Clicar aqui:
http://www.noticiasespiritas.com.br/2013/MARCO/30-03-2013.htm
Atenção
"AS AFIRMAÇÕES, INFORMAÇÕES E PARECERES PUBLICADOS NESTE BLOG SÃO DE RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DE QUEM OS ELABOROU, ASSINA E OS REMETEU PARA PUBLICAÇÃO. FICA A CRITÉRIO DO RESPONSAVEL PELO BLOG A PUBLICAÇÃO OU NÃO DAS MATÉRIAS, COMENTÁRIOS OU INFORMAÇÕES ENCAMINHADOS."
sábado, 30 de março de 2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
domingo, 24 de março de 2013
Grande evento com Divaldo Pereira Franco em Araçatuba, SP
(Informação recebida em email de USE Intermunicipal de Araçatuba USE Araçatuba [use.aracatuba@gmail.com])
Araçatuba, SP. Foto Ismael Gobbo
Postado por Gislaine às 16:10 0 comentários
Mensagem de Francisco de Assis endereçada para Divaldo Pereira Franco
Psicografada por Francisco Cândido Xavier
em Pedro Leopoldo, MG, aos 03/10/1950.
Clique aqui, minimize e continue a ler o email:
Postado por Gislaine às 16:08 0 comentários
sexta-feira, 22 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
quinta-feira, 14 de março de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
sábado, 9 de março de 2013
Dia da Mulher
Marcelo Henrique Pereira (*)
http://www.aeradoespirito.net/ArtigosMH/DIA_DA_MULHER_MH.html
Inspirado em uma mobilização de mulheres operárias, que reivindicavam a igualdade de tratamento salarial e de carga horária com os colegas homens, o "dia internacional da mulher" representa, na verdade, todo um processo de conscientização acerca da conquista e manutenção dos direitos humanos básicos, independentemente de sexo.
Aliado a outras batalhas e conquistas de nossa civilização, como a abolição da escravidão, a luta contra o racismo e contra os diversos preconceitos, significa o sinal evidente de que a Humanidade rompe, aos poucos, com sua condição de indigência social e propugna pelo estágio de Justiça Social.
Em termos específicos, a homenagem encampa a discussão acerca do papel e da dignidade da mulher, afim de que se possa tomar consciência sobre o valor da pessoa, percebendo o seu papel na Sociedade, para, ativamente, contestar e rever barreiras e limitações impostas à mulher, em diferentes cenários.
Historicamente, as mulheres conquistaram direitos inalienáveis como a educação, acesso ao emprego e participação na vida política. Daí derivou o alcance do princípio da "igualdade de todos perante a lei", sem distinção de qualquer forma ou motivo.
Comemorado desde 1975 pelas Nações Unidas, não se trata, amiúde, de uma luta do passado. Pelo contrário, há que se primar pela conquista de direitos sobretudo em boa parte da África e Ásia, onde as mulheres ainda compõem os três quartos de uma população analfabeta. Isto sem falar, mesmo em países desenvolvidos ou em desenvolvimento, na vigilância constante (e no combate) à violência contra a mulher, mormente no âmbito familiar. Neste sentido, grande parte dos compromissos firmados num longínquo 1979, por meio da Convenção para a Eliminação de todas as formas de Discriminação contra as Mulheres, como a adoção de medidas para a eliminação da prostituição feminina, o fomento às oportunidades de emprego idênticas e à livre escolha da profissão e, ainda, a garantia dos mesmos direitos e responsabilidades em matéria de casamento e relações familiares, ainda permanece como perspectiva, carecendo de todos os organismos sociais, mormente os de alcance jurídico, vigilância e atuação constantes, para o alcance de seu desiderato.
Nesta verdadeira Agenda, podem estar previstas as lutas na direção da garantia do pleno emprego e a abolição das relações precárias de trabalho, o estabelecimento de um digno e justo salário-mínimo, da efetiva reforma agrária, com o acesso da mulher à terra produtiva, da concessão de auxílio-maternidade para as mulheres desempregadas, bem como da instituição de políticas públicas reais para as mulheres, sem falar do direito à livre orientação sexual e, sobretudo, da garantia de que os meios de comunicação sejam realmente democráticos e éticos, sem mensagens apelativas à violência, à discriminação, ao consumismo exacerbado e à vulgarização dos corpos femininos.
Que este dia, assim, possa ser de vigília e discussão séria e especializada, tanto para a ampliação das conquistas de nossa comunidade, como para a busca e o efetivo alcance de tais quesitos, entre povos que ainda não despertaram para tal realidade.
