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http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MARCO/04-03-2020.htm
Melun vista de Le Mée-sur-Seine. Óleo sobre tela de Paul Cézanne.
Imagem/fonte:
Coral “Vozes da Esperança” regido por Eliana Okada, composto por pacientes, voluntários e funcionários
do Hospital Benedita Fernandes. Apresentação em Homenagens a Benedita Fernandes na comemoração dos 80 anos do
hospital que leva seu nome. Araçatuba, SP. 06-03-2012. Foto Ismael Gobbo
O coral Vozes da Esperança composto por pacientes, funcionários e colaboradores
do Hospital Benedita Fernandes regido por Eliana Okada em apresentação na Câmara Municipal de Araçatuba, SP
27/06/2013. Foto Ismael Gobbo
Dona Benedita Fernandes, primeira à esquerda de pé, um dos principais vultos do movimento espírita de
Araçatuba, SP, depois de curar-se de obsessão no Espiritismo se dedicou a cuidar de doentes mentais e crianças.
Hospital de Antiquaille. Lião, França
Place de l'Antiquaille, 20 de julho de 1853, dessin de Francisque Gabillot
O hospital de Antiquaille é um antigo hospital localizado no local de Antiquaille, na cidade de Lyon . Ocupa um antigo convento de visitandines . O antigo hospital (antigo convento e peças construída no XIX th século) são objecto de um registo como um monumento histórico desde21 de janeiro de 20051 .
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Em 1803, o antigo convento da Visitação de Antiquaille tinha uma vocação hospitalar, servindo para descongestionar o hospital de quarentena de meninas de vida ruim, tolos e alguns condenados de direito comum. Era essencialmente um asilo para os mendigos e os loucos e as funções de cuidado ocupavam o segundo lugar. No entanto, os médicos de Antiquaille sempre foram recrutados pela concorrência. No meio DO XIX th medicina do século depois de ser uma ciência de observação torna-se com Claude Bernarduma ciência experimental. Os médicos e cirurgiões do Antiquaille participaram amplamente dessa mutação. Entre 1830 e 1876, o Hospital do Antiquaille foi objecto de numerosas obras (obras de ampliação ou modernização), a maioria das quais dirigidas por Louis Cécile Flacheron , arquitecto da cidade de Lyon. Assim, L'Antiquaille foi administrado com sabedoria, mas, diante de dificuldades orçamentárias crônicas, foi convocado em 1846 nos hospícios civis de Lyon ; assim, a riqueza de alguns compensaria a pobreza do outro.
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Fotografia de Joseph Arthaud. Medico Alienista em Lião, França.
Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Joseph_Arthaud
Joseph Arthaud , nascido em13 de junho de 1813 em Lyon e morreu em17 de março de 1883 na mesma cidade é médico , psiquiatra e professor de medicina francesa.
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De volta a Lyon, é médico substituto no hospital de Saint-Jean-de-Dieu de 1835 a 1842 e, depois, médico assistente no bairro do hospício do Antiquaille (1842), de onde toma a direção de 1849 a 1876. É como médico chefe deste estabelecimento que ele recebe em 1860 do Ministro do Interior a ordem de missão para ir a Morzine onde de 1857 acontece uma epidemia singular de acesso de convulsões que se tornam reais ataques demoníacos com raiva, fúria, blasfêmia e delírio especial etc. Suas observações sobre esses pacientes, chamados de Morzine , são objeto de um artigo publicado em 1861 nos "Anais da Sociedade Imperial de Medicina de Lyon" 5 .
Leia mais: https://fr.wikipedia.org/wiki/Joseph_Arthaud
Uma litografia de Armand Gautier mostrando pessoas com doenças mentais comumente diagnosticadas no século XIX, nos jardins do Hospital Pitié-Salpêtrière. Imagem/fonte: https://simple.wikipedia.org/wiki/Mental_illness
O idiota. Óleo sobre tela por Evert Larock.
