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http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/20-11-2018.htm
O homem possuído na sinagoga. Aquarela de James Tissot.
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William Porter tenta queimar a bruxa
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Bell_Witch
Leia: “A bruxa do sino” aqui:
“Dolce Far Niente”. Prazer de não fazer nada. Óleo sobre tela por John William Waterhouse
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Trabalhos. Óleo sobre tela por Ford Madox Brown.
O Censo em Belém. Óleo em carvalho de Pieter Bruegel- o Velho.
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Por determinação de Augusto, imperador romano, foi realizado o recenseamento onde as pessoas
deveriam ser contadas em suas cidades de origem. José e Maria se deslocaram de Nazaré da Galiléia para
serem recenseados em Belém, na Judéia.
Muro das Lamentações. Jerusalém, Israel. Fotos Ismael Gobbo
O Muro das Lamentações ou Muro Ocidental (Qotel HaMa'aravi הכותל המערבי em hebraico) é o segundo local mais sagrado do judaísmo, atrás somente do Santo dos Santos, no monte do Templo.
Trata-se do único vestígio do antigo Templo de Herodes, erguido por Herodes, o Grande no lugar do Templo de Jerusalém inicial. É a parte que restou de um muro de arrimo que servia de sustentação para uma das paredes do edifício principal e que em sí mesmo, não integrava o Templo que foi destruído pelo general Tito, que depois se tornaria imperador romano, no ano de 70.[1]
Muitos fieis judeus visitam o Muro das Lamentações para orar e depositar seus desejos por escrito. Antes da Guerra dos Seis Dias, em 1967, o local era chamado de Mughrabi Quarter ou o Quarteirão Marroquinho que, a ordem do prefeito de Jerusalém, 135 famílias árabes foram removidas para a abertura da esplanada do Muro das Lamentações. [2]
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