(*) Assessor Administrativo da Associação Brasileira de Divulgadores do Espiritismo (ABRADE), Assistente da Vice-Presidência de Cultura e Ciência da Federação Espírita Catarinense (FEC) e Delegado e Membro do Conselho Executivo da Confederação Espírita Pan-Americana (CEPA).
Estátua “Vitória”. Escultora Odette Eid. Av. Santos Dumont, São Paulo
Foto Ismael Gobbo
Postado por Gislaine às 16:22 0 comentários
sexta-feira, 8 de março de 2013
Sobre o livro: “Há Dois Mil Anos”
Obra ditada pelo espírito Emmanuel através da
mediunidade psicográfica de Francisco Cândido Xavier
Editora FEB - Federação Espírita Brasileira
Iniciando o livro A Editora coloca:
Ao Leitor
Leitor, antes de penetrares o limiar desta história, é justo apresentemos à tua curiosidade algumas observações de Emmanuel, o ex senador Públio Lentulus, descendente da orgulhosa "gens Cornelia",
recebidas desse generoso Espírito, na intimidade do grupo de estudos espiritualistas de Pedro Leopoldo, Estado de Minas Gerais. Através destas observações ficarás conhecendo as primeiras palavras do Autor, a respeito desta obra, e suas impressões mais profundas, no curso do trabalho, que foi levado a efeito de 24 de outubro de 1938 a 9 de fevereiro de 1939, segundo as possibilidades de tempo do seu médium e sem perturbar outras atividades do próprio Emmanuel, junto aos sofredores que freqüentemente o procuram, e junto ao esforço de propaganda do Espiritismo cristão na Pátria do Cruzeiro. Em 7 de setembro de 1938, afirmava ele em pequena mensagem endereçada aos seus amigos encarnados: - "Algum dia, se Deus mo permitir, falar-vos-ei do orgulhoso patrício Públio Lentulus, a fim de algo aprenderdes nas dolorosas experiências de uma alma indiferente e ingrata. "Esperemos o tempo e a permissão de Jesus." Emmanuel não esqueceu a promessa. Com efeito, em 21 de outubro do mesmo ano, voltava a recordar, noutro comunicado familiar: - "Se a bondade de Jesus nos permitir, iniciaremos o nosso esforço, dentro de alguns dias, esperando eu a possibilidade de grafarmos as nossas lembranças do tempo em que se verificou a passagem do Divino Mestre sobre a face da Terra. "Não sei se conseguiremos realizar tão bem, quanto desejamos, semelhante intento. De ante-mão, todavia, quero assinalar minha confiança na Misericórdia do Nosso Pai de Infinita Bondade." De fato, em 24 de outubro referido, recebia o médium Xavier a primeira página deste livro e, no dia seguinte, Emmanuel voltava a dizer: - Iniciamos, com o amparo de Jesus, mais um despretensioso trabalho. Permita Deus que possamos levá-lo a bom termo. "Agora verificareis a extensão de minhas fraquezas no passado, sentindo-me, porém, confortado em aparecer com toda a sinceridade do meu coração, ante o plenário de vossas consciências. Orai comigo, pedindo a Jesus para que eu possa completar esse esforço, de modo que
o plenário se dilate, além do vosso meio, a fim de que a minha confissão seja um roteiro para todos."
Durante todo o esforço de psicografia, o Autor deste livro não perdeu ensejo de ensinar a humildade e a fé a quantos o acompanham. Em 30 de dezembro de 1938, comentava, em nova mensagem afetuosa:- - "Agradeço, meus filhos, o precioso concurso que me vindes prestando. Tenho-me esforçado, quanto possível, para adaptar uma história tão antiga ao sabor das expressões do mundo moderno, mas, em relatando a verdade, somos levados a penetrar, antes de tudo, na essência
das coisas, dos fatos e dos ensinamentos. "Para mim essas recordações têm sido muito suaves, mas também muito amargas. Suaves pela rememoração das lembranças amigas, mas profundamente dolorosas, considerando o meu coração empedernido, que não soube aproveitar o minuto radioso que soara no relógio da minha vida de Espírito, há dois mil anos. "Permita Jesus que eu possa atingir os fins a que me propus, apresentando, nesse trabalho, não uma lembrança interessante acerca de
minha pobre personalidade, mas, tão somente, urna experiência para os que hoje trabalham na semeadura e na seara do Nosso Divino Mestre." De outras vezes, Emmanuel ensinava aos seus companheiros encarnados a necessidade de nossa ligação espiritual com Jesus, no desempenho de todos os trabalhos. No dia 4 de janeiro de 1939, grafava ele esta prece, ainda com respeito as memórias do passado remoto:
"Jesus, Cordeiro Misericordioso do Pai de todas as graças, são passados dois mil anos e minha pobre alma ainda revive os seus dias amargurados e tristes!... "Que são dois milênios, Senhor, no relógio da Eternidade? "Sinto que a tua misericórdia nos responde em suas ignotas profundezas... Sim, o tempo é o grande tesouro do homem e vinte séculos, como vinte existências diversas, podem ser vinte dias de provas, de experiências e de lutas redentoras. "Só a tua bondade é infinita! Somente tua misericórdia pode abranger todos os séculos e todos os seres, porque em Ti vive a gloriosa síntese de toda a evolução terrestre, fermento divino de todas as culturas, alma sublime de todos os pensamentos. "Diante de meus pobres olhos, desenha-se a velha Roma dos meus pesares e das minhas quedas dolorosas... Sinto-me ainda envolto na miséria de minhas fraquezas e contemplo os monumentos das vaidades humanas... Expressões políticas, variando nas suas características de
liberdade e de força, detentores da autoridade e do poder, senhores da fortuna e da inteligência, grandezas efêmeras que perduram apenas por um dia fugaz!... Tronos e púrpuras, mantos preciosos das honrarias terrestres, togas da falha justiça humana, parlamentos e decretos supostos irrevogáveis!... Em silêncio, Senhor, viste a confusão que se estabelecera entre os homens inquietos e, com o mesmo desvelado amor, salvaste sempre as criaturas no instante doloroso das ruínas supremas... Deste a mão misericordiosa e imaculada aos povos mais humildes e mais frágeis, confundiste a ciência mentirosa de todos os tempos, humilhaste os que se consideravam grandes e poderosos!... "Sob o teu olhar compassivo, a morte abriu suas portas de sombra e
as falsas glórias do mundo foram derruídas no torvelinho das ambições, reduzindo-se todas as vaidades a um acervo de cinzas!... "Ante minhalma surgem as reminiscências das construções
elegantes das colinas célebres; vejo o Tibre que passa, recolhendo os detritos da grande Babilônia imperial, os aquedutos, os mármores preciosos, as termas que pareciam indestrutíveis... Vejo ainda as ruas movimentadas, onde uma plebe miserável espera as graças dos grandes senhores, as esmolas de trigo, os fragmentos de pano para resguardarem do frio a nudez da carne. "Regurgitam os circos... Há uma aristocracia do patriciado observando as provas elegantes do Campo de Marte e, em tudo, das vias mais humildes até os palácios mais suntuosos, fala-se de César, o Augusto!...
"Dentro dessas recordações, eu passo, Senhor, entre farraparias e esplendores, com o meu orgulho miserável! Dos véus espessos de minhas sombras, também eu não te podia ver, no Alto, onde guardas o teu sólio de graças inesgotáveis... "Enquanto o grande Império se desfazia em suas lutas inquietantes, trazias o teu coração no silêncio e, como os outros, eu não percebia que vigiavas!
"Permitiste que a Babel romana se levantasse muito alto, mas, quando viste que se ameaçava a própria estabilidade da vida no planeta, disseste: - "Basta! São vindos os tempos de operar-se na seara da Verdade!" E os grandes monumentos, com as estátuas dos deuses antigos, rolaram de seus pedestais maravilhosos! Um sopro de morte varreu as regiões infestadas pelo vírus da ambição e do egoísmo desenfreado, despovoando-se, então, a grande metrópole do pecado. Ruíram os circos formidandos, caíram os palácios, enegreceram-se os mármores luxuosos... "Bastou uma palavra tua, Senhor, para que os grandes senhores voltassem às margens do Tibre, como escravos misérrimos!...
Perambulamos, assim, dentro da nossa noite, até o dia em que nova luz brotara em nossa consciência. Foi preciso que os séculos passassem, para aprendermos as primeiras letras de tua ciência infinita, de perdão e de amor! "E aqui estamos, Jesus, para louvar-te a grandeza! Dá que possamos recordar-te em cada passo, ouvir-te a voz em cada som distraído do caminho, para fugirmos da sombra dolorosa!... Estende-nos tuas mãos e fala-nos ainda do teu Reino!... Temos sede imensa daquela água eterna da vida, que figuraste no ensinamento à Samaritana... "Exército de operários do teu Evangelho, nós nos movemos sob as tuas determinações suaves e sacrossantas! Ampara-nos, Senhor, e não nos retires dos ombros a cruz luminosa e redentora, mas ajuda-nos a sentir, nos trabalhos de cada dia, a luz eterna e imensa do teu Reino de paz, de concórdia e de sabedoria, em nossa estrada de luta, de solidariedade e de esperança!..." Em 8 de fevereiro último, véspera do término da recepção deste livro, agradecia Emmanuel o concurso de seus companheiros encarnados,
em comunicado familiar, do qual destacamos algumas frases: - "Meus amigos, Deus vos auxilie e recompense. Nosso modesto trabalho está a terminar. Poucas páginas lhe restam e eu vos agradeço de coração. "Reencontrando os Espíritos amigos das épocas mortas, sinto o coração satisfeito e confortado ao verificar a dedicação de todos ao firme pensamento de evolução, para a frente e para o alto, pois não é sem razão de ser que hoje laboramos na mesma oficina de esforço e boa vontade.
"Jesus há-de recompensar a cota de esforço amigo e sincero que me prestastes e que a sua infinita misericórdia vos abençoe é a minha oração de sempre."
Aqui ficam algumas das anotações íntimas de Emmanuel, fornecidas na recepção deste livro. A humildade desse generoso Espírito vem demonstrar que no plano invisível há, também, necessidade de esforço próprio, de paciência e de fé para as realizações. As notas familiares do Autor são um convite para que todos nós
saibamos orar, trabalhar e esperar em Jesus-Cristo, sem desfalecimentos na luta que a bondade divina nos oferece para o nosso resgate, no caminho da redenção. Pedro Leopoldo, 2 de março de 1939.
A EDITORA
Públio Lentulus (Emmanuel).
Arquivo Geraldo Lemos Neto
O médium Francisco Cândido Xavier em trabalho de psicografia.
Arquivo de Jhon Harley M. Marques
Foto Ismael Gobbo
Vista atual da área do Fórum Imperial. Roma. Foto Ismael Gobbo
Foto do arquivo de Geraldo Leão.
Postado por Gislaine às 16:39 0 comentários
quinta-feira, 7 de março de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
terça-feira, 5 de março de 2013
sábado, 2 de março de 2013
sexta-feira, 1 de março de 2013
Daí a César o que é de César
5. Os fariseus, tendo-se retirado, entenderam-se entre si para enredá-lo com as suas próprias palavras. – Mandaram então seus discípulos, em companhia dos herodianos, dizer-lhe: Mestre, sabemos que és veraz e que ensinas o caminho de Deus pela verdade, sem levares em conta a quem quer que seja, porque, nos homens, não consideras as pessoas. – Dize-nos, pois, qual a tua opinião sobre isto: É-nós permitido pagar ou deixar de pagar a César o tributo? Jesus, porém, que lhes conhecia a malícia, respondeu: Hipócritas, por que me tentais? Apresentai-me uma das moedas que se dão em pagamento do tributo. E, tendo-lhe eles apresentado
um denário, perguntou Jesus: De quem são esta imagem e esta inscrição? – De César, responderam eles. Então, observou-lhes Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
Ouvindo-o falar dessa maneira, admiraram-se eles da sua resposta e, deixando-o, se retiraram. (S. MATEUS, 22:15 a 22; S. MARCOS, 12:13 a 17.)
6. A questão proposta a Jesus era motivada pela circunstância de que os judeus, abominando o tributo que os romanos lhes impunham, haviam feito do pagamento desse tributo uma questão religiosa. Numeroso partido se fundara contra o imposto. O pagamento deste constituía, pois, entre eles, uma irritante questão de atualidade, sem o que nenhum senso teria a pergunta feita a Jesus: “É-nos lícito pagar ou deixar de pagar a César o tributo?” Havia nessa pergunta uma armadilha. Contavam os que a formularam poder, conforme a resposta, excitar contra ele a autoridade romana, ou os judeus dissidentes. Mas “Jesus, que lhes conhecia a malícia”, contornou a dificuldade, dando-lhes
uma lição de justiça, com o dizer que a cada um seja dado o que lhe é devido. (Veja-se, na “Introdução”, o artigo: Publicanos.)
7. Esta sentença: “Dai a César o que é de César”, não deve, entretanto, ser entendida de modo restritivo e absoluto. Como em todos os ensinos de Jesus, há nela um princípio geral, resumido sob forma prática e usual e deduzido de uma circunstância particular. Esse princípio é conseqüente daquele segundo o qual devemos proceder para com os outros como queiramos que os outros procedam para conosco. Ele condena todo prejuízo material e moral que se possa causar a outrem, toda postergação de seus interesses.
Prescreve o respeito aos direitos de cada um, como cada um deseja que se respeitem os seus. Estende-se mesmo aos deveres contraídos para com a família, a sociedade, a autoridade, tanto quanto para com os indivíduos em geral.
O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, Cap. XI, 5 a 7, FEB. Copiado de Febnet.
Estátua do imperador César Augusto
Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo
Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo
Postado por Gislaine às 08:47 0 comentários
Assinar:
Postagens (Atom)