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domingo, 3 de julho de 2011

Focalizando o Trabalhador Espírita (No. 95) Regina Helena de Mello Baldovino

Regina Helena de Mello Baldovino

Entrevista para Ismael Gobbo ao

Notícias do Movimento Espírita

Nesta entrevista estamos focalizando nossa companheira de ideal Espírita Regina Baldovino, residente na importante cidade de Foz do Iguaçu, no estado do Paraná. Regina é uma paulista da cidade de São José do Rio Pardo e espirita de berço. Começou pela evangelização infantil em Ilha Solteira, cidade planejada cuja criação se deu em função da usina hidrelétrica do mesmo nome, e na qual seu pai trabalhou. Casada com destacado vulto do movimento espírita brasileiro, o argentino Enrique Eliseo Baldovino, Regina é presidente do Centro Espírita Allan Kardec, na cidade de Santa Terezinha de Itaipu, próxima de Foz do Iguaçu. É mãe de três filhos: Guilherme Felipe de Mello Baldovino (17 anos), Laura Beatriz de Mello Baldovino (15 anos) e Estêvão Rafael de Mello Baldovino (13 anos).

Cara trabalhadora espírita Regina Baldovino, poderia nos fazer sua auto apresentação?

Nasci no interior do estado de São Paulo, na cidade de São José do Rio Pardo, filha de Antonio Apparecido de Mello e de Aparecida Feltran de Mello. Por ocasião da construção da Hidrelétrica de Itaipu, meu pai nos trouxe para Foz do Iguaçu em 1976. Adotei-a como cidade de nascimento. Aqui, crescemos, eu e outros quatro irmãos. Estudamos, nos formamos, nos casamos, constituímos famílias e ainda aqui residimos.

Trabalhei como bancária durante 23 anos. Adquiri LER/DORT e hoje, aposentada por limitações físicas que me invalidaram para o serviço bancário, dedico-me integralmente à família e ao Espiritismo.

Pode nos falar sobre sua formação acadêmica e profissional?

Formei-me em LETRAS e especializei-me em Psicopedagogia. Ambos os estudos utilizei-os no voluntariado, já que fui funcionária da Caixa Econômica Federal pelo período acima exposto.

Utilizei, então, minha formação tanto na Doutrina quanto no reforço escolar de crianças e adolescentes portadores do HIV, que me trouxeram muitas alegrias.

Como você conheceu o Espiritismo e desde quando é Espírita?

Nasci num lar espírita. Fui evangelizada, pequenina ainda, em Ilha Solteira-SP

(onde existe a Usina de mesmo nome), lá pelos idos de 72 a 76, quando ainda não existia, tal qual o conhecemos hoje, o Movimento pujante de Evangelização de Crianças e Jovens, que virou Campanha Permanente em 1977.

Lembro-me que, quando tinha mais ou menos 6 anos de idade, escrevia no quadro negro do Centro Espírita quando ouvi uma avózinha dizer a outra pessoa: “Esta aí será professora no Espiritismo!”. Mais tarde entendi que ela queria dizer “evangelizadora”, e participo deste trabalho desde meus 15 anos.

O primeiro livro espírita que ganhei foi TIMBOLÃO, psicografado por Chico Xavier, que esteve na cidade acima citada.. O segundo, JOVENS NO ALÉM, e aí, não parei mais de ler e estudar o Espiritismo, sempre em memória dos meus primeiros evangelizadores, um casal amabilíssimo, que guardo no coração até hoje, que nos estimulou a leitura, a poesia, o canto, a prece constante, o jogral, o teatro...

Qual a casa espírita que frequenta presentemente e quais os trabalhos que nela

desenvolve?

Atualmente participamos do Centro Espírita Allan Kardec, de Santa Terezinha de Itaipu, próxima a Foz do Iguaçu, distando 25 km.

Lá estamos há dezesseis anos, quando então, presidíamos a União Regional Espírita e fomos convidados (meu marido, Enrique, que era o Diretor Doutrinário da URE e eu) pela presidenta da época a ajudar formar um grupo de estudos, que eles não tinham. Lá permanecemos, tivemos e formamos nossos filhos, que hoje já atuam em diversas tarefas da Casa.

