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http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/06-10-2020.htm
Cristovão Colombo apresenta-se à rainha. Óleo sobre tela de Emmanuel Leutze
Imagem copiada de https://en.wikipedia.org/wiki/Timeline_of_European_exploration
Linha do tempo da exploração européia
Esta linha do tempo da exploração europeia lista as principais descobertas geográficas e outros primeiros créditos ou envolvendo os europeus durante a Era dos Descobrimentos e nos séculos seguintes , entre os anos 1418 e 1957 DC.
Apesar de várias explorações transoceânicas e transcontinentais significativas por civilizações europeias nos séculos anteriores, a geografia precisa da Terra fora da Europa era amplamente desconhecida para os europeus antes do século 15, quando os avanços tecnológicos (especialmente nas viagens marítimas ), bem como a ascensão do colonialismo , o mercantilismo e uma série de outras mudanças sociais, culturais e econômicas tornaram possível organizar expedições exploratórias em grande escala a partes desconhecidas do globo.
Leia mais:
https://en.wikipedia.org/wiki/Timeline_of_European_exploration
Vasco da Gama desembarca em Calicute , ilustração para Os Lusíadas, 1880 de Ernesto Casanova
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Desembarque de Cabral em Porto Seguro (óleo sobre tela), autor: Oscar Pereira da Silva, 1904.
Acervo do Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro.
Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Descoberta_do_Brasil
Descoberta do Brasil
Descoberta ou descobrimento do Brasil refere-se, na historiografia luso-brasileira, à chegada da frota comandada por Pedro Álvares Cabral ao território denominado Ilha de Vera Cruz (terras que hoje compõem o território do Brasil), ocorrida no dia 22 de abril de 1500. Tal descoberta faz parte dos descobrimentos portugueses.[1][2]
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Descoberta_do_Brasil
Navio Negreiro por Rugendas.
Imagem copiada de https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_negreiro
Navio Negreiro
Navio negreiro (também conhecido como "navio tumbeiro") eram navios de carga para o transporte de pessoas escravizadas, especialmente os escravizados africanos, até o século XIX.
Aprisionados no interior da África subsaariana, por outros africanos que lucravam com o tráfico, as pessoas eram trazidas em marcha forçada até o litoral do continente, onde os sobreviventes, que haviam sido comercializados localmente, eram despojados de suas roupas e eventuais pequenos pertences que ainda carregassem consigo, para serem vendidos aos comerciantes europeus, que os embarcavam nos navios negreiros. Neles, os escravizados eram destinados aos porões da embarcação, onde ficavam presos em grupos às correntes. Cada navio, levava em média quatrocentos africanos amontoados. O mau-cheiro imperava, e o espaço para movimentação era mínimo, porque embora navios deste tipo fossem geralmente grandes, se otimizava o espaço do mesmo para caber o maior número possível de escravizados.
A partir de 1432 quando o navegador português Gil Eanes levou para Portugal a primeira carga de pessoas negras vindos da África que os portugueses começaram a traficar os escravizados com as Ilha da Madeira e em Porto-Santo. Mais adiante os negros foram trazidos para o Brasil.
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_negreiro
Uma família brasileira do século XIX sendo servida por escravos
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Escravid%C3%A3o_no_Brasil
Recibo de compra e venda de escravos. Rio de Janeiro, 1851.
Imagem/fonte:
Senado brasileiro aprovando projeto de lei que aboliu a escravidão no país, 1888. Uma multidão está reunida no andar de cima e ao fundo no andar térreo assistindo.
Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_%C3%81urea
Lei Áurea, oficialmente Lei n.º 3.353 de 13 de maio de 1888, foi o diploma legal que extinguiu a escravidão no Brasil. O processo de abolição da escravidão no Brasil foi gradual, e a Lei Áurea foi precedida pela Lei n.º 581 de 4 de setembro de 1850 (Lei Eusébio de Queirós), que proibiu a entrada de africanos escravizados no Brasil; pela Lei n.º 2.040 de 28 de setembro de 1871 (Lei do Ventre Livre),[2] que libertou todas as crianças nascidas de mães escravas a partir de então; e pela Lei n.º 3.270 de 28 de setembro de 1885 (Lei dos Sexagenários), que tornou livre todos os escravos com sessenta anos de idade ou mais.[3]
O projeto de lei prevendo a extinção da escravidão no Brasil foi apresentado à Câmara Geral, atual Câmara dos Deputados, pelo ministro da Agricultura da época, Rodrigo Augusto da Silva, em 8 de maio de 1888. Foi votado e aprovado nos dias 9 e 10 de maio, na Câmara Geral.[4] O projeto então foi enviado ao Senado Imperial, em 11 de maio, onde foi debatido nas sessões dos dias 11, 12 e 13 daquele mês. Ele foi votada e aprovado, em primeira votação, em 12 de maio, e então votado e aprovado, em definitivo, um pouco antes das treze horas do dia 13 de maio de 1888. No mesmo dia, foi levado à sanção da princesa imperial do Brasil Isabel de Bragança,[5] que, pela terceira e última vez, exercia a regência em nome de seu pai, o imperador Pedro II, que se encontrava em viagem ao exterior.[6] Às três horas da tarde do domingo de 13 de maio, dia comemorativo do nascimento de João VI de Portugal, a lei que aboliu a escravatura no Brasil foi enfim assinada no Paço Imperial por sua bisneta, Isabel, e pelo ministro Rodrigo Augusto da Silva.
