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Jean-Baptiste Racine
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jean_Racine.png
Jean-Baptiste Racine
Jean Racine ficou órfão aos 3 anos e recebeu uma educação clássica, graças a sua avó, Marie Desmoulins.[2] Foi aluno das Petites écoles de Port-Royal em Port-Royal-des-Champs, onde entrou em contato com o jansenismo e, ao mesmo tempo, com a mitologia grega.
Sua primeira peça, Amasie, foi composta no outono de 1660, e era, provavelmente uma tragédia, mas não foi aceita no Théâtre du Marais.[3] Escreveu A ninfa do Sena em 1660 e, no ano seguinte partiu para Uzès. Retornando a Paris, viu representadas suas primeiras tragédias. Em junho de 1664, a trágedia La Thebaide ("A tebaida") ou Les Frères ennemis ("Os irmãos inimigos") foi produzida por Molière e encenada no palácio real. A tebaida foi seguida por Alexandre, o Grande (1665).
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Racine
Andrômaca. Tragédia em 5 atos de Jean Racine.
Alexandre Dumas (pai)
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Alexandre Dumas, conhecido como Alexandre Dumas, Pai (Villers-Cotterêts, 24 de julho de 1802 — Puys, 5 de dezembro de 1870), foi um romancista francês. Nasceu na região de Aisne, próximo a Paris. Era neto do marquês Alexandre Antoine Davy de la Pailleterie e de uma escrava (ou liberta, não se sabe ao certo) negra, Marie-Césette Dumas. Seu pai foi Thomas Alexandre Davy de la Pailleterie, mais conhecido como General Dumas, grande figura militar de sua época.[1]
Leia mais:
O Conde de Montecristo.
O Conde de Monte Cristo
O Conde de Monte Cristo (título original em francês: Le Comte de Monte-Cristo) é um romance da literatura francesa escrito por Alexandre Dumas (pai) em colaboração com Auguste Maquet e concluído em 1844. Inicialmente publicado como Folhetim de 1844 a 1846 (primeira parte: do 28 de Agosto ao 19 de Outubro de 1844, Segunda parte: do 31 de Outubro ao 26 de Novembro de 1844, Terceira parte: do 20 de Junho 1845 ao 15 de Janeiro de 1846), o livro conta a história de um marinheiro que foi preso injustamente. Lá, conhece um clérigo de quem fica amigo. Quando o clérigo morre, ele escapa da prisão e toma posse de uma misteriosa fortuna. O marinheiro, agora em condições financeiras, pode vingar-se daqueles que o levaram à vida de prisioneiro. A história é livremente inspirada por fatos da vida de Pierre Picaud.
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Alexandre Dumas (filho)
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:ADumas_hijo_00.jpg
Alexandre Dumas, filho, (Paris, 27 de Julho de 1824 - Marly-le-Roi, 27 de Novembro de 1895) é filho de Alexandre Dumas, pai(Dumas Davy de la Pailleterie) e uma costureira. Foi um escritor francês que seguiu os passos de seu pai tornando-se um conceituado autor de livros e peças de teatro.[1]
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre_Dumas_(filho)
A Dama das Camélias. Romance de Alexandre Dumas (filho)
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A Dama das Camélias
La dame aux camélias (em português A Dama das Camélias), é um romance do escritor francês Alexandre Dumas Filho, publicado pela primeira vez em 1848.
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/La_dame_aux_cam%C3%A9lias
Guilherme VIII governou o Ducado de Brunswick por mais de 50 anos (1830–1884).
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Ducado de Brunswick
Brunswick (alemão: Braunschweig) foi um Estado histórico de Alemanha. Originalmente compreendia o território de Brunswick-Wolfenbüttel no Sacro Império Romano Germánico; foi estabelecido como Ducado independente pelo Congresso de Viena em 1815. Sua capital era a cidade de Brunswick.
Leia mais:
Eugène Sue.
Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b53019025p/f1
Os Mistérios de Paris. Obra de Eugène Sue.
Journal Des Dèbats de 19-06-1842 iniciandono em seu Folhetim a publicação de “Les Mystères de Paris” de Eugène Suer.
O Bom Samaritano. Óleo sobre tela por Rembrandt.
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A cura da filha de Jairo. Óleo sobre papel montado em tela de Paolo Veronese.
O casal Leila e Luiz Carlos representando o casal Amélie Boudet e Hippolyte Léon Denizard Rivail.
Peça teatral: Allan Kardec, o homem universal.
Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo
Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard_Rivail2.jpg
Entrada do Cemitério Montmartre em 1860.
No próximo 31-03-2019 haverá homenagens pela passagem dos 150 anos da desencarnação
de Allan Kardec, codificador do Espiritismo.
Allan Kardec desencarnou no dia 31-03-1869 e foi sepultado no dia 2 de abril de 1869 no Cemitério Montmartre.
Discursaram: o vice-presidente da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, Sr. Levent, o célebre astrônomo Camille Flamarion, que fez um relato da veneranda existência do codificador, Alexandre Delanne e E. Muller.
Cemitério Père Lachaise em 1815. No canto superior direito o túmulo de Heloise e Abelard.
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Em 29 de março de 1870, os despojos de Kardec foram exumados e transferidos do Cemitério Montmartre para o Cemitério Père-Lachaise. A inauguração do belo dólmen do Père Lachaise se deu às duas horas da tarde do dia 31.
Na comovente solenidade, falaram os eminentes vultos do espiritismo da França: Levent, Desliens, Leymarie e Guilbert.
Turista orando no túmulo de Allan Kardec. No dia 31 de março de 2019, completam-se 150 anos da sua desencarnação.
Cemitério Père Lachaise, Paris, França, Foto Ismael Gobbo.
As obras básicas do Espiritismo codificado por Allan Kardec.
Imagem/fonte: http://www.guia.heu.nom.br/obras_basicas.htm
Passagem Sainte- Anne. Paris França.
Imagem: Autor: Mbzt fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:P1170046_Paris_II_passage_Sainte-Anne_rwk.jpg
A passagem Sainte-Anne é uma passarela de pedestres localizada no 2 º arrondissement de Paris . Ela se abre para o leste, na rua Sainte-Anne , 59, em frente à saída das ruas Rameau e Cherubini . Ele termina 47 m para a oeste, directamente na passagem Choiseul , a n o 52.
Na passagem Sainte-Anne no. 59. funcionou a sede própria da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas e nela residia Allan Kardec.
A redação da Revista Espírita a partir de o1 de abril de 1869 iria para a Villa de Ségur em casa de propriedade de Allan Kardec. Ali também seria sua morada ao lado da esposa Gabi. Todavia Kardec viria a desencarnar no dia 31 de março daquele ano na passagem Sainte-Anne no. 59. Fotos Ismael Gobbo