Ary Brasil Marques
Estamos passando por um momento histórico em nosso planeta. É a hora da grande transformação. A Terra, nosso querido lar, se prepara para alcançar o estágio de planeta de regeneração.
Uma série de grandes tragédias coletivas faz o homem refletir sobre sua atuação de muitos milênios de seu maior predador. Deus, em sua bondade e sabedoria infinitas, dá ao homem mais uma vez uma nova oportunidade de se regenerar e buscar o caminho do amor.
Toda grande transformação vem acompanhada de dor, mas essa dor traz o crescimento.
Os diversos países da Terra, através de seus governantes, buscam soluções e caminhos para evitar o colapso de sua civilização. Arrasadora, a natureza nos manda terremotos, tsunamis, tempestades, inundações, destruindo cidades e países inteiros.
Os religiosos, os cientistas, os filósofos, os engenheiros, os médicos, os bombeiros, a população em geral, todos procuram explicações e caminhos para sua defesa. O planeta parece estar agonizando.
Na verdade, a Terra está se sacudindo, como um imenso organismo vivo, se ajustando, se preparando para novos dias de glória, de paz e de alegria.
Uma grande responsabilidade, nesse processo, cabe aos líderes religiosos. Esses devem funcionar, nessa hora histórica, como agentes do amor. Devem levar consolo e ajuda aos seus irmãos em sofrimento.
Todos têm a oportunidade de se melhorar, para que na hora do expurgo, possam permanecer no novo planeta que renasce das cinzas, como Fênix.
Não é o fim, mas recomeço. Os que ganharem o prêmio de ficar aqui, o serão por seus próprios méritos. Os que ainda se sintonizam com o mal terão nova oportunidade em local com que estão afins, e deverão ter como missão a ajuda a irmãos mais atrasados, levando a eles a tecnologia mais avançada atingida pelo nosso planeta.
O diretor espiritual do planeta, nosso Mestre Jesus, mostra a todos o caminho. Esse caminho, simples e singelo, para muitos ainda é difícil e penoso.
Uma única frase resume esse caminho de luz, amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a nós mesmos.
Ainda é tempo, vamos nos amar.
SBC, 24/03/2011.
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