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Hugues Felicité Robert de Lamennais em óleo sobre tela por Ary Scheffer
Hughes Félicité Robert de Lamennais (Saint-Malo, 19 de junho de 1782 - Paris, 27 de fevereiro de 1854), foi um filósofo e escritorpolítico francês.[1]
Nascido em uma família de armadores de Saint-Malo, foi educado por seu irmão João e tornou-se padre[1] escritor brilhante, tornou-se uma figura influente e controversa na história da Igreja católica francesa. Juntamente com seu irmão Jean, concebeu a ideia de reviver o Catolicismo Romano como uma chave para a regeneração social. Chegaram a esboçar um programa de reforma, sob o título "Reflexão do estado da Igreja…", no ano de 1808.
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Leia mais:
Lamennais é um dos partícipes da Codificação Kardequiana.
Após sua desencarnação no ano de 1854 ditou mensagens que foram publicadas por Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo e em O Livro dos Espíritos.
Paris vista do Cemitério Père Lachaise, à leste da cidade. Óleo sobre telapor Louise-Joséphine Sarazin de Belmont
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Belmont_-_Paris_vu_des_hauteurs_du_P%C3%A8re_Lachaise.jpg
O Papa Gregório XVI desautorizou as opiniões de Lamennais na Encíclica "Mirari vos", em Agosto de 1831. Não houve uma citação específica a ele e nem a seu jornal, mas tão somente uma censura implícita a ambos. Inicialmente, Lamennais suspendeu a distribuição do jornal, submetendo-se; mais tarde deixou a Igreja e defendeu a própria posição na obra "Paroles d'un croyant" (Palavras de um crente), condenada explícitamente na Encíclica "Singulari nos", em Julho de 1834, sendo citados tanto o autor quanto a obra.
Incansável, ele se devotou à causa do povo, colocando sua pena a serviço do Republicanismo e do Socialismo. Escreveu obras como "O Livro do Povo" (1838), "Os afazeres de Roma" e "Esboço de uma Filosofia". Chegou a ser condenado à prisão mas, já em 1848 foi eleito para a Assembleia Nacional, aposentando-se em 1851.
Por ocasião de sua morte, não desejando se reconciliar com a Igreja, foi sepultado em uma cova de indigente.
Óleo sobre tela. Oficina de Nicolas de Largillière
François-Marie Arouet, mais conhecido pelo pseudônimo Voltaire (Paris, 21 de novembro de 1694 — Paris, 30 de maio de 1778), foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês.[1]
Conhecido pela sua perspicácia e espirituosidade na defesa das liberdades civis, inclusive liberdade religiosa e livre comércio, é uma dentre muitas figuras do Iluminismo cujas obras e ideias influenciaram pensadores importantes tanto da Revolução Francesa quanto da Americana. Escritor prolífico, Voltaire produziu cerca de 70 obras[2] em quase todas as formas literárias, assinando peças de teatro, poemas, romances, ensaios, obras científicas e históricas, mais de 20 mil cartas e mais de 2 mil livros e panfletos.
Foi um defensor aberto da reforma social apesar das rígidas leis de censura e severas punições para quem as quebrasse. Um polemista satírico, ele frequentemente usou suas obras para criticar a Igreja Católica e as instituições francesas do seu tempo. Voltaire é o patriarca de Ferney. Ficou conhecido por dirigir duras críticas aos reis absolutistas e aos privilégios do clero e da nobreza. Por dizer o que pensava, foi preso duas vezes e, para escapar a uma nova prisão, refugiou-se na Inglaterra. Durante os três anos em que permaneceu naquele país, conheceu e passou a admirar as ideias políticas de John Locke.[2]
Leia mais:
Alegoria com um retrato de um senador veneziano (Alegoria da moralidade das coisas terrenas).
Óleo no painel atribuído a Jacopo Tintoretto
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Morality
"Uma paisagem de aldeia com a distribuição de pão aos pobres" óleo sobre tela. Pieter de Bloot.
Imagem/fonte:
Circe invejosa. Ciúme. Óleo sobre tela de John William Waterhouse
Imagem/Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Iago
Ajuda para os feridos. Irmã da Caridade. Pintura de Alexandre-Marie Guillemin.
Imagem/fonte:
O massacre dos inocentes. Óleo sobre madeira de Carvalho por Peter Paul Rubens.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Peter_Paul_Rubens_-_Massacre_of_the_Innocents_-_WGA20259.jpg
As sete virtudes: Temperança. Giotto di Bondone.
Fonte:
Cristo e pecador. Óleo sobre tela de Henryk Siemiradzki
Busto de Allan Kardec. Praça Allan Kardec. Guarulhos, SP, Brasil. Foto Ismael Gobbo.
A adoração a Mamon. Óleo sobre tela por Evelyn De Morgan.
Vídeo com Rener Cunha
Refletindo com Joanna (42)
Acesse aqui:
Menino retirando pulga do cachoro. Óleo sobre tela de Gerard ter Borch
Escultura em mármore: “A menina e o bezerro”. Autoria de Luiz Christophe. Largo do Arouche. São Paulo, Brasil.
Foto Ismael Gobbo
Bovinos pastando em Birigui, SP. Foto Ismael Gobbo.
Animais em exposição. Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo
Cachorrinha Sofia
Birigui, SP. Foto Ismael Gobbo
A Coruja. Parque Histórico de Carambeí, PR. Foto Ismael Gobbo
Estrigiformes são aves da ordem Strigiformes, que inclui aves de rapina, tais como corujas, mochos e murutucus. São caçadoras eficientes, usando sobretudo seus olhos extremamente aguçados e movimentos rápidos. Além disso, são extremamente atentas ao ambiente, têm grande capacidade de girar o pescoço e voar silenciosamente devido a penas especiais muito macias e numerosas que compõem suas asas.[1] São providas, muitas vezes, de penachos na zona superior da cabeça, olhos grandes e frontais.[2] Tais aves possuem, em sua maioria, hábitos notívagos, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores e morcegos), insetos, aranhas, peixes e outras aves. Engolem suas refeições por inteiro e depois regurgitam os restos alimentares que não puderam ser digeridos em pelotas com pelos e fragmentos de ossos.[3]
Os estrigiformes são animais que possuem significados para muitas culturas humanas desde a pré-história.[4] Na Grécia Antiga o símbolo da Deusa da sabedoria, Atena, era uma coruja do gênero Athene: o mocho-galego. Também são consideradas o símbolo da filosofia.[5]
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A ave Quero-quero. Praia em Santos, SP. Foto Ismael Gobbo
O quero-quero (Brasil) ou abibe-do-sul (Portugal) (Vanellus chilensis (Molina, 1782)), também conhecido por tetéu, téu-téu, teréu-teréu e terém-terém, é uma ave da ordem dos Charadriiformes, pertencendo à família dos Charadriidae. Em castelhano é conhecido por tero ou teru-teru, e em inglês como southern lapwing. Ocorre em toda a América do Sul e em alguns pontos da América Central, e sendo uma ave muito popular acabou por fazer parte do folclore de várias regiões.