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Nazareno Tourinho em primeiro plano
Pintura que representa Lázaro, o leproso da parábola de "O rico e Lázaro", da Bíblia
Ilustração de Lázaro na porta do homem rico. Pintura por Fedor Bronnikov.
Quadro intitulado “O homem rico no inferno”. Aquarela por James Tissot.
Imagem/fonte:
A Parábola do rico e Lázaro
Delphine de Girardin
Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k205333v/f4.image
Ela nasceu em Aachen e batizou Delphine Gay . Sua mãe, a conhecida Madame Sophie Gay , criou-a no meio de uma brilhante sociedade literária. Sua prima era a escritora Hortense Allart . [1] Gay publicou dois volumes de miscelânea, Essais poetiques (1824) e Nouveaux Essais poétiques (1825). Uma visita à Itália em 1827, durante a qual ela foi entusiasticamente recebida pelos letrados de Roma e até coroada na capital, produziu vários poemas, dos quais o mais ambicioso foi Napoline (1833).
Leia mais:
Lettres parisiennes por Madame Émile de Girardin. Delphine de Girardin (1804- 1855)
Obra em francês no link
Gravura do Busto de Madame de Girardin por Edmond Lévéque.
Hugues Felicité Robert de Lamennais em óleo sobre tela por Ary Scheffer
Hughes Félicité Robert de Lamennais (Saint-Malo, 19 de junho de 1782 - Paris, 27 de fevereiro de 1854), foi um filósofo e escritorpolítico francês.[1]
Nascido em uma família de armadores de Saint-Malo, foi educado por seu irmão João e tornou-se padre[1] escritor brilhante, tornou-se uma figura influente e controversa na história da Igreja católica francesa. Juntamente com seu irmão Jean, concebeu a ideia de reviver o Catolicismo Romano como uma chave para a regeneração social. Chegaram a esboçar um programa de reforma, sob o título "Reflexão do estado da Igreja…", no ano de 1808.
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Leia mais:
Paris vista do Cemitério Père Lachaise, à leste da cidade. Óleo sobre telapor Louise-Joséphine Sarazin de Belmont
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Belmont_-_Paris_vu_des_hauteurs_du_P%C3%A8re_Lachaise.jpg
O Papa Gregório XVI desautorizou as opiniões de Lamennais na Encíclica "Mirari vos", em Agosto de 1831. Não houve uma citação específica a ele e nem a seu jornal, mas tão somente uma censura implícita a ambos. Inicialmente, Lamennais suspendeu a distribuição do jornal, submetendo-se; mais tarde deixou a Igreja e defendeu a própria posição na obra "Paroles d'un croyant" (Palavras de um crente), condenada explícitamente na Encíclica "Singulari nos", em Julho de 1834, sendo citados tanto o autor quanto a obra.
Incansável, ele se devotou à causa do povo, colocando sua pena a serviço do Republicanismo e do Socialismo. Escreveu obras como "O Livro do Povo" (1838), "Os afazeres de Roma" e "Esboço de uma Filosofia". Chegou a ser condenado à prisão mas, já em 1848 foi eleito para a Assembleia Nacional, aposentando-se em 1851.
Por ocasião de sua morte, não desejando se reconciliar com a Igreja, foi sepultado em uma cova de indigente.
Retrato de avô com o neto. Têmpera em madeira por Domenico Ghirlandaio.
Imagem/fonte:
Criação da Vovó. Óleo sobre tela de Oscar Pereira da Silva
Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Criança doente. Pintura por Edvard Munch
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Sick_Child
“A serenidade da morte”. Escultura em mármore de túmulo no Cemitério do Araçá, em São Paulo. Foto Ismael Gobbo .
Retrato de Victor Hugo. 1853.
Meimei (Irma de Castro)
1922-1946