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http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/SETEMBRO/04-09-2020.htm
Nero infante. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Moeda romana com esfinge do imperador Nero em cujo governo foram executados os apóstolo Pedro e Paulo em Roma.
Museu Nacional de Arte Romano, Mérida, Espanha. Foto Ismael Gobbo
Nero Cláudio César Augusto Germânico (em latim Nero Claudius Cæsar Augustus Germanicus; Anzio, 15 de dezembro de 37 d.C. — Roma, 9 de junho de 68),[1] foi um imperador romano que governou de 13 de outubro de 54 até a sua morte, a 9 de junho de 68.
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O reinado de Nero é associado habitualmente à tirania e à extravagância.[4] É recordado por uma série de execuções sistemáticas, incluindo a da sua própria mãe[5] e o seu meio-irmão Britânico, e sobretudo pela crença generalizada de que, enquanto Roma ardia, ele estaria compondo com a sua lira,[6] além de ser um implacável perseguidor dos cristãos. Estas opiniões são baseadas primariamente nos escritos dos historiadores Tácito, Suetônio e Dião Cássio. Poucas das fontes antigas que sobreviveram o descrevem dum modo favorável,[7] embora haja algumas que relatam a sua enorme popularidade entre o povo romano, sobretudo no Oriente.[8]
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nero
Cristãos sendo usados como tochas humanas na perseguição sob Nero. Óleo sobre tela de Henryk Siemiradzki.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Siemiradski_Fackeln.jpg
Incêndio de Roma. Óleo sobre tela de Hubert Robert.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Robert,_Hubert_-_Incendie_%C3%A0_Rome_-.jpg
Retrato de uma mulher demente ou francês: La Monomane de l'envie O monomaníaco da ciúme (também
denominado A Hiena de la Salpêtrière ). Pintura de Théodore Géricault.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:La_Monomane_de_l%27envie.jpg
Monomania
Em psiquiatria, monomania (do grego monos, "um", e mania, "loucura" ou "frenesi") é um tipo de paranóia na qual o paciente tem uma única ideia ou tipo de ideias. A monomania emocional é aquela na qual o paciente é obcecado por uma única emoção ou por várias relacionadas a uma só; a monomania intelectual é aquela relacionada a um único tipo de ideia(s) delirante(s).
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Monomania
"Thomas Alva Edison, retrato de três quartos, sentado, voltado para a frente". Impressão fotográfica.Por volta de 1922.
Imagem copiada de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Edison
Imagem da Biblioteca do Congresso dos EUA.
Thomas Alva Edison (Milan, Ohio, 11 de fevereiro de 1847 — West Orange, Nova Jérsei, 18 de outubro de 1931)[2] foi um empresário dos Estados Unidos que patenteou e financiou o desenvolvimento de muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial. "O Feiticeiro de Menlo Park" (The Wizard of Menlo Park), como era conhecido, foi um dos primeiros a aplicar os princípios da produção maciça ao processo da invenção.[3]
Na sua vida, Thomas Edison registrou 2 332 patentes.[2] O fonógrafo foi uma de suas principais invenções. Outra foi o cinematógrafo, a primeira câmera cinematográfica bem-sucedida, com o equipamento para mostrar os filmes que fazia. Edison também aperfeiçoou o telefone, inventado por Antonio Meucci, em um aparelho que funcionava muito melhor. Fez o mesmo com a máquina de escrever.[4] Trabalhou em projetos variados, como alimentos empacotados a vácuo, um aparelho de raios X e um sistema de construções mais baratas feitas de concreto.
Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontra-se a lâmpada elétrica incandescente,[5] o fonógrafo, o cinescópio ou cinetoscópio, o ditafone e o microfone de grânulos de carvão para o telefone. Edison é um dos precursores da revolução tecnológica do século XX. Teve também um papel determinante na indústria do cinema.
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Edison
Primeira lâmpada incandescente de Edison usada em uma demonstração em Menlo Park (1879, New Jersey, E.U.A.)
