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http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MARCO/17-03-2020.htm
Cairbar Schutel em trabalho de Tiptologia. Foto do acervo de O Clarim
Telégrafo com fio no Museu da Companhia Paulista em Jundiaí, SP. Na parede o Código Morse.
Foto Ismael Gobbo
Pela Tabela do Código Morse (vide abaixo) no telégrafo com fio (acima) os pontos são acionados
pela tecla da esquerda e os traços pela tecla da direita.(Ismael Gobbo)
A .-
B -...
C -.-.
D -..
E .
T -
Etc . - -.-.
O Código Morse é um sistema de representação de letras, algarismos e sinais de pontuação através de um sinal codificado enviado de modo intermitente. Foi desenvolvido por Samuel Morse em 1835, criador do telégrafo elétrico, dispositivo que utiliza correntes elétricas para controlar eletroímãs que atuam na emissão e na recepção de sinais.[1]
Uma mensagem codificada em Morse pode ser transmitida de várias maneiras em pulsos (ou tons) curtos e longos:
· pulsos elétricos transmitidos em um cabo;
Este sistema representa letras, números e sinais de pontuação apenas com uma sequência de pontos, traços, e espaços.
Leia mais:
Chico Xavier psicografando no programa Pinga Fogo
Francisco Cândido Xavier psicografando no Centro Espírita Luiz Gonzaga, em Pedro Leopoldo, MG
Mensagem de Emmanuel psicografada por Francisco Cândido Xavier em inglês de traz para frente.
Com um espelho (imagem especular) é possível ler a mensagem na posição natural.
O Livro dos Médius, lançado por Allan Kardec em janeiro de 1861.
São Pedro curando os enfermos. Detalhe do quadro de Laurent de La Hyre exposto na Catedral Notre Dame, Paris.
Foto Ismael Gobbo
Foto obtida antes do incêndio que assolou a Catedral Notre Dame
no dia 15 de abril de 2019.
São Pedro e São Paulo. Pintura de El Grego exposta no Museu Nacional de Arte da Catalunha.
Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo.
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Leia o resumo do livro “Paulo e Estêvão”
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A cúpula dourada do Domo da Rocha ou Mesquita de Omar em cujo local ficava outrora o Templo de Jerusalém.
Foto Ismael Gobbo
Estação ferroviária em Pompéia, Itália. Foto Ismael Gobbo
Sítio arqueológico de Pompéia com o Vesúvio ao fundo. Itália. Foto Ismael Gobbo
Pompeia ou Pompeios [nota 1] foi uma cidade do Império Romano situada a 22 km da cidade de Nápoles, na Itália, no território do atual município de Pompeia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio no ano 79, que provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade. Ela se manteve oculta por 1600 anos, até ser reencontrada por acaso em 1748. Cinzas e lama protegeram as construções e objetos dos efeitos do tempo, moldando também os corpos das vítimas, o que fez com que fossem encontradas do modo exato como foram atingidas pela erupção. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico extraordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.
Classificada como Patrimônio Mundial pela UNESCO, juntamente com Herculano e Torre Annunziata, Pompeia é uma das atrações turísticas mais populares da Itália, com aproximadamente 2 500 000 visitantes por ano.[3]
Leia mais:
O rio Tibre com a ilha Tiberina e as pontes Cestius (E) e Fabricius, em Roma. Foto Ismael Gobbo