Passamos nós por todos os campos de atuação que proporciona um Centro Espírita.

Colaboramos na Secretaria, Tesouraria, Livraria, no DIJ etc. Atualmente estamos Presidindo a instituição, coordenando a Juventude e fortalecendo, especialmente, o Departamento Do Livro Espírita, divulgando-o e difundindo-o em nossa região, e também implementando os Projetos de CORAL, FLAUTA e ARTESANATO junto ao nosso público, principalmente, de crianças, jovens e pais. Abaixo, apresentamos parte do que divulgamos diariamente em nossos emails de mensagens, e periodicamente, em nossas páginas:

CDs MOMENTO ESPÍRITA & OBRAS ESPÍRITAS DIVERSAS

(Pontos de consignações junto do CEAK/Sta. Terezinha)

=== Novos pontos...


(além do Posto Truck Center
da BR 277, próximo a STI) ====

a) Papelaria Central. Rua 1º de Maio, 471,

Santa Terezinha de Itaipu - Centro - PR


b) PAPELARIA Papel & Cia. Av. Silvio Américo Sasdelli, 2551
Vila "A" - Foz do Iguaçu – PR. (Próximo ao Posto de Gasolina Beto)

c) Papelaria e Livraria ENCOPEL. R. Jorge Sanways, 740 - Centro - Foz do Iguaçu, Esquina com Almirante Barroso.

d) BANCA DO ABEL. Rua Belarmino de Mendonça, esquina com Av. BRASIL.

Em frente ao Colégio São José.

Em breve em rede de Supermercados de Foz do Iguaçu.

PROGRAMA MOMENTO ESPÍRITA

Rádio Cidade Verão
de Sta. Terezinha de Itaipu
De Segunda às sexta, às 7h55m
FM, 104.9
Patrocinado pelo CEAK/STI

PROJETOS: (aos sábados, no CEAK)

FLAUTA DOCE e ARTESANATO às 15h; CORAL - às 16h.


Família CEAK, de Sta. Terezinha de Itaipu - PR

trabalhando com/e para você e sua felicidade..


Centro Espírita Allan Kardec

Rua Pe. Bernardo, 1444- Centro

(Rua do Bosque)
*
Reuniões Públicas, às segundas-feiras, 20h30m

(entrada franca)
*
Grupo de Estudos da Doutrina Espírita

(para adultos) e Evangelização Infanto-Juvenil

(04 a 21 anos)


aos sábados, às 16h30m

1) Endereços de apoio às divulgações espíritas:

a) www.familia-bijoux.zip.net
o sítio que apóia as boas mensagens...

b) http://br.groups.yahoo.com/group/familiabijouxpresentesevariedades/
produtos novos para sua escolha...
agora em parceria com os artesãos do DIJ/CEAK- STI

Por favor descreva-nos sua trajetória pelo movimento espírita durante esse tempo.

Lembro-me que na residência de meus pais, pelos idos dos anos 76/77, várias pessoas se reuniam para um estudo evangélico. A obra central de estudos era O Evangelho Segundo o Espiritismo.

O grupo cresceu e surgiu a idéia de se formar outra Casa Espírita, porque já havia duas, que ficavam no Centro de Foz do Iguaçu e morávamos nós na Vila Residencial dos funcionários da Itaipu Binacional.

De sala em sala que se emprestava na Vila Residencial, porque nossa casa não comportava mais o número de participantes, e, de tentativa em tentativa, surgiram outros confrades que se juntaram ao ideal e conseguiram o Comodato do Terreno onde foi fundado o Centro Espírita Aprendizes do Evangelho.

Meu pai, muito dinâmico, trabalhava intensamente para que as Casas trocassem informações, se visitassem e todos se conhecessem. Eu o acompanhava. Surgiu a fundação de uma UME (União Municipal Espírita), que começou a trabalhar com o intercâmbio de expositores, mais tarde implementou Cursos, Seminários etc.

