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http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/NOVEMBRO/14-11-2020.htm
Representação: O astral deixa o corpo durante o sono.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Astral_640.jpg
Ilustração: Espírito, Perispírito, Corpo.
Imagem/fonte: http://fabiot1984.blogspot.com.br/2015/07/perispirito-o-elo-entre-o-espirito-e-o.html
“Separação da Alma do corpo fisico”. Imagem/crédito espiritascaminhodobem
Copiada da:
Victor-Auguste-François Morel-Lavallée
Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Victor-Auguste-Fran%C3%A7ois_Morel-Lavall%C3%A9e
Victor-Auguste-François Morel-Lavallée é um cirurgião francês nascido em24 de agosto de 1811em Bion , morreu em29 de abril de 1865.
Ele foi nomeado médico em 1842 e cirurgião hospitalar em 1851.
Ele deixou inúmeras publicações cirúrgicas, principalmente na área de trauma.
Seu nome foi dado a uma patologia que consiste em um derrame seroso após um descolamento cutâneo (efusão de Morel-Lavallée) 1 .
Ele está enterrado no cemitério de Pere Lachaise ( 27 ª divisão).
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https://fr.wikipedia.org/wiki/Victor-Auguste-Fran%C3%A7ois_Morel-Lavall%C3%A9e
Diógenes por Jean-Léon Gérôme
O filósofo grego Diógenes (404-323 aC) sentado na sua morada de rua, em Atenas, acendendo uma lanterna à luz do dia com o qual busca de um homem honesto.
Diógenes de Sinope (em grego antigo: Διογένης ὁ Σινωπεύς; Sinope, 404 ou 412 a.C.[1] – Corinto, c. 323 a.C.[2]), também conhecido como Diógenes, o Cínico, foi um filósofo da Grécia Antiga. Os detalhes de sua vida são conhecidos através de anedotas (chreia), especialmente as reunidas por Diógenes Laércio em sua obra Vidas e Opiniões de Filósofos Eminentes.
Diógenes de Sinope foi exilado de sua cidade natal e se mudou para Atenas, onde teria se tornado um discípulo de Antístenes, antigo pupilo de Sócrates. Tornou-se um mendigo que habitava as ruas de Atenas, fazendo da pobreza extrema uma virtude; diz-se que teria vivido num grande barril, no lugar de uma casa, e perambulava pelas ruas carregando uma lamparina, durante o dia, alegando estar procurando por um homem honesto. Posteriormente estabeleceu-se em Corinto, onde continuou a buscar o ideal cínico da autossuficiência: uma vida que fosse natural e não dependesse das luxúrias da civilização. Por acreditar que a virtude era melhor revelada na ação e não na teoria, sua vida consistiu duma campanha incansável para desbancar as instituições e valores sociais do que ele via como uma sociedade corrupta.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%B3genes_de_Sinope
Adoração dos pastores. Pintura óleo de Gerard van Honthorst
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gerard_van_Honthorst_-_Adoration_of_the_Shepherds_(1622).jpg
Luis IX ou São Luis, Rei da França. Pintura a óleo por El Greco.
Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2d/El_Greco_-_Saint_Louis_roi_de_France_et_un_page_02.jpg
Cristo do milharal. Óleo sobre tela de Thomas Francis Dicksee
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Christ_of_the_Cornfield.jpg
“E disse-lhes: O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado”. Marcos, 2, 27.
Ilustração de livro britânico de 1826 mostrando um escravo e uma petição contra o comércio de escravos
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Petition-slavery-1826.jpg
Uma gravura do século 19 retratando uma caravana de negociantes de escravos árabes transportando escravos negros africanos através do Saara. O comércio de escravos trans-saariano se desenvolveu nos séculos 7 e 8, quando os árabes muçulmanos conquistaram a maior parte do norte da África. O comércio cresceu significativamente do século 10 ao século 15 e atingiu o pico em meados do século 19
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/History_of_slavery_in_the_Muslim_world
Um Mercado de escravos no Cairo.
Foto de uma impressão do Egito e Núbia de David Roberts, publicada entre 1845 e 1849. Biblioteca do Congresso EUA
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:A_slave_market_in_Cairo-David_Roberts.jpg
Proclamação da Abolição da Escravatura nas Colônias Francesas, 27 de abril de 1848.
Óleo sobre tela de François-Auguste Biard
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Timeline_of_abolition_of_slavery_and_serfdom
Quadro retratando um Mercado de escravos no Rio de Janeiro. 1824. Pintura por Edward Francis Finden
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Slave_market_at_Rio.jpg
Estudo para libertação dos escravos. Óleo sobre tela de Pedro Américo.
Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Isabel do Brasil
Retrato por Joaquim José Insley Pacheco, 1887
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Isabel_do_Brasil
Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bourbon-Duas Sicílias e Bragança (Rio de Janeiro, 29 de julho de 1846 – Eu, 14 de novembro de 1921), apelidada de "a Redentora", foi a segunda filha, a primeira menina, do imperador Pedro II do Brasil e sua esposa a imperatriz Teresa Cristina das Duas Sicílias. Como a herdeira presuntiva do Império do Brasil, ela recebeu o título de Princesa Imperial.
A morte de seus dois irmãos homens a fez a herdeira de Pedro. A própria personalidade de Isabel a distanciou da política e de quaisquer confrontos com seu pai, ficando satisfeita com uma vida calma e doméstica. Além disso, apesar da sua educação ter sido bem ampla, ela jamais foi preparada para assumir o trono. Isabel se casou em 1864 com o príncipe francês Gastão, Conde d'Eu, com quem teve uma filha e três filhos.
A princesa serviu três vezes como regente do império enquanto seu pai viajava pelo exterior. Isabel promoveu a abolição da escravidão durante sua terceira e última regência e acabou assinando a Lei Áurea em 1888. Apesar da ação ter se mostrado amplamente popular, houve forte oposição contra sua sucessão ao trono. O fato de ser mulher, seu forte catolicismo e casamento com um estrangeiro foram vistos como impedimentos contra ela, juntamente com a emancipação dos escravos, que gerou descontentamento entre ricos fazendeiros. A monarquia brasileira foi abolida em 1889 e ela e sua família foram exilados por um golpe militar. Isabel passou seus últimos trinta anos de vida vivendo calmamente na França.
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Nísia Floresta.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADsia_Floresta_(escritora)
Nísia Floresta Brasileira Augusta, pseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto, (Papari, 12 de outubro de 1810 — Rouen, França, 24 de abril de 1885) foi uma educadora, escritora e poetisa brasileira. Primeira na educação feminista no Brasil, com protagonismo nas letras, no jornalismo e nos movimentos sociais.[1] Defensora de ideais abolicionistas, republicanos e principalmente feministas, posicionamentos inovadores na época, influenciou a prática educacional brasileira, rompendo limites do lugar social destinado à mulher.[2] Capaz de estabelecer um diálogo entre ideias europeias e o contexto brasileiro no qual viveu, dedicou obras e ensinos sobre a condição feminina e foi considerada pioneira do feminismo no Brasil, além de denunciar injustiças contra escravos e indígenas brasileiros.[2]
No cenário de mulheres reclusas ao casamento e maternidade, diante de uma cultura de submissão,[2] foi a primeira figura feminina a publicar textos em jornais, na época em que a imprensa nacional ainda engatinhava. Dionísia Pinto ainda dirigiu um colégio para meninas na cidade do Rio de Janeiro e escreveu diversas obras em defesa dos direitos das mulheres, índios e escravos, envolvendo-se plenamente com as questões culturais de seu tempo, através de sua militância sob diversas vertentes.[3] Em seu livro Patronos e Acadêmicos, referente às personalidades da Academia Norte-Riograndense de Letras, Veríssimo de Melo começa o capítulo sobre Nísia da seguinte maneira: “Nísia Floresta Brasileira Augusta foi a mais notável mulher que a História do Rio Grande do Norte registra”.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADsia_Floresta_(escritora)
Capa de Direitos das mulheres e injustiças dos homens, 2ª edição
Copiado de https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADsia_Floresta_(escritora)
Construção de umaestrada de macadame , "Boonsborough Turnpike Road" entre Hagerstown e Boonsboro, Maryland, 1823. Inspirado no trabalho de John Loudon McAdam . (Pintura de Carl Rakeman - consulte o link da fonte para obter mais informações sobre a pintura.).
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Industrial_Revolution
Colheita de soja. Foto Ismael GobboTacto porJosé de Ribera retrata um cego segurando uma cabeça de mármore em suas mãos.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Perda_de_vis%C3%A3o
Tecnologia Assistiva.
Teclados com letras ampliadas possui elementos táteis e teclas especiais para pessoas com deficiência visual.
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Tecnologia Assistiva. Cruzamento com indicadores.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia_assistiva
Ideais de Ressocialização.
Imagens expostas no Museu Penitenciário Paulista. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo.
Fotos de Shows no Carandiru.
Museu Penitenciário Paulista. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo.