Autor: Carregado em enwp pelo usuário: Alkivar
Copiada de: https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_incandescente
A lâmpada incandescente é um dispositivo eléctrico que transforma energia elétrica em energia luminosa e energia térmica através do efeito Joule. Dada a sua simplicidade, foi o primeiro dispositivo prático que permitiu utilizar eletricidade para iluminação, sendo durante as primeiras décadas de uso comercial da energia elétrica a principal forma de consumo daquela forma de energia.
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_incandescente
Réplica de Lucerna (lamparina a óleo) com retrato do imperador Cesar Augusto, adquirida em Mérida, Espanha.
Foto Ismael Gobbo.
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_incandescente
Guglielmo Marconi.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Guglielmo_Marconi
Imagem da Biblioteca do Congresso dos EUA.
Guglielmo Marconi (Bolonha, 25 de abril de 1874 — Roma, 20 de julho de 1937) foi um físico e inventor italiano.[2] Em língua portuguesa, é por vezes referido por Guilherme Marconi.[3]
Inventor do primeiro sistema prático de telegrafia sem fios (TSF), em 1896. Marconi se baseou em estudos apresentados em 1897 por Nikola Tesla para em 1899 realizar a primeira transmissão através do Canal da Mancha. A teoria de que as ondas electromagnéticas poderiam propagar-se no espaço, formulada por James Clerk Maxwell, e comprovada pelas experiências de Heinrich Hertz, em 1888, foi utilizada por Marconi entre 1894 e 1895. Tinha apenas vinte anos, em 1894, quando transformou o celeiro da casa onde morava em laboratório e estudou os princípios elementares de uma transmissão radiotelegráfica, uma bateria para fornecer eletricidade, uma bobina de indução para aumentar a força, uma faísca elétrica emitida entre duas bolas de metal gerando uma oscilação semelhante as estudadas por Heinrich Hertz, um Coesor, como o inventado por Édouard Branly, situado a alguns metros de distância, ao ser atingido pelas ondas, acionava uma bateria e fazia uma campainha tocar.[2]
Em 1896, foi para a Inglaterra, depois de verificar que não havia nenhum interesse por suas experiências na Itália. Em 1899, teve sucesso na transmissão sem fios do código Morse através do Canal da Mancha. Dois anos mais tarde, conseguiu que sinais radiotelegráficos (a letra S do código morse) emitidos de Inglaterra, fossem escutados claramente em St. John's (Terra Nova, hoje parte do Canadá), atravessando o Atlântico Norte. A partir daí, fez muitas descobertas básicas na técnica rádio.
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guglielmo_Marconi
Exposição de aparelho de telegrafia. Fábrica de Vapor. Milão, Itália. Foto: Lucas Gobbo.
Allan Kardec, Codificador do Espiritismo.
Foi muito admirado pelo belga Jean-Baptiste-Ambroise-Marcellin Jobard (vide abaixo)
Imagem/fonte: Biblioteca Nacional da França.
Retrato de Jean-Baptiste-Ambroise-Marcellin Jobard (17-05-1792/ 27-10-1861)
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Marcellin_Jobard#Honours_and_distinctions
Jobard foi um litógrafo belga, fotógrafo e inventor de origem francesa. Fundador do primeiro estabelecimento litográfico belga significativo, primeiro fotógrafo na Bélgica, em 16 de setembro de 1839, diretor do Museu da Indústria de Bruxelas (Museu da Indústria de Bruxelas) de 1841 a 1861, Jobard desempenhou um papel, hoje em dia, subestimado, no artístico , desenvolvimento tecnológico, científico e industrial da Bélgica Durante o período holandês e o reinado de Leopold I . (Wikipedia)
Espiritismo
Quando da morte de Jobard, Allan Kardec comentou no número de dezembro de 1861 da Revista Espírita: "Nenhum jornal do nosso conhecimento falou desta que tinha sido uma das características mais marcantes dos últimos anos de sua vida: sua completa adesão à Doutrina Espírita, cuja causa havia abraçado com entusiasmo". Tendo O Livro dos Espíritos sido publicado em abril de 1857, Jobard anuncia sua crença em carta endereçada a Kardec e publicada na Revista de julho de 1858.