O Brasil foi o último país independente da América Latina e do Ocidente a abolir completamente a escravidão.[7][8][9]
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_%C3%81urea
Isabel, Princesa Imperial do Brasil, c.1887.
Imagem copiada de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_%C3%81urea
Cidade do Rio de Janeiro. 1889.
Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Rio_de_janeiro_1889_01.jpg
A Baía de Guanabara (E), Praia de Copacabana (D) e Pão de Açucar no centro da foto vistos do Corcovado onde turistas visitam o belíssimo Cristo Redentor. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo. 2019.
A apresentação de Jesus ao Templo. guache sobre grafite em papel tecido cinza. Autor: James Tissot.
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Presentation_of_Jesus_at_the_Temple
Quadro intitulado de “A Virgem, o Menino e Santa Ana”. Óleo em madeira de álamo por Leonardo da Vinci.
Imagem/fonte:
Flores na entrada da cidade de Nazaré na estrada que vem de Caná. Israel. Foto Ismael Gobbo.
São José como detalhe do carpinteiro. Triptico. Óleo sobre carvalho. Oficina de Robert Canpin.
Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Saint_joseph.jpg
A Virgem e o menino Jesus, Santa Ana e João Batista. Leonardo da Vinci.
Imagem/fonte:
Quadro Sagrada Família com são João menino. Óleo sobre tela por Bartolomé Esteban Murillo.
Imagem/fonte:
João Batista. Pintura a óleo de Caravaggio
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Caravaggio_Baptist_Galleria_Borghese,_Rome.jpg
A cidade de Nazaré com o Monte Tabor ao fundo. Nazaré, Israel. Foto Ismael Gobbo.
A cidade de Nazaré, no alto, vista do Monte Tabor. Israel. Foto Ismael Gobbo.
A juventude de Jesus. Aquarela por James Tissot.
Imagem/fonte:
Cristo falando aos doutores do Templo de Jerusalém . Quadro de Giovanni Serodine.
Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo
Rosas em Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo.
O Santuário do Livro. Jerusalém. Foto Ismael Gobbo
João Batista junto ao poço. Óleo sobre tela de Caravaggio.
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/John_the_Baptist_(Caravaggio)
São João Batista pregando no deserto. Óleo sobre tela de Anton Raphael Mengs
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Batista
Pregação de São João Batista. Óleo sobre tela de Rembrandt.
Imagem/fonte:
Cena do batismo de Jesus em detalhe da porta de ingresso da Basílica da Anunciação em Nazaré, Israel.
Foto Ismael Gobbo
Jesus abençoa João Batista no deserto. Óleo sobre tela de Moretto da Brescia.
Imagem/fonte: https://it.wikipedia.org/wiki/Dipinti_del_Moretto#/media/File:Moretto,_cristo_che_benedice_il_battista.JPG
O Banquete de Herodes. Afrescp de Filippo Lippi
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fra_Filippo_Lippi_-_Herod%27s_Banquet_-_WGA13286.jpg
A decapitação de São João Batista em óleo sobre tela de Caravaggio.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Beheading_of_Saint_John-Caravaggio_(1608).jpg
Salomé com a cabeça de João Batista. Óleo sobre tela de Caravaggio.
Imagem/fonte
João Batista nasceu no ano 2ª.C. e foi executado no ano 28 d.C.
Cristo na cruz entre os dois ladrões. Óleo no painel de Peter Paul Rubens.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Crucifica%C3%A7%C3%A3o_de_Jesus
A crucificação de Jesus foi um evento que ocorreu, provavelmente, entre o ano 30 d.C. e 33 d.C.,
Depois da morte de João Batista.
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VÍDEO COM ANDREA BOCELLI
LIVE DESDE A
CATEDRAL DE MILÃO- 12-04-2029.
https://www.youtube.com/watch?v=huTUOek4LgU
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Hugo Gonçalves – O “Paizinho de Cambé” *
Entrevista Folha Espírita
Entrevista publicada em 08/2010.
O Sr. Hugo Gonçalves desencarnou
aos 15-10-2013.
Hugo Gonçalves
Nasceu em Matão, SP, aos 6 de outubro de 1913
Desencarnou em Cambé, PR, aos 15 de outubro de 2013.
Hugo e Dulce. “Paizinho” e “Mãezinha” de Cambe. Arquivo LIMB
O primeiro presente aos treze anos: uma marreta. Foto Ismael Gobbo
Hugo na frente do C.E. Allan Kardec. Foto Ismael Gobbo
“Paizinho” com as crianças. Acervo LIMB
Joaquim Camargo, Ismael Gobbo, Hugo Gonçalves, Orson Peter Carrara. Foto Cidinha Michelin
As crianças repousando no Lar Infantil Marília Barbosa. Cambe, PR. Foto de Nery de Lima Pereira
Paizinho descendo escada e carregando o andador aos 97 anos. Foto Ismael Gobbo
Fatos e Personalidades: Nascimento de Allan Kardec
Hippolyte Léon Denizard Rivail, Allan Kardec, nascido em 3 de outubro de 1804, em Lyon, na França, realizou a tarefa missionária de codificar, isto é, apresentar em livros, metódica, didática e logicamente organizados, comentados e explicados, os postulados da Doutrina Espírita. O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e Inferno e A Gênese são a base para conhecer e estudar o Espiritismo.
Leia aqui a biografia!
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2020/10/03/fatos-e-personalidades-nascimento-de-allan-kardec/)