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O remorso de Nero após o assassinato de sua mãe. Óleo sobre tela de John William Waterhouse.
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Nero ( / n ɪər oʊ / TCEN OH ; Latina : Nero Claudius Caesar Augustus Germanicus ; [i] 15 dezembro 37 - 9 de junho de 68 dC) foi o último imperador romano da dinastia Júlio-Claudiana . [1] [2] Ele foi adotado por seu tio-avô Cláudio e tornou-se herdeiro e sucessor de Cláudio. [1] Como Cláudio, Nero se tornou imperador com o consentimento da Guarda Pretoriana . Mãe de Nero, Agripina , a Jovem, dominou a vida e as decisões de Nero até que ele a dispensou e a matou cinco anos depois de seu reinado. [1]
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Nero infante. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Cabeça do imperador Nero executada em mármore de Paros* . Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Nero Cláudio César Augusto Germânico (em latim Nero Claudius Cæsar Augustus Germanicus; Anzio, 15 de dezembro de 37 d.C. — Roma, 9 de junho de 68),[1] foi um imperador romano que governou de 13 de outubro de 54 até a sua morte, a 9 de junho de 68.
Nascido com o nome de Lúcio Domício Enobarbo, era descendente de uma das principais famílias romanas, pelo pai Cneu Domício Enobarbo e da família imperial júlio-claudiana[2] através da mãe Agripina, a Jovem, filha de Germânico e neta de César Augusto. Ascendeu ao trono após a morte do seu tio Cláudio, que o nomeara o seu sucessor.
Durante o seu governo, focou-se principalmente na diplomacia e no comércio, e tentou aumentar o capital cultural do império. Ordenou a construção de diversos teatros e promoveu os jogos e provas atléticas. Diplomática e militarmente, o seu reinado caracterizou-se pelo sucesso contra o Império Parta, a repressão da revolta dos britânicos (60–61) e uma melhora das relações com Grécia. Em 68 ocorreu um golpe de estado de vários governadores, após o qual, aparentemente, foi forçado a suicidar-se.[3]
O reinado de Nero é associado habitualmente à tirania e à extravagância.[4] É recordado por uma série de execuções sistemáticas, incluindo a da sua própria mãe[5] e o seu meio-irmão Britânico, e sobretudo pela crença generalizada de que, enquanto Roma ardia, ele estaria compondo com a sua lira,[6] além de ser um implacável perseguidor dos cristãos. Estas opiniões são baseadas primariamente nos escritos dos historiadores Tácito, Suetônio e Dião Cássio. Poucas das fontes antigas que sobreviveram o descrevem dum modo favorável,[7] embora haja algumas que relatam a sua enorme popularidade entre o povo romano, sobretudo no Oriente.[8]
A fiabilidade das fontes que relatam os tirânicos atos de Nero é atualmente controversa. Separar a realidade da ficção, em relação às fontes antigas, pode ser impossível.[9]
Leia mais:
* Paros
Paros (em grego, Πάρος, tr. Páros; em vêneto, Paro) é uma ilha grega do Mar Egeu central, uma das maiores ilhas do arquipélago das Cíclades. Estende-se a oeste da ilha de Naxos, da qual é separada por um canal, próximo da ilha de Antiparos.
Busto de Agripina, a Jovem. Século I. Museu Nacional de Varsóvia.
Agripina, a Jovem
Júlia Agripina Menor (em latim: Júlia Agripina Minor[2]), também conhecida como Agripina, a Jovem ou Agripinila e, depois de 50, como Júlia Augusta Agripina, foi uma imperatriz-consorte romana e uma das mais poderosas mulheres da Dinastia júlio-claudiana. Ela era bisneta do imperador Augusto, sobrinha-neta e neta adotiva de Tibério, irmã de Calígula, sobrinha e quarta esposa de Cláudio e mãe de Nero.
Ela foi descrita nas fontes modernas e antigas com adjetivos como "implacável", "ambiciosa", "violenta" e "dominadora". Ela era bela, tinha boa reputação e, de acordo com Plínio, o Velho, ela tinha um canino duplo na direita da mandíbula superior, um sinal de boa sorte na época. Muitos dos historiadores antigos acusam Agripina de ter envenenado o imperador Cláudio, mas os relatos divergem entre si[3].