A Federativa de nosso Estado, em vendo o trabalho, resolveu auxiliar, dividindo e formando uma URE em nossa região, pois que o Estado do PR atua em URES (Uniões Regionais Espíritas, que hoje chegam a quase vinte em todo o Estado), que congregam várias cidades em torno do ideal da Unificação e Foz fazia parte da URE que tinha sede em Cascavel, cidade a 180 km de Foz.

Me apaixonei por este ideal. Outras Casas Espíritas surgiram. Jovem ainda, participei, com vários outros jovens e veteranos da Doutrina, no surgimento das demais Casas Espíritas da Cidade e da região, inclusive do Centro em que ora atuamos.

Promovemos vários encontros, a partir daí, de Pais, de Evangelizadores, de Expositores etc. Não mais paramos. Hoje temos solidificados vários encontros anuais, tais como: ENCONTRO DE PAIS ESPÍRITAS, em sua 8ª. edição; ENCONTRO DA INFÂNCIA ESPÍRITA, idem; FORMAÇÃO CONTINUADA DO EVANGELIZADOR ESPÍRITA, em sua 6ª. Edição. ENCONTROS DE JOVENS, cujas edições já perdemos a conta. Ainda temos a SEMANA ESPIRITA, em sua 9ª edição(na qual participamos com o tema “O porquê da Mediunidade” e a FEIRA DO LIVRO ESPIRITA, em sua 19ª edição. Isto tudo a partir da organização da União Regional, que organizou os eventos por importância e necessidade e os tornou integrantes do Calendário Anual de Atividades do Movimento da 13ª. URE. Antes, os eventos não eram catalogados e registrados como nos dias atuais.

Vários pontos da cidade possuem livros espíritas em consignação. Temos uma coluna espírita no maior jornal local, que chega a Curitiba, semanalmente, e o Programa Momento Espírita, diariamente, das 7h55 `as 8h, numa estação FM de Sta. Terezinha.

O intercâmbio de expositores continua desde então e a FEP nos oferece vários encontros anuais.

Isto tudo é muito gratificante no crescimento pessoal, que reflete no Movimento.

Quais os fatos e pessoas que mais a marcaram no movimento espírita?

Sem esquecer meus primeiros evangelizadores, acima citados, quando surgiu o Centro Espirita Aprendizes do Evangelho, que saiu do lar dos meus pais, lembro-me, pensou nossa família, que tudo seria melhor a partir daí. Trouxeram para Foz até nosso estimado Divaldo P. Franco para estimular os confrades ao trabalho. Aconteceu que os interessados desejavam participar apenas de reuniões mediúnicas, e não em estudar a Doutrina. O Sr. meu pai elaborou vários programas de estudos, quando não conhecíamos ainda as propostas da FEB, por exemplo. E Nada!

Ele ficou quase um ano sozinho, abrindo e fechando a Casa Espírita nas noites de estudos. Eu o acompanhava e ficava na recepção. Ninguém aparecia. Ele não desistiu. Venceu o estudo da Doutrina e hoje, a Casa, (ainda nela não mais militemos), tem um contingente considerável de colaboradores e vários grupos de estudos.

Além de meu pai, e sua tenacidade nos primeiros tempos, conheci uma personagem estóica, querida de todos: O Capitão Cyriaco. Um nordestino simpaticíssimo, que adorava falar com as pessoas, estimulava os jovens aos estudos e trabalho, e, particularmente, me admirava o fato de ele cumprimentar pessoa por pessoa ao entrar na Casa Espírita, e sabendo seus nomes! Foi ele um grande estimulo para que nossa Juventude Espírita fosse pujante nos tempos heróicos onde a mocidade se comprometia com o ideal. Nos anos 60 ele saía pela pequena cidade de Foz sobre um caminhão aberto, com um megafone convidando às palestras e a ouvirem o programa espírita na rádio AM Local, enfrentando os adversários e até a polícia, que vinha fechar a Casa Espírita. Muitas vezes se reuniam em barcos, à noite, no meio do Rio Paraná, para não serem pegos. Isto, os pioneiros nos contam até hoje!

O Capitão recebeu título de Cidadão Honorário de Foz no ano de 1985. Outros quatro espíritas também receberam o mesmo título. Apenas o Sr. Antonio Savaris, na casa dos 90 anos está encarnado. Mas, voltando ao Capitão, nos idos de 80/90 ele já nos falava o que está escrito hoje na obra TRANSICAO PLANETARIA, psicografia de Divaldo, e ficávamos pensando: Será?

Ambos, meu pai e Capitão, já desencarnaram.

Como tem enxergado o movimento espirita presentemente, em nível regional e nacional?

Admiro-me ao acompanhar o trabalho incessante de Divaldo Pereira Franco, assim como de Raul Teixeira, que não medem esforços para espraiar a Doutrina Veneranda. Seguem eles agindo no bem e fazendo o que devem, sem se preocuparem com quem faz ou deixa de fazer. Procuramos assim agir também! Perseverar, continuar, ainda os tropeços.

Nossa Federativa é pujante, atuante, presente! Está sempre nos apoiando nos nobres ideais de divulgar o Espiritismo.

Temos acompanhado as orientações de Bezerra, desde há muito, quando nos concita à União e à Unificação. “A Unificação é de grande responsabilidade para nós, porque não é um trabalho humano. Vem do Mundo espiritual para nós, desde 1885...” (Consultem CONVERSANDO COM DIVALDO Pereira Franco III, edição FEP: 2011.).

Então, é um trabalho do Alto para a Terra. É para pensarmos, não é?

Sugerimos leiam, também, CARAVANA DA FRATERNIDADE, edição FEB.

Preocupa-nos, sobremaneira, o fato de percebermos que NÃO estamos vivendo os postulados espíritas, sequer passando para nossos filhos. Não temos sido o fermento que leveda.

Muitos grupos têm esquecido a parábola do feixe de varas (cuja imagem simboliza a Unificação do nosso Movimento), que nos sustentaria uns aos outros, e têm permanecido em seus pontos de vista. Têm se isolado e enfraquecido em qualidade nosso Movimento.

Há honrosas exceções, com certeza, mas poderíamos fazer muito mais se houvesse união dos corações e unificação dos ideais. O Espiritismo não é mais uma religião entre tantas outras. E uma proposta crística de transformação.

Estamos vivendo o mundo, esquecendo que somos Imortais e reencarnacionistas.

Todavia, a FEB prossegue no seu trabalho primoroso de manter acesa a chama do Brasil Espírita, e o CEI tem feito um excelente trabalho, levando o Espiritismo aos demais países, sem esquecer as Federativas Estaduais que se mobilizam com muito esforço para atender as células básicas do Movimento, que são os Centros Espíritas. O que têm eles (Os Centros Espíritas) feito do ideal? Cada Casa deveria responder-se.

Oxalá compreendamos nosso papel em tudo isto e despertemos! E este despertamento compete, principalmente às lideranças.

Qual sua analise da bibliografia espirita da atualidade?

A verdadeira bibliografia espírita está centrada nas Obras Básicas, nas Complementares (chamadas de

Clássicas na D.E.) e nas psicografadas por Chico Xavier, Divaldo Franco e Raul Teixeira, no meu modo de ver.

Aí entrariam também Suely Schubert, Alberto Almeida e várias outras lídimas obras que têm acrescentado muito ao nosso Estudo constante do Espiritismo, embora não psicografadas.

Quanto às obras ditas “espíritas”, que não passam de “mediúnicas”, se o forem, que têm caído como verdadeira torrente em nosso Movimento, tenho a dizer, e perdoe-me a sinceridade, não há o que se fazer com elas, a não ser utilizá-las na reciclagem de papéis...

Sem estudar KARDEC e percebermos sua lucidez, sua lógica, sua obra monumental, não teremos análise critica para percebermos a intenção de tais livros.

Há mensagens subliminares que são trevosas e estão sendo aceitas pelos incautos. Lamentável, realmente.

