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COM ESTA POSTAGEM INICIAMOS O REPASSE DO VOLUME 9 DA REVISTA ESPÍRITA, DE ALLAN KARDEC. FONTE: SITE FEBNET DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA.
Busto de Aspasia, identificado através de uma inscrição. Cópia romana em mármore após um original helenístico. Da Torre della Chiarrucia (Castrum Novum), perto de Civitavecchia.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Asp%C3%A1sia
Aspásia[1] ou Aspasia (em grego antigo: Ἀσπασία /as.pa.sí.aː/; ca. 470 a.C.[2][3] — ca. 400 a.C.[2][4] foi uma pensadora grega nascida na cidade de Mileto, na Ásia Menor.[5] Ela era uma imigrante influente da Atenas da Era Clássica, foi amante e parceira do estadista Péricles. O casal teve um filho, Péricles, o Jovem, mas os detalhes completos do estado civil do casal são desconhecidos. Segundo Plutarco, sua casa se tornou um centro intelectual em Atenas, atraindo os escritores e pensadores mais importantes, incluindo o filósofo Sócrates. Há também sugestões em fontes antigas de que os ensinamentos de Aspásia influenciaram Sócrates. Aspásia é mencionada nos escritos de Platão, Aristófanes, Xenofonte, Antístenes, Ésquines Socrático e outros.
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Um livro emblema retratando Xântipe esvaziando um pote sobre Sócrates,
do Emblemata Horatiana ilustrado por Otho Vaenius, 1607.
Xântipe (em grego: Ξανθίππη) era a mulher de Sócrates e possivelmente mãe dos três filhos, Lamprocles,[1] Sofronisco e Menexeno;[carece de fontes] segundo Aristóteles, citado por Diógenes Laércio, Sofronisco e Menexeno eram filhos de outra esposa de Sócrates, Mirto, filha de Aristides, o Justo.[1] Há mais histórias sobre ela do que fatos. É provável que tenha sido mais jovem que o filósofo, talvez em cerca de até 40 anos.
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Safo adimirando o poeta Alceu de Mitilene. Óleo sobre tela de Lawrence Alma-Tadema
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Safo
Safo (em grego antigo: Σαπφώ, transl. Safo)[1] foi uma celebre poetisa grega da ilha de Lesbos, contemporânea de Pítaco e Alceus.[2] É conhecida por sua poesia escrita para ser cantada ao som da lira.[3] A maioria dos poemas de Safo se perdeu ao longo do tempo, assim como ocorreu com praticamente todos os escritores da antiguidade, e o que sobreviveu chegou até nós em forma de fragmentos, sendo seu único poema completo a chegar aos dias atuais intitulado ´´Ode a Afrodite´´, pois foi preservado por Dionísio de Halicarnasso, em sua obra sobre a composição dos nomes.[4]
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César dando a Cleópatra o trono do Egito. Pintura de Pietro de Cortona
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Cleópatra VII Filopátor (em grego clássico: Κλεοπᾰ́τρᾱ Φιλοπάτωρ; transl.: Kleopátrā Philopátōr;[5] 69 – 10 ou 12 de agosto de 30 a.C.)[nota 2] foi a última governante do Reino Ptolemaico do Egito,[nota 4] nominalmente sucedida como faraó por seu filho Cesarião.[nota 5] Como membro da dinastia ptolemaica, foi uma descendente de seu fundador Ptolemeu I Sóter, um general greco-macedônio e companheiro de Alexandre, o Grande.[nota 6] Após sua morte, o Egito tornou-se uma província do Império Romano, marcando o fim do Período Helenístico que começou com o reinado de Alexandre (r. 336–323 a.C.).[nota 7] Enquanto sua língua nativa era o grego koiné, foi a primeira governante ptolemaica a aprender a língua egípcia.[nota
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cle%C3%B3patra
Cleópatra. Tragédia de Delphine de Girardin.
Grande esposa real
Hatshepsut foi Grande Esposa Real de Tutmés II, então regente de seu enteado Tutmés III, antes de se tornar faraó por direito próprio ( Museu de Belas Artes, Boston ). https://en.wikipedia.org/wiki/Great_Royal_Wife
Hatexepsute (Hatshepsut)[2] foi uma grande esposa real, regente e rainha-faraó do Antigo Egito. Viveu no começo do século XV a.C., pertencendo à XVIII Dinastia do Reino Novo. O seu reinado, de cerca de vinte e dois anos, corresponde a uma era de prosperidade econômica e relativo clima de paz.
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Templo de Hatshepsute em Deir-el-Bahari. Projeto concebido pelo arquiteto Senemute em dois pisos
e escavado na rocha. foto Ismael Gobbo
Jesus na casa de Marta e Maria. Óleo sobre tela de Johannes Vermeer
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Mary_of_Bethany
Cristo e a mulher samaritana. Quadro de Léonard Lagard, séc. XIX.
