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domingo, 3 de maio de 2020

BOLETIM DIÁRIO DE NOTÍCIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA. 04-05-2020.

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Hugues Felicité Robert de Lamennais em óleo sobre tela por Ary Scheffer


Hughes Félicité Robert de Lamennais (Saint-Malo19 de junho de 1782 - Paris27 de fevereiro de 1854), foi um filósofo e escritorpolítico francês.[1]
Nascido em uma família de armadores de Saint-Malo, foi educado por seu irmão João e tornou-se padre[1] escritor brilhante, tornou-se uma figura influente e controversa na história da Igreja católica francesa. Juntamente com seu irmão Jean, concebeu a ideia de reviver o Catolicismo Romano como uma chave para a regeneração social. Chegaram a esboçar um programa de reforma, sob o título "Reflexão do estado da Igreja…", no ano de 1808.
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Leia mais:

Lamennais é um dos partícipes da Codificação Kardequiana.
Após sua desencarnação no ano de 1854 ditou mensagens que foram publicadas por Allan Kardec  em O Evangelho Segundo o Espiritismo e em O Livro dos Espíritos.

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Paris vista do Cemitério Père Lachaise, à leste da cidade. Óleo sobre telapor  Louise-Joséphine Sarazin de Belmont



Papa Gregório XVI desautorizou as opiniões de Lamennais na Encíclica "Mirari vos", em Agosto de 1831. Não houve uma citação específica a ele e nem a seu jornal, mas tão somente uma censura implícita a ambos. Inicialmente, Lamennais suspendeu a distribuição do jornal, submetendo-se; mais tarde deixou a Igreja e defendeu a própria posição na obra "Paroles d'un croyant" (Palavras de um crente), condenada explícitamente na Encíclica "Singulari nos", em Julho de 1834, sendo citados tanto o autor quanto a obra.
Incansável, ele se devotou à causa do povo, colocando sua pena a serviço do Republicanismo e do Socialismo. Escreveu obras como "O Livro do Povo" (1838), "Os afazeres de Roma" e "Esboço de uma Filosofia". Chegou a ser condenado à prisão mas, já em 1848 foi eleito para a Assembleia Nacional, aposentando-se em 1851.
Por ocasião de sua morte, não desejando se reconciliar com a Igreja, foi sepultado em uma cova de indigente.

François-Marie Arouet, mais conhecido pelo pseudônimo Voltaire.
Óleo sobre tela. Oficina de Nicolas de Largillière

François-Marie Arouet, mais conhecido pelo pseudônimo Voltaire (Paris21 de novembro de 1694 — Paris, 30 de maio de 1778), foi um escritorensaístadeísta e filósofo iluminista francês.[1]
Conhecido pela sua perspicácia e espirituosidade na defesa das liberdades civis, inclusive liberdade religiosa e livre comércio, é uma dentre muitas figuras do Iluminismo cujas obras e ideias influenciaram pensadores importantes tanto da Revolução Francesa quanto da Americana. Escritor prolífico, Voltaire produziu cerca de 70 obras[2] em quase todas as formas literárias, assinando peças de teatropoemasromancesensaios, obras científicas e históricas, mais de 20 mil cartas e mais de 2 mil livros e panfletos.
Foi um defensor aberto da reforma social apesar das rígidas leis de censura e severas punições para quem as quebrasse. Um polemista satírico, ele frequentemente usou suas obras para criticar a Igreja Católica e as instituições francesas do seu tempo. Voltaire é o patriarca de Ferney. Ficou conhecido por dirigir duras críticas aos reis absolutistas e aos privilégios do clero e da nobreza. Por dizer o que pensava, foi preso duas vezes e, para escapar a uma nova prisão, refugiou-se na Inglaterra. Durante os três anos em que permaneceu naquele país, conheceu e passou a admirar as ideias políticas de John Locke.[2]
Leia mais:
Alegoria com um retrato de um senador veneziano (Alegoria da moralidade das coisas terrenas).
Óleo no painel atribuído a Jacopo Tintoretto
Uma paisagem de aldeia com a distribuição de pão aos pobres - Pieter de Bloot
 "Uma paisagem de aldeia com a distribuição de pão aos pobres" óleo sobre tela. Pieter de Bloot.
Imagem/fonte:
Circe invejosa. Ciúme. Óleo sobre tela de John William Waterhouse
Otelo e Iago.  Personagens da obra de  William Shakespeare 
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Ajuda para os feridos. Irmã da Caridade. Pintura de Alexandre-Marie Guillemin.
Imagem/fonte:
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O massacre dos inocentes. Óleo sobre madeira de Carvalho por Peter Paul Rubens.
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As sete virtudes: Temperança. Giotto di Bondone.
Fonte:
File: Semiradsky Christ and Sinner.jpg
Cristo e pecador. Óleo sobre tela de Henryk  Siemiradzki
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Busto de Allan Kardec. Praça Allan Kardec. Guarulhos, SP, Brasil. Foto Ismael Gobbo.
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A adoração a Mamon. Óleo sobre tela por Evelyn De Morgan.

Vídeo com Rener Cunha
Refletindo com Joanna (42)
Acesse aqui:

Menino retirando pulga do cachoro. Óleo sobre tela de Gerard ter Borch 
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Escultura em mármore: “A menina e o bezerro”. Autoria de Luiz Christophe. Largo do Arouche. São Paulo, Brasil.
Foto Ismael Gobbo
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Bovinos pastando em Birigui, SP. Foto Ismael Gobbo.
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Animais em exposição. Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo
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Cachorrinha Sofia
Birigui, SP. Foto Ismael Gobbo
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A Coruja. Parque Histórico de Carambeí, PR. Foto Ismael Gobbo


Estrigiformes são aves da ordem Strigiformes, que inclui aves de rapina, tais como corujasmochos e murutucus. São caçadoras eficientes, usando sobretudo seus olhos extremamente aguçados e movimentos rápidos. Além disso, são extremamente atentas ao ambiente, têm grande capacidade de girar o pescoço e voar silenciosamente devido a penas especiais muito macias e numerosas que compõem suas asas.[1] São providas, muitas vezes, de penachos na zona superior da cabeça, olhos grandes e frontais.[2] Tais aves possuem, em sua maioria, hábitos notívagos, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores e morcegos), insetosaranhaspeixes e outras aves. Engolem suas refeições por inteiro e depois regurgitam os restos alimentares que não puderam ser digeridos em pelotas com pelos e fragmentos de ossos.[3]
Os estrigiformes são animais que possuem significados para muitas culturas humanas desde a pré-história.[4] Na Grécia Antiga o símbolo da Deusa da sabedoria, Atena, era uma coruja do gênero Athene: o mocho-galego. Também são consideradas o símbolo da filosofia.[5]
Leia mais:


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A ave Quero-quero. Praia em Santos, SP. Foto Ismael Gobbo

quero-quero (Brasil) ou abibe-do-sul (Portugal) (Vanellus chilensis (Molina, 1782)), também conhecido por tetéutéu-téu, teréu-teréu e terém-terém, é uma ave da ordem dos Charadriiformes, pertencendo à família dos Charadriidae. Em castelhano é conhecido por tero ou teru-teru, e em inglês como southern lapwing. Ocorre em toda a América do Sul e em alguns pontos da América Central, e sendo uma ave muito popular acabou por fazer parte do folclore de várias regiões.