A resposta de Kardec, que está publicada no mesmo número, afirma que "a adesão tão clara e tão franca de um homem do valor do Sr. Jobard é, incontestavelmente, uma preciosa conquista que todos os partidários da Doutrina Espírita aplaudirão". A sua dedicação às ideias espíritas rendeu-lhe o título de presidente honorário da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, a primeira e então mais importante instituição espírita do mundo.
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcellin_Jobard
Camille Flammarion em seu observatório de Juvisy-sur-Orge (1880)
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Flammarion
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Flammarion também era membro da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas - fundada pelo codificador [9] do Espiritismo Allan Kardec - e da Sociedade Teosófica.[10] Próximo de Kardec, o astrônomo discursou em seu enterro, afirmando que o mesmo era o "bom senso encarnado" e "[...]Senhores, o Espiritismo não é uma religião, mas é uma ciência, ciência da qual conhecemos apenas o a b c."[11][12]
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Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Flammarion
Léon Denis
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A9on_Denis
Léon Denis (Foug, 1 de janeiro de 1846 - Tours, 12 de Abril de 1927) foi um pensador espírita, médium e um dos principais continuadores do espiritismo após a morte de Allan Kardec, ao lado de Gabriel Delanne e Camille Flammarion.[1] Fez conferências por toda a Europa em congressos internacionais espíritas e espiritualistas, defendendo ativamente a ideia da sobrevivência da alma e suas conseqüências no campo da ética nas relações humanas. É conhecido como sendo o "consolidador do Espiritismo" em toda a Europa, bem como "apóstolo do Espiritismo", dadas as suas qualidades intrínsecas de estudioso do Espiritismo.
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A9on_Denis
Victorien Sardou
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Victorien_Sardou
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Victorien Sardou foi um notório adepto e entusiasta do espiritismo, tendo fortemente elogiado o O Livro dos Espíritos em carta para Allan Kardec: "É o livro mais interessante e o mais instrutivo que jamais li. Recebei, Senhor, meus cumprimentos pela maneira como classificastes e coordenastes os materiais fornecidos pelos próprios Espíritos: tudo é perfeitamente metódico, tudo se encadeia bem e vossa introdução é uma obra prima de lógica, de discussão e de exposição." Sardou chegou também a escrever uma peça teatral chamada Spiritisme (traduzida para o português como "Amargo Despertar") e a colaborar como médium de psicopictografia para a Revista Espírita, ainda na época em que era coordenada por Kardec.[1][2]
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Victorien_Sardou
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Desenho simbolizando a Casa de Zoroastro em Júpiter. Desenho mediúnico atríbuído ao médium Victorien Sardou.
Imagem/fonte: http://survivalafterdeath.blogspot.com.br/2014/08/victoriano-sardou-espiritista.html
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MARCHA HINO GLÓRIA A KARDEC
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=gvZ0r_eePqY
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Amizade. Pintura de Petrona Viera.
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Friendship
Marco Aurélio demonstra sua clemência para com os bárbaros.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Marco_aurelio_e_barbaros_-_museus_capitolinos.jpg
O Imperador Marco Aurélio (161-180 dC) mostra sua clemência contra os vencidos após seu sucesso contra as tribos germânicas. Baixo-relevo do Arco de Marco Aurélio, Roma, agora no Museu Capitolino em Roma..
Os fariseus questionando a Jesus. Aquarela de James Tissot. Imagem/fonte:
Jantar na casa de Simão, o fariseu. Óleo sobre tela por Moretto da Brescia.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cena_in_casa_di_Simone_in_fariseo_(Moretto).jpg