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http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JANEIRO/23-01-2020.htm
Gutenberg em uma gravura em cobre do século XVI.
Imagem/fonte:
Jesus tentado. Pintura de Carl H. Bloch
Cristo caminhando sobre as águas. Óleo sobre tela por Ivan Aivazovsky
Sermão da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch
Galileu diante da Inquisição Romana em pintura de Cristiano Banti.
Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/88/Galileo_facing_the_Roman_Inquisition.jpg
Dialogo de Galileo Galilei
Galileu Galilei (em italiano: Galileo Galilei ; Pisa, 15 de fevereiro de 1564 — Florença, 8 de janeiro de 1642[2]) foi um físico, matemático, astrônomo e filósofo florentino.
Galileu Galilei foi personalidade fundamental na revolução científica. Foi o mais velho dos sete filhos do alaudista Vincenzo Galilei e de Giulia Ammannati.[3] Viveu boa parte de sua vida entre Pisa e Florença, originalmente na época de seu nascimento ambas parte do Ducado de Florença e, mais tarde, na época de seu falecimento, integrantes do Grão-Ducado da Toscana.
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Émile Deschanel
Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10535717w.item
Émile Deschanel
Professor, jornalista, escritor e político. - Heliologista, professor de literatura grega na Ecole Normale Supérieure, depois no College de France. - Deputado do Sena (1876-1881), eleito senador irremediável em 1885. - Pai de Paul Deschanel, Presidente da República Francesa. https://data.bnf.fr/11899795/emile_deschanel/
ÉMILE DESCHANEL FOI UM CRÍTICO CONTUMAZ E AGRESSIVO DO ESPIRITISMO EM SEUS PRIMEIROS DIAS NA FRANÇA.
Página 1-parte inferior- do Jornal des Débats datado de 15-11-1860 com artigo de Émile Deschanel.
Parte inferior - continuação do artigo publicado no Jornal des Débats datado de 15-11-1860 por Émile Deschanel
ÉMILE DESCHANEL FOI UM CRÍTICO CONTUMAZ E AGRESSIVO DO ESPIRITISMO EM SEUS PRIMEIROS DIAS NA FRANÇA.
Auto de fé de Barcelona com queima de livros espíritas aos 9 de outubro de 1861.
1ª. página do jornal “Le Siècle” de 14 de outubro de 1861 noticiando o Auto de Fé de Barcelona
ocorrido no dia 9 de outubro de 1861. No alto à esquerda da página.
Corredores do Coliseu. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo.
Coliseu (em italiano: Colosseo), também conhecido como Anfiteatro Flaviano (em latim: Amphitheatrum Flavium; em italiano: Anfiteatro Flavio), é um anfiteatro oval localizado no centro da cidade de Roma, capital da Itália. Construído com concreto e areia,[1] é o maior anfiteatro já construído e está situado a leste do Fórum Romano.
A construção começou sob o governo do imperador Vespasiano[2] em 72 d.C. e foi concluída em 80, sob o regime do seu sucessor e herdeiro, Tito.[3] Outras modificações foram feitas durante o reinado de Domiciano (81-96).[4] Estes três imperadores são conhecidos como a dinastia flaviana e o anfiteatro foi nomeado em latim desta maneira por sua associação com o nome da família (Flavius).
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Coliseu
As festas romanas do Coliseu. Óleo sobre tela de Pablo Salinas (década de 1900)
Pinacoteca do Estado de São Paulo. Foto Ismael Gobbo
Ruínas arqueológicas do Fórum Romano e o Coliseu mais acima. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo
Roma é uma das cidades mais importantes da história da humanidade, exercendo uma influência sem igual no desenvolvimento da história e da cultura dos europeus durante milênios e na construção da Civilização Ocidental. Sua história abrange mais de 2500 anos, desde a sua fundação lendária em 753 a.C. Roma é uma das mais antigas cidades continuamente ocupadas na Europa e é conhecida como "A Cidade Eterna", uma ideia expressa por poetas escritores da Roma Antiga. No mundo antigo, foi sucessivamente a capital do Reino de Roma, da República Romana e do Império Romano e é considerada um dos berços da civilização ocidental. Desde o século I, a cidade é a sede do papado e no século VIII a cidade tornou-se a capital dos Estados Pontifícios, que duraram até 1870. Em 1871, Roma se tornou a capital do Reino da Itália e em 1946 da República Italiana.
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Roma
Praça de São Pedro vista do alto da cúpula da Basílica. Vaticano. Foto Ismael Gobbo.
Vaticano é uma colina situada na região noroeste de Roma e não possui ligação com as sete colinas de Roma. Era o local dos oráculos muito antes da Roma pré-cristã. Vaticanus, também conhecido como Vagitanus, era um deus etrusco,[11] que "abria a boca do recém nascido para que ele pudesse dar o primeiro grito, o primeiro choro",[12] e seu templo foi construído no antigo local de Vaticanum.[11] Lá se ergueu também o Circo de Nero. Acredita-se que tenha sido também o local em que São Pedro foi martirizado e sepultado.[11][12]
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vaticano
Em primeiro plano o espaço onde ficava o Circus Maximus e acima o Palatino. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo
Circo Máximo (em latim: Circus Maximus) é um antigo circo — um estádio utilizado para corridas de bigas — e a maior arena de entretenimento de Roma. Situada no vale entre o Aventino e o Palatino, media 621 metros de comprimento e 118 metros de largura e podia acomodar mais de 150 000 espectadores[nota 1]. Em sua forma mais completa, tornou-se o modelo para todos os demais circos do Império Romano. Atualmente o local é um parque público.
Arco de Constantino. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo.
Arco de Constantino é um arco triunfal de Roma construído por ordem do Senado Romano para comemorar a vitória do imperador Constantino sobre Maxêncio na Batalha da Ponte Mílvia em 312[nota 1]. Localizado entre o Coliseu e o monte Palatino, o arco foi inaugurado em 315.[2] Sob ele passava a Via Triunfal, a rota seguida pelos grandes generais e imperadores romanos em seus triunfos.
Maison Douillet (estátua da catedral), estátua de Robert de Luzarches
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Robert de Luzarches (* por volta de 1160 - † 1228 ) 1 é um arquiteto medieval provavelmente de Luzarches ( Val-d'Oise ). Ele é conhecido na história por ser o primeiro mestre construtor da catedral de Notre-Dame d'Amiens .
A união das três ordens. Pintura de Nicolas Perseval. 1789.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Les_trois_ordres_6986.jpg
Provavelmente foi pintado no início da Revolução Francesa. Simboliza uma reconciliação entre as três
Provavelmente foi pintado no início da Revolução Francesa. Simboliza uma reconciliação entre as três
ordens (o terceiro estado, a nobreza e o clero), na entrada de um salão maçônico.
As obras básicas do Espiritismo codificado por Allan Kardec.
Imagem/fonte: http://www.guia.heu.nom.br/obras_basicas.htm
Sacrificio de Isaque. Óleo sobre tela por Rembrandt.
Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/4f/Rembrandt_Harmensz._van_Rijn_035.jpg
A viúva do pintor. Óleo sobre tela de Catherine Bisschop
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