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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

BOLETIM DIÁRIO DE NOTÍCIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA. 19-02-2020.

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Vista de Antuérpia, Bélgica, a partir da margem esquerda de Scheldt (ca. 1890-1900)
Imagem/fonte:
Index Librorum Prohibitorum


Index Librorum Prohibitorum, em tradução livre o Índice dos Livros Proibidos era uma lista de publicações consideradas heréticas, anticlericais ou lascivas e proibidas pela Igreja Católica.[1] A primeira versão do Index foi promulgada pelo Papa Paulo IV em 1559 e uma versão revista desse foi autorizada pelo Concílio de Trento. A última edição do índice foi publicada em 1948 e o Index só foi abolido pela Igreja Católica em 1966 pelo Papa Paulo VI.[2][3] Nessa lista estavam livros que iam contra os dogmas da Igreja e que continham conteúdo tido como impróprio.
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Papa Paulo IV

Papa Paulo IV:
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Em 30 de abril de 1555, após apenas 21 dias de pontificado, morria em Roma o Papa Marcelo II. Apesar da oposição dos cardeais ligados ao imperador Carlos V, o Colégio dos Cardeais se reuniu novamente em conclave em 15 de maio de 1552 para eleger um sucessor, tendo sido eleito papa Giovanni Pietro Caraffa, que escolheu o nome de Paulo IV, numa vitória dos cardeais contrários ao luteranismo.[5]
Como papa, dedicou-se à Inquisição romana, fundada por Paulo III, e à reconstrução administrativa e moral de Roma. Tomou medidas que constituíram significativos excessos de severidade e também contribuíram para tornar mais insolúveis os conflitos e para aumentar a antipatia contra ele em alguns setores da Igreja, inclusive entre os seus antigos colaboradores. Exerceu com rigor a censura dos livros e publicou o primeiro índex dos livros proibidos.[6] Sua má condução da política externa pontifícia, que na época estava a cargo do cardeal Carlos Carafa, seu sobrinho, levou a um conflito aberto com Carlos V em 1556. Não reconheceu o título imperial de Fernando I em 1558 e rompeu com Elisabeth I da Inglaterra, aumentando o isolamento político que afetava Roma.[7]
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Retrato de René Descartes, por Frans Hals. Óleo sobre tela.
René Descartes foi um dos mais notáveis a ir para o Index



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O objetivo do Index Librorum Prohibitorum inicialmente era reagir contra o avanço do protestantismo, sendo criado em 1559 no Concílio de Trento (1545-1563), e ficando sob a administração da Inquisição ou Santo Ofício. Esta lista continha os títulos de livros ou de obras que se opusessem à doutrina da Igreja Católica e deste modo tinha o objetivo de prevenir a corrupção dos fiéis.
O Direito Canônico recomenda ainda que os trabalhos sobre a Sagrada Escritura, Teologia, Direito Canônico, História da Igreja e quaisquer escritos que dizem respeito especialmente à religião ou aos bons costumes sejam submetidos ao juízo do Ordinário local.[4] Se essa pessoa dava o nihil obstat ("nada impede") os subalternos do Ordinário local forneciam o imprimatur ("deixe estar impresso").[5]
O índice foi atualizado regularmente até a trigésima-segunda edição, em 1948, tendo os livros sido escolhidos pelo Santo Ofício ou pelo Papa. A lista não era simplesmente reativa, os autores eram encorajados a defender os seus trabalhos. Em certos casos eles podiam re-publicar com omissões se pretendessem evitar a interdição. A censura prévia era encorajada.
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Dialogo de Galileo Galilei


Galileu Galilei (em italianoGalileo Galilei Pisa15 de fevereiro de 1564 — Florença8 de janeiro de 1642[2]) foi um físicomatemáticoastrônomo e filósofo florentino.
Galileu Galilei foi personalidade fundamental na revolução científica. Foi o mais velho dos sete filhos do alaudista Vincenzo Galilei e de Giulia Ammannati.[3] Viveu boa parte de sua vida entre Pisa e Florença, originalmente na época de seu nascimento ambas parte do Ducado de Florença e, mais tarde, na época de seu falecimento, integrantes do Grão-Ducado da Toscana.
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Index Librorum Prohibitorum
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Em determinados momentos da história obras de cientistasfilósofosenciclopedistas ou pensadores como Galileu GalileiNicolau CopérnicoGiordano BrunoNicolau MaquiavelErasmo de RoterdãoBaruch de EspinosaJohn LockeBerkeleyDenis DiderotBlaise PascalThomas HobbesRené DescartesRousseauMontesquieuDavid Hume ou Immanuel Kant tenham pertencido a esta lista, tendo algumas dessas sido removidas mais tarde.
Alguns famosos romancistas ou poetas incluídos na lista são: Laurence SterneHeinrich HeineJohn Milton, Alexandre Dumas (pai e filho), VoltaireJonathan SwiftDaniel DefoeVitor HugoEmile ZolaStendhalGustave FlaubertAnatole FranceHonoré de BalzacJean-Paul SartreNíkos Kazantzákis, e o sexologista holandês Theodoor Hendrik van de Velde, autor do manual sexual "Ideal Marriage: Its Physiology and Technique".
Teve um grande efeito por todo o mundo católico. Por muitos anos, em áreas tão diversas como QuebecPortugalBrasil ou Polônia, era muito difícil de encontrar cópias de livros banidos, especialmente fora das grandes cidades.
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Via Ápia. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo


Via Ápia (em latim Via Appia, em italiano Via Appia Antica) é uma das principais estradas da antiga Roma. Recebeu este nome em memória do político romano Ápio Cláudio Cego, que iniciou sua construção em 312 a.C. Inicialmente a estrada estendia-se de Roma a Cápua, numa distância de 300 quilômetros.
Posteriormente foi ampliada para passar por BeneventoTaranto, até Brindisi (264 a.C.) (no "calcanhar" da península Itálica), chegando a uma extensão de 600 quilômetros. Era chamada, em latim, de Regina Viarum (rainha das estradas).[1][2][3]
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Coliseu, Roma, Itália. Fotos Ismael Gobbo

Coliseu (em italianoColosseo), também conhecido como Anfiteatro Flaviano (em latimAmphitheatrum Flavium; em italianoAnfiteatro Flavio), é um anfiteatro oval localizado no centro da cidade de Roma, capital da Itália. Construído com concreto e areia,[1] é o maior anfiteatro já construído e está situado a leste do Fórum Romano.
A construção começou sob o governo do imperador Vespasiano[2] em 72 d.C. e foi concluída em 80, sob o regime do seu sucessor e herdeiro, Tito.[3] Outras modificações foram feitas durante o reinado de Domiciano (81-96).[4] Estes três imperadores são conhecidos como a dinastia flaviana e o anfiteatro foi nomeado em latim desta maneira por sua associação com o nome da família (Flavius).
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A família flaviana representada no triunfo de Tito. Óleo sobre tela de Lawrence Alma Tadema. 1885.



Os flavianos inciaram também reformas culturais e econômicas. Sob Vespasiano, novos impostos foram criados para restaurar as finanças imperiais; Domiciano revalorizou a moeda romana aumentando seu conteúdo de prata. Um grande programa de obras públicas foi iniciado para celebrar a ascensão da dinastia, levando à construção de muitos marcos ainda hoje conhecidos na cidade de Roma, incluindo o mais espetacular de todos, o Anfiteatro Flaviano, que ficou conhecido como Coliseu.

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As festas romanas do Coliseu. Óleo sobre tela de Pablo Salinas (década de 1900)
Pinacoteca do Estado de São Paulo. Foto Ismael Gobbo
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Pirâmide Caio Céstio (18 – 12 a.C)  e Porta São Paulo,  na Muralha Aureliana, saída para
a Via Ostiense ligação de Roma a Óstia. Foto Ismael Gobbo
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Rio Tibre, Ponte Vittório Emanuele II e Vaticano ao fundo. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo


Tibre (em italianoTevere; em latimTiberis) é um rio no território italiano, com nascente na Emília-Romanha. Atravessa a Toscana (Sansepolcro), a Úmbria (Città di Castello), depois o Lácio (Orte e Roma) e deságua no mar Tirreno.
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 Moeda de César em pintura de Domingos Sequeira.

* Então ele lhes disse: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.  E eles, ouvindo isto, maravilharam-se, e, deixando-o, se retiraram. Mateus  22: - 21-22.

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Mammon.
 Ilustração do Dictionnaire infernal de Jacques Auguste Simon Collin de Plancy por Louis Le Breton, 6eme édition, 1863.
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Caridade. Óleo sobre tela de Walter Gay
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O Mendigo Cego.  Óleo sobre madeira de  mogno de Jozef Laurent Dyckman

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jozef_Laurent_Dyckmans_-_The_Blind_Beggar.jpg

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Pedinte mendigo. 1904.
Placa em bronze exposta na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
O jovem mendigo. Óleo sobre tela de Bartolomé Esteban Murillo.

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A luz do mundo. Óleo sobre tela de William Holman Hunt
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O tesouro escondido. Aquarela por James Tissot.
Imagem/fonte:

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A morte e o avarento. Parte de um tríptico de Hieronymus Bosch.

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A cólera do alcoólico. Pastel sobre tela do Professor Humberto Viggiano. Foto Ismael Gobbo
Quadro exposto no Museu Penitenciário Paulista. São Paulo, Brasil.
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Hábitos Perigosos. Pastel sobre tela do Professor Humberto Viggiano. Foto Ismael Gobbo
Quadro exposto no Museu Penitenciário Paulista. São Paulo, Brasil
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"O progresso do bêbado", 1846, demonstrando como o alcoolismo pode levar à pobreza, ao crime e, eventualmente, ao suicídio. https://en.wikipedia.org/wiki/Suicide#/media/File:The_Drunkard%27s_Progress_1846.jpg
·                    Passo 1. Um copo com um amigo.
·                    Passo 2. Um copo para manter o frio fora.
·                    Etapa 3. Um copo demais.
·                    Passo 4. Bêbado e desregrado.
·                    Etapa 5. A cimeira alcançada. Companheiros joviais. Um bêbado confirmado.
·                    Etapa 6. Pobreza e doença.
·                    Passo 7. Esquecido por amigos.
·                    Passo 8. Desespero e crime.
·                    Passo 9. Morte por suicídio