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http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/30-11-2018.htm
Hamlet e Horácio com os dois rústicos. Óleo sobre tela de Eugène Delacroix.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eug%C3%A8ne_Ferdinand_Victor_Delacroix_018.jpg
The Tragedie of Hamlet, Prince of Denmarke[1] (A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca), geralmente abreviada apenas como Hamlet, é uma tragédia de William Shakespeare, escrita entre 1599 e 1601.[2][3] A peça, situada na Dinamarca, reconta a história de como o Príncipe Hamlet tenta vingar a morte de seu pai, Hamlet, o rei, executado por Cláudio, seu irmão que o envenenou e em seguida tomou o trono casando-se com a rainha. A peça traça um mapa do curso de vida na loucura real e na loucura fingida — do sofrimento opressivo à raiva fervorosa — e explora temas como a traição, vingança, incesto, corrupção e moralidade.
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hamlet
Jean de La Fontaine.
Jean de La Fontaine , nascido em8 de julho de 1621em Château-Thierry e morreu em13 de abril de 1695em Paris , é um poeta francês de grande renome, principalmente por suas fábulas e, em menor medida, por seus contos . Ele também é responsável por vários poemas, peças de teatro e libretos de ópera que confirmam sua ambição como moralista.
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Retrato de Moliére como Julio Cesar. Óleo de Nicolar Mignard.
Jean-Baptiste Poquelin, mais conhecido como Molière (Paris, 15 de janeiro de 1622 — Paris, 17 de Fevereiro de 1673[1]), foi um dramaturgo francês, além de actor e encenador, considerado um dos mestres da comédia satírica. Teve um papel de destaque na dramaturgia francesa, até então muito dependente da temática da mitologia grega. Molière usou as suas obras para criticar os costumes da época. É considerado o fundador indirecto da Comédie-Française. Dele, disse Boileau: Dans le sac ridicule où Scapin s'enveloppe je ne reconnais plus l'auteur du Misanthrope - ("No saco ridículo onde se envolve Escapino, não reconheço mais o autor de O Misantropo"). Como encenador, ficou também conhecido pelo seu rigor e meticulosidade.
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Moli%C3%A8re
Jesus cura um homem mudo possesso. Aquarela por James Tissot
Imagem/fonte:
Mar Mediterrâneo em Tel Aviv, onde ficava a antiga Jope, relacionada ao episódio bíblico de Jonas e a baleia.
Foto Ismael Gobbo.
Dr. Adolfo Bezerra de Menezes chamado de “O Médico dos Pobres”. Óleo sobre tela de Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo.
Julien Offray de La Mettrie (Saint-Malo, 25 de dezembro de 1709 - Potsdam, 11 de novembro de 1751) foi um médico e filósofofrancês e um dos primeiros escritores a escrever sobre o materialismo na era do iluminismo. É considerado como um fundador da ciência cognitiva.
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Livro “L´homme Machine”. Autor Julien Offray de La Mettrie.
Livro: “L´homme Machine”. A Máquina do Homem
La Mettrie considera que todos os filósofos do passado foram confundidos por seu raciocínio sobre o homem a priori . Apenas o método empírico parece-lhe legítimo.
A mente deve ser considerada como uma continuação da organização sofisticada da matéria no cérebro humano: o homem é, portanto, apenas um animal superior (como o autômato de Vaucanson ). O Mettrie se estende ao homem o princípio da máquina animal de Descartes e rejeita qualquer forma de dualismo em favor do monismo . Seu determinismo mecanicista naturalmente o leva a rejeitar qualquer ideia de Deus , mesmo a dos panteístas com quem ele se recusa a confundir a natureza.
Dr. Tomas Novelino em entrevista à Folha Espírita fala sobre as idéias materialistas quando estudava na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro
FE- Quando o Sr. entrou para a Faculdade de Medicina, já conhecia o Espiritismo, do Orfanato Anália Franco e do convívio com Eurípedes Barsanulfo. Como era encarado o Espiritismo no meio Acadêmico daquela época?
TN- Na Escola de Medicina do Rio de Janeiro estavam reunidos os maiores sábios do país. Ser professor lá era uma distinção da qual eles tinham muito orgulho. Infelizmente, faziam questão de se declarar materialistas, o que muito me entristecia. Quando davam as lições no anfiteatro, eu me lembro que o professor de fisiologia, Oscar de Souza, descrevendo o cérebro, circunvoluções cerebrais, corpo caloso, tubérculo, neurônios, etc, arrematava dizendo: "Olha, meus amigos, olha, meus estudantes, não há necessidade de nenhum espírito para explicar essas coisas..." Tinha um outro, Luiz da Silva Santos, o maior anatomista do Brasil, que dissecando o cadáver com a luva de borracha, fumando numa piteira de madeira, com as mãos engraxadas de gordura, aquelas tripas e fígado à mostra, manejando o bisturi, ia dizendo: "Vejam, procurando aqui, não encontrei nenhuma alma, nenhum espírito..." Eles faziam apologia do materialismo, impregnando os estudantes de idéias materialistas. Me lembro de alguns colegas que ficavam reunidos em um bar lá do centro, tomando chope, que, com vaidade e orgulho, proclamavam: "Nós somos materialistas...". E eu, que já tinha estudado com "seo Euripedes", ouvindo tudo aquilo saía lá fora e ficava a perguntar: "Mas será possível tudo isso, meu Deus?" E me fixando em Eurípedes, a resposta logo brotava e eu dizia para mim mesmo: "Não, tudo o que ele ensinou foi a pura verdade, ele nunca mentia, nem por brincadeira...".
Felizmente, hoje já não há aquela tomada de posição contrária aos espíritas como ocorria antigamente. No caso dos médicos espíritas, estão podendo trabalhar sem embaraços e com tranquilidade.
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Dr. Tomas Novelino.
Amalia Domingo Soler
Imagem/fonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Amalia_Domingo_Soler#/media/File:Amalia_Domingo_Soler.jpg
La Giralda. Sevilha, Espanha.
Sitio arqueológico de Itálica (Sevilha). Em Itálica nasceram os
imperadores romanos Trajano e Adriano. Em Sevilha nasceu Amalia Domingo Soler no ano de 1835. Foto Ismael Gobbo
Barcelona, Espanha. Foto Lucas Gobbo.
Cidade onde Amalia Domingo Soler viveu de 1876 até sua desencarnação em 1909. Nela foi sepultada.
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