do Evangelho e a disposição de servir.
0 comentários:
Postar um comentário