Os gadarenos escolheram os porcos. Jesus, então, se foi. Isto cita Amélia Rodrigues em um de seus livros. Penso que assim estamos agindo com relação à literatura dita espírita.

Estamos professando um Espiritismo sem Kardec. Este me parece ser o motivo de tantas obras que surgem como acinte aos ensinamentos do Mestre Nazareno, redivivos, agora, no Espiritismo.

Me parece mais que o ego tem feito surgir pretensos médiuns que recebem pretensos Espíritos para pretensos “fins”.

Mais preocupante é o espírita fornecer este tipo de literatura aos leigos!

O bom ceifeiro saberá distinguir o joio do trigo!

Sendo uma dirigente de casa espírita como enxerga sua responsabilidade diante das programações de estudo, reuniões mediúnicas, escolha de oradores e divulgações em geral?

Nossa experiência mostrou que para que um Centro Espírita consiga cumprir sua tarefa com a maior coesão possível, é necessário que haja um grupo de estudo somente dos trabalhadores. E assim temos feito em nosso CEAK. Qual o resultado disto? Há troca de idéias, ideais anelados são atingidos, a harmonia é conquistada, a confiança surge, o trabalho fortalece-se. Divulga-se tudo neste estudo. Trocam-se sugestões, avaliam-se situações, tudo calcado no estudo de Kardec.

Assim, ali estamos, Presidente, Vice, Diretor Doutrinário, aplicador de passes, evangelizadores etc.

O consenso é atingido e o trabalho realizado é o melhor possível. Surge a EQUIPE e deixa de existir um grupo, apenas. Todos trabalham em tudo e todos colaboram para o crescimento do todo.

Despersonalizamo-nos. As funções atingem seus objetivos porque nos igualamos e estudamos na mesma “cartilha”, que é Kardec, e atuamos conforme as orientações fornecidas pelas Diretivas maiores na condução da Instituição, que nos é emprestada por um período para exercitarmos o voluntariado sincero e despretensioso, em benefício da coletividade.

A responsabilidade, então, está compartilhada. Conversa-se muito, trocam-se idéias constantemente, repetimos. Reunimo-nos mensalmente em reuniões diretivas, e extraordinariamente, sempre que surjam necessidades. Promovemos reuniões setoriais e depois levamos ao grande grupo diretivo. Reavaliamos, modificamos, melhoramos. Todos, inclusive os jovens, oferecem suas contribuições. O trabalho, assim, transcorre mais tranquilamente. Em nosso caso, funcionamos apenas como aquela que acompanha os responsáveis pelos departamentos, Temos obtido sucesso nos objetivos maiores, inclusive de Unificação e União. Surgiu a Família Espírita do CEAK!

Regina você tem algum livro escrito espírita ou não espíritas? Quais?

Nosso companheiro de jornada é tradutor de obras espíritas. Nossa tarefa junto a ele consta muitas vezes de revisões e traduções do espanhol para o português. Sendo assim, ainda não houve oportunidade de relatarmos nossas experiências em forma de livro, porque um trabalho muito maior, que beneficie a comunidade hispano falante é prioridade. Entretanto, temos várias páginas na internet onde divulgamos nosso trabalho junto a evangelizadores, a pais, a jovens... Temos também um serviço de divulgação de mensagens diárias a milhares de contatos. Escrevemos, desta maneira, nossas próprias páginas. Quem sabe sejam elas nosso livro? Abaixo as mencionamos, não sem antes dizer que a Juventude de nossa Casa tem grande participação no trabalho.

