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Felix de Wimpffen: Membro do Parlamento de Caen na Assembléia Nacional ... Bo
Georges-Louis-Félix, baron de Wimpffen ou Wimpfen, né le 5 novembre 1744 à Deux-Ponts (Zweibrücken dans l'actuelle Allemagne)[réf. nécessaire]Note 1 et mort le 23 février 1814 à Bayeux (Calvados), est un général de division de la Révolution et de l’Empire.
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Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Deux-Ponts
INFORMAÇÕES SOBRE A OBRA “LE MANUEL DE XÉFOLIUS”
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Revolução Francesa. Queda da Bastilha em 14 de julho de 1789
Revolução Francesa (em francês: Révolution française, 1789-1799) foi um período de intensa agitação política e social na França, que teve um impacto duradouro na história do país e, mais amplamente, em todo o continente europeu. A monarquia absolutista que tinha governado a nação durante séculos entrou em colapso em apenas três anos. A sociedade francesa passou por uma transformação épica, quando privilégios feudais, aristocráticos e religiosos evaporaram-se sobre um ataque sustentado de grupos políticos radicais, das massas nas ruas e de camponeses na região rural do país.[1] Antigos ideais da tradição e da hierarquia de monarcas, aristocratas e da Igreja Católica foram abruptamente derrubados pelos novos princípios de Liberté, Égalité, Fraternité (em português: liberdade, igualdade e fraternidade). As casas reais da Europa ficaram aterrorizadas com a revolução e iniciaram um movimento contrário que, até 1814, tinha restaurado a antiga monarquia, mas muitas reformas importantes tornaram-se permanentes. O mesmo aconteceu com os antagonismos entre os partidários e inimigos da revolução, que lutaram politicamente ao longo dos próximos dois séculos.
Retrato de Cervantes, feito por Juan de Jáuregui, por volta de 1600 (esta representação é a qual acredita-se
estar mais próxima àquela descrita pelo próprio Cervantes).
Miguel de Cervantes Saavedra[a] (Alcalá de Henares, 29 de setembro de 1547 – Madrid, 22 de abril de 1616)[1] foi um romancista, dramaturgo e poeta castelhano. A sua obra-prima, Dom Quixote, muitas vezes considerada o primeiro romance moderno,[2] é um clássico da literatura ocidental e é regularmente considerada um dos melhores romances já escritos.[3] O seu trabalho é considerado entre os mais importantes em toda a literatura,[3] e sua influência sobre a língua castelhana tem sido tão grande que o castelhano é frequentemente chamado de La lengua de Cervantes (A língua de Cervantes).[4]
Bernard Palissy (1510- 1589). Auto-retrato em faiança reproduzido em uma litografia.
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Bernard_Palissy
Bernard Palissy (c. 1510 - c. 1589) era um oleiro huguenote francês , engenheiro hidráulico e artesão, famoso por ter lutado durante dezesseis anos para imitar a porcelana chinesa . Ele é mais conhecido por seus chamados "utensílios rústicos", tipicamente grandes travessas ovais altamente decoradas, com pequenos animais em relevo entre a vegetação, os animais aparentemente sendo frequentemente moldados a partir de moldes retirados de espécimes mortos. Muitas vezes é difícil distinguir exemplos da oficina de Palissy e de vários "seguidores" que adotaram rapidamente seu estilo. Imitações e adaptações de seu estilo continuaram a ser feitas na França até aproximadamente 1800, e depois reviveram consideravelmente no século XIX.
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Bernard Pallissy. Gravação de Tony Goutière
Jarro executado pelo célebre ceramista Bernard Palissy
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Palissy.jpg
William Shakespeare
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Shakespeare
William Shakespeare (Stratford-upon-Avon, 1564 (batizado a 26 de abril) — Stratford-upon-Avon, 23 de abril de 1616)[2] foi um poeta, dramaturgo e ator inglês, tido como o maior escritor do idioma inglês e o mais influente dramaturgo do mundo.[3] É chamado frequentemente de poeta nacional da Inglaterra e de "Bardo do Avon" (ou simplesmente The Bard, "O Bardo"). De suas obras, incluindo aquelas em colaboração, restaram até os dias de hoje 38 peças,[4] 154 sonetos, dois longos poemas narrativos, e mais alguns versos esparsos, cujas autorias, no entanto, são ainda disputadas. Suas peças foram traduzidas para todas as principais línguas modernas e são mais encenadas que as de qualquer outro dramaturgo.[5] Muitos de seus textos e temas permanecem vivos até os nossos dias, sendo revisitados com frequência, especialmente no teatro, na televisão, no cinema e na literatura.
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Romeu e Julieta. Óleo sobre tela por Ford Madox Brown.
Romeu e Julieta (no original em inglês Romeo and Juliet) é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos primórdios da carreira literária de William Shakespeare, sobre dois adolescentes cuja morte acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra. A peça ficou entre as mais populares na época de Shakespeare e, ao lado de Hamlet, é uma das suas obras mais levadas aos palcos do mundo inteiro. Hoje, o relacionamento dos dois jovens é considerado como o arquétipo do amor juvenil.
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Busto de Victor Hugo por Rodin
Museu Rodin, Paris. Foto Ismael Gobbo
Victor-Marie Hugo (Besançon, 26 de fevereiro de 1802 — Paris, 22 de maio de 1885) foi um romancista, poeta, dramaturgo, ensaísta, artista, estadista e ativista pelos direitos humanos francês de grande atuação política em seu país. É autor de Les Misérables e de Notre-Dame de Paris, entre diversas outras obras clássicas de fama e renome mundial.
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Michael Faraday
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Michael_Faraday
Michael Faraday (Newington, Surrey, 22 de setembro de 1791 — Hampton Court, 25 de agosto de 1867) foi um físico e químico britânico. É considerado um dos cientistas mais influentes de todos os tempos.[1] As suas contribuições mais importantes e os seus trabalhos mais conhecidos tratam dos fenômenos da eletricidade, da eletroquímica e do magnetismo, mas Faraday fez também diversas outras contribuições muito importantes na física e na química.[2]
Faraday foi principalmente um experimentalista, tendo sido descrito como o "melhor experimentalista na história da ciência",[3] mesmo não conhecendo matemática avançada, como cálculo infinitesimal. Suas grandes contribuições para a ciência tiveram grande impacto sobre o entendimento do mundo natural. As descobertas de Faraday cobrem áreas significativas das modernas física e química, e a tecnologia desenvolvida baseada no seu trabalho está ainda mais presente.[4] Suas descobertas em eletromagnetismo forneceram a base para os trabalhos de engenharia no fim do século XIX para que Edison, Siemens, Tesla e Westinghouse tornassem possível a eletrificação das sociedades industrializadas. Seus trabalhos em eletroquímica são amplamente usados em química industrial.
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A loja de George Riebau, onde Michael Faraday foi aprendiz por sete anos.
Heinrich Rudolf Hertz
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Hertz
Heinrich Rudolf Hertz (Hamburgo, 22 de fevereiro de 1857 — Bonn, 1 de janeiro de 1894[2]) foi um físico alemão. Hertz demonstrou a existência da radiação eletromagnética, criando aparelhos emissores e detectores de ondas de rádio. Em sua homenagem a unidade de frequência no Sistema Internacional de Unidades é denominada hertz (abreviada como Hz).
Hertz pôs em evidência em 1888 a existência das ondas eletromagnéticas imaginadas por James Maxwell em 1873 (ver equações de Maxwell).
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Busto de Émile Deschanel * no Collège de France.
Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b9033534k
Émile Auguste Étienne Martin Deschanel (19 de novembro de 1819, Paris - 26 de janeiro de 1904, Paris) foi um escritor e político francês, pai de Paul Deschanel , o 11º Presidente da República Francesa .
Seus trabalhos incluem: Études sur Aristophane (1867), Le Romantisme des Classiques (1882) e o polêmico Catholicism and socialisme (1850). Como resultado, Napoleão III forçou-o ao exílio entre 1851 e 1859. Mais tarde ele se tornou professor no Collège de France e em 1881 tornou-se senador vitalício .
Émile Deschanel foi um crítico mordaz da Doutrina Espírita
nos seus primeiros dias.
Allan Kardec, o grande Codificador da Doutrina Espírita. Imagem cedida por Charles Kempf, França.
Além do trabalho gigantesco teve de suportar agressões virulentas por parte de
alguns detratores do Espiritismo. Venceu a tudo e a todos.
Amalia Domingo Soler, vulto de escol do Espiritismo na Espanha.
Imagem/fonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Amalia_Domingo_Soler#/media/File:Amalia_Domingo_Soler.jpg
Amalia Domingo Soler (Sevilha, 10 de novembro de 1835 - Barcelona, 29 de abril de 1909) foi uma escritora, costureira e grande expoente do movimento espírita espanhol, pela sua atuação como divulgadora e médium psicógrafa.
No Brasil é muito conhecida pelo seu livro "Memórias do Padre Germano", ditado pelo seu guia espiritual, Padre Germano. Seus escritos destacam-se pelo estilo poético e leve.
É também caracterizada pelas inúmeras dificuldades que suportou com força e coragem.
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Dr. Adolfo Bezerra de Menezes. Óleo sobre tela de Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo
Dr. Bezerra é conhecido também por “Médico dos pobres.
Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti (Riacho do Sangue, 29 de agosto de 1831 — Rio de Janeiro, 11 de abril de 1900), mais conhecido como Bezerra de Menezes, foi um médico, militar, escritor, jornalista, político, filantropo e expoente da Doutrina Espírita. Foi alcunhado como "O Médico dos Pobres".
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Túmulo de Dr. Adolfo Bezerra de Menezes
Cemitério de São Francisco Xavier, também conhecido como Cemitério do Caju.
Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo
O Bom Samaritano. Pintura de George Frederic Watts.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bom_samaritano