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Cerco a Kazan por Pyotr Korovin
Leia sobre o cerco de Kazan
Catedral da Anunciação do Kremlin de Kazan. 1894.
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Kazan
A resposta de Daniel ao rei.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel
Daniel (em hebraico: דָּנִיּאֵל), ou Beltessazar,[1] é um dos vários profetas[nota 1] do Antigo Testamento. A sua vida e profecias estão incluídas na Bíblia no Livro de Daniel. O significado do nome é "Aquele que é julgado por Deus" ou "Deus assim julgou", ou ainda, "Deus é meu juiz".
Segundo a narrativa, Daniel foi um jovem príncipe judeu levado como prisioneiro de guerra pelas tropas do Império Babilônico, em meio a Rebelião para Independência de Judá. Ao fim do conflito, de acordo com a tradição rabínica, Daniel e outros príncipes judeus foram castrados por ordens do rei babilônico, com o objetivo de desencorajar lideranças e frustrar o sentimento de independência em meio ao povo dominado.[3][4] No entanto, através da Sabedoria oriunda de seu Deus, Jeová, ele interpretou os sonhos e visões de reis, tornando-se uma figura proeminente na corte de Babilônia. Daniel interpretou o sonho do rei Nabucodonosor no capítulo 2.
Leia mais:
Leia em Daniel 2 a sua interpretação do sonho do rei Nabucodonosor
Nabucodonosor II em sua insanidade. Óleo sobre tela de William Blake.
Impressão colorida, tinta e aquarela sobre papel. Imagem/fonte:
Nabucodonosor II, Nebucadrezar (na ortografia babilônia Nabu - kudurri - usur, Nebo, proteja a coroa! ou Nebo, proteja as fronteiras!) foi o filho e sucessor de Nabopolassar, rei da Babilónia que libertou os caldeus do reino da Assíria e destruiu Nínive.[1]
Ele se casou com uma filha de Ciaxares, a princesa Amitis da Média, unificando as dinastias da Babilônia e da Media. Com ela, Nabucodonosor teve três filhos : Evil-Merodaque, Nitócris e Cassaia.[1]
Após Neco II, faraó do Egito, haver derrotado os Assírios em Carquemis, as províncias da Síria que estavam sob controle dos assírios passaram ao controle egípcio, enquanto que as demais províncias assírias foram divididas entre os medos e os babilônios; Nabopolassar, porém, pretendia conquistar a Síria, e lutou contra Neco, em Carquemis, derrotou os egípcios, e conquistou a Síria e a Israel.
Nabucodonosor também conquistou a Israel, tomou Jerusalém, e levou judeus cativos para a Babilônia, inclusive Daniel. Em 598 a.C., após a revolta de Joaquim de Judá, que tinha o apoio do faraó Neco, Nabucodonosor o derrota. Nabucodonosor derrota os judeus uma terceira vez, e leva cativo o rei Jeconias de Judá em 597 a.C. Na última revolta, de Zedequias, Nabucodonosor arrasa Jerusalém (586 a.C.), fura os olhos de Zedequias e o deixa prisioneiro por toda a vida.[1]
Leia mais:
São Bento de Nursia
São Bento de Nursia escrevendo a regra beneditina, retrato na igreja da Abadia de Heiligenkreuz perto de Baden bei Wien, Baixa Áustria. Retrato (1926) por Herman Nieg (1849-1928)
Bento de Núrsia, nascido Benedito da Nórcia (em italiano: Benedetto di Norcia; em latim: Benedictus; Nórcia, Reino Ostrogótico, c. 480 – Abadia de Monte Cassino, c. 547) foi um monge, fundador da Ordem de São Bento ou Ordem dos Beneditinos, uma das maiores ordens monásticas do mundo. Foi o criador da Regra de São Bento, um dos mais importantes e utilizados regulamentos de vida monástica, inspiração de muitas outras comunidades religiosas. Era irmão gêmeo de Santa Escolástica. O papa Paulo VI designou-o patrono da Europa em 1964,[1] sendo também patrono da Alemanha. É venerado não apenas por católicos, como também por ortodoxos e anglicanos. Fundou a Abadia de Monte Cassino, na Itália, destruída durante a Segunda Guerra Mundial e posteriormente restaurada. O calendário católico-romano comemora-o a 11 de julho[2], data em que se trasladaram suas relíquias para a Abadia de Saint-Benoît-sur-Loire.
Leia mais:
Jesus cura um homem mudo possesso. Aquarela por James Tissot
Imagem/fonte:
O Livro dos Médius, lançado por Allan Kardec em janeiro de 1861.
O homem rico e pobre Lázaro. Pintura de Hendrick Jansz ter Brugghen. Lucas 16:19-13
São Lucas. Óleo sobre tela por Frans Hals.
Parábola do cego guiando cegos. Pintura a óleo por Pieter Bruegel, o Velho.
Imagem/fonte:
A lição difícil. Óleo sobre tela de William-Adolphe Bouguereau
Imagem/fonte:
O Bom Samaritano. Óleo sobre tela de Luigi Sciallero
Imagem/fonte:
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Casa de Batuíra (RJ) com palestra sobre Batuíra
O Grupo de Apoio ao Menor-Casa de Batuíra, de São Gonçalo (RJ), promoveu palestra virtual sobre a vida do pioneiro Batuíra, na noite do dia 7 de julho, com Antonio Cesar Perri de Carvalho.
Link:
(Informações recebidas em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br])
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A Casa do Caminho focalizou a multiplicação dos pães
Célia Maria Rey de Carvalho
Link:
(Informações recebidas em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br])
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A vida foi feita para amor e alegria. Aquarela e carvão de Elizabeth Shippen Green. 1904.
Biblioteca do Congresso dos EUA
Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Elizabeth_Shippen_Green,_Life_was_made_for_love_and_cheer,_1904.jpg
O Beija-flor em uma mangueira. Foto Ismael Gobbo
A árvore da Uvaia em flores. Fotos Ismael Gobbo
Periquitos em seus ninhos. Araçatuba, SP. Foto Ismael Gobbo
Um dos braços do rio Tietê em Córrego Azul. Araçatuba, SP. Foto Ismael Gobbo
Oleandro ou Espirradeira. Cesaréia, Israel. Foto Ismael Gobbo
Pássaros no ninho. Araçatuba, SP. Foto Ismael Gobbo
Manoel Philomeno de Miranda
Imagem internet
Manoel Philomeno de Miranda com a família
Nos Bastidores da Obsessão
Livro ditado pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda através da
psicografia de Divaldo Pereira Franco