Espasmos musculares de um paciente que sofre de tétano. Pintado por Charles Bell em 1809
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A9tano
Tétano
Tétano é uma infeção bacteriana grave caracterizada por espasmos musculares. No tipo mais comum, os espasmos têm início no maxilar e progridem para o resto do corpo. Os episódios de espasmos têm geralmente a duração de alguns minutos e ocorrem com frequência durante três ou quatro semanas.[1] Os espasmos podem ser de tal forma intensos que podem provocar fraturas ósseas.[6] Os outros sintomas podem incluir febre, sudação, dor de cabeça, dificuldade ao engolir, hipertensão e aumento do ritmo cardíaco.[1][6] Os sintomas geralmente manifestam-se entre três a vinte e dois dias após a infeção. O recobro pode levar meses. Cerca de 10% das pessoas infectadas morrem.[1]
O tétano é causado pela infeção com a bactéria Clostridium tetani,[1] a qual se encontra frequentemente no solo, no pó e no estrume.[2] As bactérias geralmente penetram no organismo através de uma abertura na pele, como um corte ou uma punção, feitos por um objeto contaminado.[2] Produzem toxinas que interferem com a contração dos músculos, o que produz os sintomas típicos da doença.[3] O diagnóstico tem por base a observação dos sinais e sintomas. A doença não é contagiosa.[1]
A vacinação com a vacina contra o tétano previne a infeção. Para pessoas com feridas significativas e menos de três doses da vacina, é recomendada a vacinação e administração de imunoglobulina antitetânica. Em pessoas que se encontram infetadas, é usada imunoglobulina antitetânica ou, caso não esteja disponível, imunoglobulina intravenosa. A ferida deve ser limpa e removido qualquer tecido morto.[1] Os espasmos podem ser controlados com relaxantes musculares. Nos casos em que há comprometimento da respiração pode ser necessária ventilação mecânica.[3]
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https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A9tano
A Vacina. Obra Louis-Léopold Boilly
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Vacinação
A vacinação é a administração de uma vacina para ajudar o sistema imunológico a desenvolver proteção contra uma doença . As vacinas contêm um microrganismo ou vírus em um estado enfraquecido, vivo ou morto, ou proteínas ou toxinas do organismo. Ao estimular a imunidade adaptativa do corpo , eles ajudam a prevenir doenças infecciosas . Quando uma porcentagem suficientemente grande de uma população foi vacinada, o resultado é a imunidade coletiva. A imunidade do rebanho protege aqueles que podem estar imunocomprometidos e não podem receber uma vacina porque até mesmo uma versão enfraquecida os prejudicaria. [1] A eficácia da vacinação foi amplamente estudada e verificada. [2][3] [4] A vacinação é o método mais eficaz de prevenção de doenças infecciosas; [5] [6] [7] [8] a imunidade generalizada devido à vacinação é amplamente responsável pela erradicação mundial da varíola e pela eliminação de doenças como poliomielite e tétano em grande parte do mundo.
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Ilustra o primeiro uso do éter como anestésico em 1846 pelo cirurgião dentista WTG Morton. Obra de
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/William_T._G._Morton
William Thomas Green Morton (9 de agosto de 1819 - 15 de julho de 1868) foi um dentista americano que demonstrou publicamente o uso de éter inalado como anestésico cirúrgico em 1846. A promoção de sua alegação questionável de ter sido o descobridor da anestesia tornou-se um obsessão para o resto de sua vida. [1]
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Navios ingressando no Porto de Santos. Santos, SP. Fotos Ismael GobboTreinador de uma família imperial.
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Carriage#/media/File:Herrschaftliche_Kutsche.JPG
Carro de passeio. Foto Ismael GobboTelefones antigos. . Exposto na Fábrica de Vapor. Milão, Itália. Foto Ismael Gobbo
Exposição de aparelho de telegrafia. Fábrica de Vapor. Milão, Itália. Foto: Lucas Gobbo.
Locomotiva a vapor. Exposta na Fábrica de Vapor. Milão, Itália. Foto: Ismael Gobbo
Estação ferroviária Gare du Nord. Paris, França. Fotos Ismael Gobbo
Aterrisagem no Aeroporto de Congonhas. São Paulo. Foto Ismael Gobbo.
Telefone celular. Foto Ismael Gobbo
O Sermão da Montanha. William Brassey Hole
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Sermon_on_the_Mount_-_William_Brassey_Hole.jpg
Allan Kardec e a capa de O Livro dos EspíritosImagens/internet.
Sermão da Montanha. Parábola do lírio. Biblioteca do Congresso EUA
Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/Matthew_6:28
O bebedor. Pintura de Albert Anker.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alcoolismo
Alcoolismo
Leia aqui:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alcoolismo
"O progresso do bêbado", 1846, demonstrando como o alcoolismo pode levar à pobreza, ao crime e, eventualmente, ao suicídio. https://en.wikipedia.org/wiki/Suicide#/media/File:The_Drunkard%27s_Progress_1846.jpg
· Passo 1. Um copo com um amigo.
· Passo 2. Um copo para manter o frio fora.
· Etapa 3. Um copo demais.
· Passo 4. Bêbado e desregrado.
· Etapa 5. A cimeira alcançada. Companheiros joviais. Um bêbado confirmado.
· Etapa 6. Pobreza e doença.
· Passo 7. Esquecido por amigos.
· Passo 8. Desespero e crime.
· Passo 9. Morte por suicídio
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