Leia mais:
“Domus Áurea”. A Casa Dourada de Nero em restauração no Monte Esquilino. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo
A palavra aos surdos-mudos. Óleo sobre tela por Oscar Pereira da Silva.
Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Jesus curando um surdo-mudo da Decápolis. Óleo sobre tela por Bartholomeus Breenbergh.
Afresco com representação de Jesus curando um surdo-mudo da Decápolis. Igreja de São João em Mustair, Suiça.
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Adoração dos pastores. Pintura a óleo de Mathias Stomer
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Adoration_of_the_sheperds_-_Matthias_Stomer.jpg
Cabeça de Cristo aos doze anos. Albrecht Durer.
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Bodas em Caná. Óleo sobre tela por Gaetano Gandolfi.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gaetano_Gandolfi_-_The_Marriage_at_Cana_-_Walters_371919.jpg
Quadro intitulado “Ressurreição da filha de Jairo”. Pintura de Paolo Veronese.
Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
35 Estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga, a quem disseram: A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre? 36 E Jesus, tendo ouvido essas palavras, disse ao principal da sinagoga: Não temas, crê somente. 37 E não permitiu que alguém o seguisse, a não ser Pedro, e Tiago, e João, irmão de Tiago. 38 E, tendo chegado à casa do principal da sinagoga, viu o alvoroço e os que choravam muito e pranteavam. 39 E, entrando, disse-lhes: Por que vos alvoroçais e chorais? A menina não está morta, mas dorme. 40 E riam-se dele; porém ele, tendo-os feito sair, tomou consigo o pai e a mãe da menina e os que com ele estavam e entrou onde a menina estava deitada. 41 E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talitá cumi, que, traduzido, é: Menina, a ti te digo: levanta-te. 42 E logo a menina se levantou e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto. 43 E mandou-lhes expressamente que ninguém o soubesse; e disse que lhe dessem de comer.
Marcos: 5:35
Restos arqueológicos da sinagoga de Cafarnaum, cidade que ficava às margens do Mar da Galiléia. Foto Ismael Gobbo
Cafarnaum, (em grego Kαφαρναουμ, transl. Kapharnaoum; em hebraico: כפר נחום, transl. Kephar Nachûm, "aldeia" ou "vila de Naum"), é uma cidade bíblica que ficava na margem norte do Mar da Galileia, próxima de Betsaida (terra natal de Simão Pedro) e Corozaim.
Muito perto passava a importante Via Maris (Estrada do Mar), que ligava o Egipto à Síria e ao Líbano e que passava por Cesareia Marítima.
Leia mais:
Mar da Galiléia nas proximidades de Cafarnaum. Foto Ismael Gobbo
O mar da Galileia, também conhecido como mar de Tiberíades ou lago de Genesaré (em hebraico: יָם כִּנֶּרֶת,
? Yam Kinneret; em árabe: بحيرة طبريا), é um extenso lago de água doce localizado no Distrito Norte de Israel. É o maior lago do país e tem comprimento máximo de cerca de 19 quilômetros e largura máxima de cerca de 13 km, sendo que sua área total abrange 166,7 km².[1] O seu afluente principal é o rio Jordão, que vem do monte Hérmon e de Cesareia de Filipe, e que é também o seu efluente, seguindo depois para o mar Morto.
O mar da Galileia fica a 213 metros abaixo do nível do mar Mediterrâneo e é considerado um mar isolado por não ter nenhuma ligação com outros mares ou oceanos. Nos tempos do Novo Testamento, ficavam nas suas costas a cidade de Tiberíades — fundada por Herodes Antipas ao tempo da infância de Jesus —, Cafarnaum, Betsaida, Genesaré e Magdala, entre outras. Hoje Tiberíades é a localidade principal nas margens do lago. A nordeste deste lago ficam os colinas de Golã.
Leia mais:
Sermão da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch
Descendo o monte das Bem-aventuranças em direção ao Mar da Galiléia. Foto Ismael Gobbo
O Semeador. Pintura de Jean-François Millet. Por volta de 1865.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jean-Fran%C3%A7ois_Millet_-_The_Sower_-_Walters_37905.jpg
Meio-dia, descanso do trabalho após o painço*. Óleo sobre tela de Vincent van Gogh
* Planta gramínea (Setaria italica). O grão dessa planta.Milho miúdo.