1) Comunidade Alô Jovem:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=95844138

2) Perfil Alô Jovem:
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=3359732268444347903

3) Twitter Alô Jovem:
http://twitter.com/alo_jovem

4) Blog Alô Jovem:
http://www.alojovemceak.blogspot.com/

5) Alô Jovem:
www.alojovem.zip.net

6) Para Pais Espíritas:
http://br.groups.yahoo.com/group/paisespiritascomJesus/?yguid=349978033

Novo!!!!!!!!!!
https://groups.google.com/group/evangelizar-com-jesus?&hl=pt-BR

7) Para Evangelizadores Espíritas:
http://br.groups.yahoo.com/group/evangelizarparaJesus/

Novo!!!!!!!
https://groups.google.com/group/pais-espiritas-e-jesus?&hl=pt-BR

8) Nosso grupo: (registra todos os nossos eventos e atividades):

http://br.groups.yahoo.com/group/ceakstipr/

Como está vendo a participação da mulher nos mais diversos setores da sociedade?

Ainda tenha a mulher conquistado um maior espaço de interação onde quer que queira, ela ainda não descobriu seu potencial, sua força, seu poder de transformar através da educação.

Percebo que nas instituições dirigidas por mulheres empenhadas em servir e colaborar, as coisas acontecem de modo especial, ordenado, ligeiro.

Se a mulher espírita se propusesse a ser evangelizadora, por exemplo, quem seguraria o avanço moral de nossas crianças e jovens? (Digo isto porque sempre faltam evangelizadores, e vejo que as mulheres mães poderiam ser a solução para a tarefa!)

Se a mulher espírita se propusesse a ser mãe dos aflitos, onde haveria lágrimas?

Ao deixar o lar e procurar seu espaço profissional a mulher perdeu ou esqueceu um de seus maiores atributos: a maternidade! A maternidade que se expressa em gerar bons frutos, sejam eles, livros, escolas, o que quer que ela possa ou queira produzir em beneficio do próximo.

A mulher tem o poder de, através do amor, da doçura, da persuasão, conquistar patamares importantíssimos de realizações, amenizando o preconceito da sociedade machista, demonstrando seu valor, sem competição, mas com competência em ação.

Está confiada à mulher, especialmente, a tarefa da educação moral da Humanidade. Tomara despertemos e atuemos!

Suas palavras finais?

Acreditamos muito na tarefa de divulgar nossa Doutrina.

Mas, acreditamos, especialmente na Educação através da Evangelização Infanto-Juvenil, processo coadjuvante da educação nos lares. Conto que, recentemente a FEP lançou o livro Conversando com Divaldo P Franco III, e encontramos nosso ideal traduzido em palavras quando Divaldo relata: “Emmanuel, através do venerando apóstolo da mediunidade, Francisco C. Xavier, diz-nos (...): ‘A maior caridade que fazemos ao Espiritismo é a sua divulgação’, e a maior divulgação que fazemos do Espiritismo é a nossa conduta. (...).Então, que os nossos atos não desmintam as nossas convicções.” (p. 119).

Divaldo, na p. 131, relata que Dr. Bezerra afirma que os espíritas precisamos da União entre nós. Unir-nos é o que precisamos fazer pelo Espiritismo.

Finalizando, porque desejamos que os que nos lerem conheçam a obra, nos diz qual deve ser o nosso comportamento frente ao Centro Espírita: A perseverança. Os nossos ideais devem estar revestidos de perseverança. Os benfeitores se utilizam muito, com ênfase, desta proposta: Não retroceder na prática do bem. Não desistir nunca. Estar sempre imbuído do ideal de beleza que caracteriza a nossa Doutrina.”

Grata somos pela oportunidade de relatarmos nossas ínfimas experiências.

Paz a todos!

A menina Regina

Regina no ano de 1990

Capitão Cyriaco e Divaldo Pereira Franco

Divaldo, Capitão Cyriaco e outros trabalhadores com Regina à frente

Regina com os pais em outubro de 2006

Um dos pontos de consignação do livro espírita

Grupo que foi assistir o filme “Nosso Lar”

Dia das mães

Repasse qualificado DIJ da FEP por jovem participante


A família Baldovino ao lado do orador José Raul Teixeira, no centro da foto,

em evento recente na cidade de Foz do Iguaçu

O casal Baldovino ladeando o orador Divaldo Pereira Franco

Enrique Eliseo Baldovino que é músico clássico e tradutor em apresentação no 6º.

Congresso Espírita Mundial, em Valência, Espanha.