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Larock-The_Idiot.jpg
Asilo para idiota do estado de Siracusa na avenida de Wilbur em Siracusa, New York aproximadamente 1855
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Syracuse_State_School
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Busto do Dr. Francisco Franco da Rocha (1864 – 1933), um dos pioneiros do uso de técnicas modernas no tratamento de
doenças mentais no Brasil. Idealizador e fundador do Hospital Psiquiátrico do Juqueri em 1898. O busto datado de 1928 está em exposição na Biblioteca Municipal de Franco da Rocha, SP. Foto Ismael Gobbo
O casal Linda e João Dias de Almeida, na extrema direita, com as crianças do Lar José Maria Lisboa fundado
em 12 de junho de 1949. Birigui, SP
Foto do acervo do C.E. Amor e Caridade
Cristo abençoando as crianças. Óleo sobre tela de Nicolaes Maes.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Nicolaes_Maes_-_Christ_Blessing_the_Children_-_WGA13814.jpg
Benoit Jules Mure. (Lião, França, 15/05/1809 – Cairo, Egito, 04/03/1858)
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Beno%C3%AEt_Jules_Mure
Benoît Jules Mure (Lyon, 15 de maio de 1809 - Cairo, 4 de março de 1858) é considerado um dos introdutores e grande incentivador da homeopatia no Brasil, onde também é referido como Bento Mure.
Filho de ricos comerciantes de seda de Lyon, em 1833, Benoît Mure foi acometido de tuberculose, e salvo pelo médico homeopata Conde Sebastien Gaeten Salvador Maxime Des Guidi (1769 – 1863), discípulo de Samuel Hahnemann, o primeiro homeopata da França e introdutor da homeopatia em Lyon.[1] Após a cura, dedicou-se ao estudo da homeopatia, formando-se em Montpellier, uma escola de medicina de tradição vitalista. Teve contato com Hahnemann em Paris e com ele manteve correspondência. [2]
Mure trabalhou intensamente na difusão da homeopatia na Europa. Em Paris, fundou um dispensário, onde, com seus colaboradores, chegou a atender mais de mil pacientes por semana.
Aderiu ao movimento fourierista.[3] e decidiu vir para o Brasil a fim de implantar um projeto de colonização de acordo com o ideário de Fourier.
Chegou ao Brasil em 21 de novembro de 1840. No ano seguinte, tentou implantar um projeto do Falanstério do Saí. Após ter recebido licença do governo imperial e ter escolhido o local para a colônia, Mure partiu, em 22 de dezembro, com cem famílias, a bordo do navio Caroline para colonizar a península do Saí, na divisa do Paraná com Santa Catarina, no encontro dos rios São Francisco e rio Saí.[4]. Ali chegou a organizar a Escola Suplementar de Medicina e Instituto Homeopático de Saí, em 1842, destinado a ensinar a homeopatia a médicos já diplomados.
Fracassado o seu projeto, transferiu-se para o Rio de Janeiro em 1843, fundando aí o Instituto Homeopático do Brasil, do qual foi presidente até 1848. Com João Vicente Martins - médico português naturalizado brasileiro, diplomado cirurgião pela Real Escola de Cirurgia de Lisboa -, criou mais 26 locais de assistência ambulatorial no Rio de Janeiro, apesar de sofrer ataques da Academia Imperial de Medicina, que o acusava de charlatanismo. Na época, eram principalmente os médicos homeopatas que atendiam à população carente e aos escrava.
Em 13 de abril de 1848, Mure regressou à Europa. Casou-se com Sophie Lemaire, homeopata experiente e reconhecida. O casal viveu no Cairo, no Sudão e depois em Gênova, onde abriu um ambulatório e também ensinava a prática da homeopatia a leigos. Em 1854, durante uma epidemia de cólera na cidade, Sophie e Benoît dedicaram-se ao tratamento dos doentes com grande sucesso. Entretanto, o governo não reconheceu seus esforços e seus alunos foram processados por exercício ilegal da medicina. O casal decide então voltar para o Egito, onde Mure passou os últimos dois anos de sua vida, ainda dedicado ao ensino da homeopatia para leigos. Ali faleceu, aos 48 anos, aparentemente em consequência dos ferimentos que recebera durante um atentado. [5]Depois de sua morte, em 1858, Sophie permaneceu mais dois anos no Cairo, atendendo doentes, retornando à França em 1860.[6]
Lião, França. Foto Ismael Gobbo
Benoit Jules Mure nasceu em Lião, França, aos 15-05-1809.
O Rio Nilo atravessando a cidade do Cairo, Egito.
Foto Ismael Gobbo
Benoit Jules Mure. Desencarnou no Cairo, Egito,aos 04 de março de 1858.
Francisco Vieira Paim Pamplona
Imagem: Reformador, Abril/1955. Febnet
Sede histórica da FEB. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo