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A coroação de Hugo Capeto. Miniatura de um manuscrito do século XIII ou XIV. BN, Paris, França
Hugo Capeto (Paris, 941 – Paris, 24 de outubro de 996) foi o Rei dos Francos desde a sua eleição em 987 até à sua morte. Foi o primeiro monarca da Casa de Capeto, sucedendo ao último rei carolíngio Luís V.
Infância[editar | editar código-fonte]
Hugo nasceu provavelmente no castelo de Dourdan entre 939-941. É filho de Edviges da Saxónia (irmã de Otão I) e de Hugo, o Grande.
A 16 de Junho de 956, Hugo, o Grande morre em Dourdan e o seu filho Hugo Capeto deveria herdar um poder de primeira ordem: em Roma, o papa reconhece-o como « glorioso príncipe dos Francos». A meio do século X, a competição pela coroa entre os Carolíngios e Robertianos inicia-se, e a vitória destes últimos é quase inevitável.[1] A legitimidade robertiana concretiza-se ainda mais através do jogo de alianças. Corre nas veias de Hugo Capeto um pouco de sangue carolíngio levado por sua avó paterna (Beatriz de Vermandois), mas também sangue germânico por ascendência direta. Esta origem provém da Renânia e não da Saxónia. Enfim, o seu pai tinha-se aliado com o novo rei da Germânia Otão I, tendo desposado a irmã Edviges de Saxónia para contrariar o desejo de Luis IV sobre a Lotaríngia. No total, à morte de seu pai, Hugo Capeto herdou teoricamente um título prestigioso e um poder principesco.[2]
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hugo_Capeto
Miniatura de Godofredo de Bulhão no Livro do Ameiro-Mor (1509).
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Godofredo_de_Bulh%C3%A3o,_Livro_do_Armeiro-Mor_(1509).png
Carlos Magno.
Carlos Magno (em latim: Carolus Magnus, alemão: Karl der Große, francês: Charlemagne; 2 de abril de 742 — Aachen, 28 de janeirode 814)[2] foi o primeiro Imperador dos Romanos de 800 até sua morte, além de Rei dos Lombardos a partir de 774 e Rei dos Francoscomeçando em 768. A denominação dinastia Carolíngia, que pelos sete séculos seguintes dominaram a Europa, no que veio a ser posteriormente chamado Sacro Império Romano-Germânico deriva do seu nome em latim "Carolus".[3][4]
Por meio das suas conquistas no estrangeiro e de suas reformas internas, Carlos Magno ajudou a definir a Europa Ocidental e a Idade Média na Europa. Ele é chamado de Carlos I nas listas reais da Alemanha (como Karl), na França (como Charles) e do Sacro Império Romano-Germânico. Ele era filho do rei Pepino, o Breve e de Berta de Laon, uma rainha franca. Carlos reinou primeiro em conjunto com seu irmão Carlomano, sendo a relação entre os dois o tema de um caloroso debate entre os cronistas contemporâneos e os historiadores.[5]
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Magno
Napoleão Bonaparte por Jacques-Louis David
Imagem fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Napole%C3%A3o_Bonaparte#mediaviewer/File:Napoleon_in_His_Study.jpg
Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 – Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante os últimos estágios da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi Imperador dos Franceses[1] de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses em 1815 (20 de março a 22 de junho). Sua reforma legal, o Código Napoleônico, teve uma grande influência na legislação de vários países. Através das guerras napoleônicas, ele foi responsável por estabelecer a hegemonia francesa sobre maior parte da Europa.
O sapateiro. 1878. Pintura de Ferdinand Hodler.
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Ferdinand_Hodler#/media/File:Hodler_Der_Schuhmacher_1878.jpg
Ceifando o trigo. Óleo sobre madeira por António Carvalho da Silva Porto. Coleção do Museu Nacional de Soares dos Reis. Porto, Portugal. Em exposição na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil.
Foto Ismael Gobbo. 02-07-2017.
Rio Sena, Ponte de Sully e Catedral Notre Dame. Paris, França. Foto Ismael Gobbo
Missa na Catedral Notre Dame. Paris, França. Foto Ismael Gobbo
Vitrais na Catedral Notre Dame, Paris. Foto Ismael Gobbo
Catedral Notre Dame, Paris, França. Foto Ismael Gobbo
Em O Corcunda de Notre Dame, Victor Hugo faz referências à arquitetura da Catedral.
NOSSOS MAIS PROFUNDOS SENTIMENTOS AO POVO FRANCÊS
PELO TRISTE INCIDENTE QUE AFETOU A MARAVILHOSA E
HISTÓRICA CATEDRAL NOTRE-DAME, PATRIMÔNIO MUNDIAL
DA HUMANIDADE. DEUS AJUDARÁ NA RECONSTRUÇÃO.
Heigorina Cunha
(16-04-1923 / 11-08-2013)
Doutora Marlene Nobre e Heigorina Cunha. Foto Ismael Gobbo.
São Pedro curando os enfermos. Detalhe do quadro de Laurent de La Hyre exposto na Catedral Notre Dame, Paris.
Foto Ismael Gobbo