Igreja de São Boaventura, Lyon, França. Foto Ismael Gobbo
Matrona (Roma Antiga)
A matrona foi na Roma antiga, uma mulher que possuía a cidadania romana e tinha contraído um casamento sine manu, com um homem romano livre, que também fosse um cidadão romano. Como o casamento romano cum manu desapareceu no final da república, a distinção entre uma matrona e uma mater familias também desapareceu.[
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Busto da famosa imperatriz Júlia Domna. Museu do Louvre. Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Júlia Domna (em latim: Iulia Domna; Emesa, 170 - 217) foi uma imperatriz-consorte romana, esposa do imperador Septímio Severo e mãe dos futuros imperadores Geta e Caracala. Pelo seu longo reinado e posição na corte romana, foi uma das mais poderosas mulheres da história do Império Romano.
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Santa Helena de Constantinopla: esta imagem é de um painel agora na Galeria Nacional de Arte (Washington, DC,
Flávia Júlia Helena (em latim: Flavia Iulia Helena; Drepanon, 250 - Constantinopla, 330), também conhecida como Santa Helena, Helena Augusta, e Helena de Constantinopla , foi a primeira mulher de Constâncio Cloro, e mãe do imperador romano Constantino. Como nunca recebeu o título oficial de 'Imperatriz de Roma' como esposa do imperador, a maior parte dos historiadores defende que Helena nunca foi casada oficialmente com Constâncio, tendo sua união recebido apenas um reconhecimento superficial. De acordo com a tradição cristã, teria sido ela quem descobriu o local de crucificação de Jesus Cristo, tendo sido lá erguida a Basílica do Santo Sepulcro.
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Sarcófago de Santa Helena, mãe de Constantino. Museu Pio-Clementino, Vaticano. Foto Ismael Gobbo
Dante encontra Beatriz (centro) na Ponte Santa Trinita, sobre o rio Arno em Florença. Óleo sobre tela de Henry Holiday.
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Beatrice_Portinari#/media/File:Henry_Holiday_-_Dante_meets_Beatrice.jpg
Nísia Floresta
Nísia Floresta Brasileira Augusta, pseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto, (Papari, atual Nísia Floresta, 12 de outubro de 1810 — Rouen, França, 24 de abril de 1885) foi uma educadora, escritora e poetisa brasileira. Primeira na educação feminista no Brasil, com protagonismo nas letras, no jornalismo e nos movimentos sociais.[1]Defensora de ideais abolicionistas, republicanos e principalmente feministas, posicionamentos inovadores na época, influenciou a prática educacional brasileira, rompendo limites do lugar social destinado à mulher.[2] Capaz de estabelecer um diálogo entre ideias europeias e o contexto brasileiro no qual viveu, dedicou obras e ensinos sobre a condição feminina e foi considerada pioneira do feminismo no Brasil, além de denunciar injustiças contra escravos e indígenas brasileiros.[2]
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Leolinda Daltro
Leolinda Figueiredo Daltro (Bahia, 14 de julho de 1859 - Rio de Janeiro, 4 de maio de 1935) foi uma professora, sufragista e indigenista brasileira que lutou pela autonomia das mulheres. Em 1910, juntamente com outras mulheres, Leolinda fundou o Partido Republicano Feminino. Em 1917 liderou uma passeata exigindo a extensão do direito ao voto às mulheres.
Carlota Pereira de Queirós
Carlota Pereira de Queirós[nota 1] (São Paulo, 13 de fevereiro de 1892 — São Paulo, 14 de abril de 1982) foi uma médica, escritora, pedagoga e política brasileira. Foi a primeira mulher brasileira a ser eleita deputada federal. Ela participou dos trabalhos na Assembléia Nacional Constituinte, entre 1934 e 1935.[1]
Maria da Penha em novembro de 2018. Autor: Cesar Itiberê
Imagem/copiada de https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_da_Penha
Maria da Penha Maia Fernandes (Fortaleza, Ceará, 1945)[1] é uma farmacêutica brasileira que lutou para que seu agressor viesse a ser condenado. Maria da Penha tem três filhas e hoje é líder de movimentos de defesa dos direitos das mulheres, vítima emblemática da violência doméstica.
Em 7 de agosto de 2006, foi sancionada a lei que leva seu nome: a Lei Maria da Penha, importante ferramenta legislativa no combate à violência doméstica e familiar contra mulheres no Brasil.[2]
É fundadora do Instituto Maria da Penha, uma ONG sem fins lucrativos que luta contra a violência doméstica contra a mulher.[3]
Maria da Penha foi privilegiada com a indicação no programa "Os Cem Maiores Brasileiros de Todos os Tempos".[4]
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A virgem em prece. Óleo sobre tela de Giovanni Battista Salvi da Sassoferrato
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sassoferrato_-_Jungfrun_i_b%C3%B6n.jpg
Helen Adams Keller
Helen Adams Keller (Tuscumbia, 27 de junho de 1880 — Westport, 1 de junho de 1968) foi uma escritora, conferencista e ativista social norte-americana. Foi a primeira pessoa surdocega[1] da história a conquistar um bacharelado.
Leia mais:
Helen Keller em 1899 com sua companheira e professora Anne Sullivan. Foto tirada por Alexander Graham Bell em sua Escola de Fisiologia Vocal e Mecânica da Fala.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Helen_Keller
A alma da rosa, também conhecida como minha doce rosa. Óleo sobre tela deJohn William Waterhouse
Imagem/fonte:
Lírios de lótus. Óleo sobre tela de Charles Courtney Curran
Luís Olimpio Teles de Menezes
(26-07-1825 – 16-03-1893)