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http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/MAIO/01-05-2021.htm
Página do jornal Le Petite Presse datado de 20 de setembro de 1868. BNF Gallica.
Copiado de https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k4717887m/f2.item
No artigo da Revista Espírita de Outubro de 1868, intitulado “Profissão de Fé Semi-Espírita”,
Allan Kardec menciona a Correspondência publicada no jornal Le Petite Presse de 20-09-1868,
acima copiado. Veja na 1ª e 2ª coluna na parte superior da página. (Ismael Gobbo)_
Henrique III por Étienne Dumonstier, c. 1578
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_III_de_Fran%C3%A7a
Henrique III (Fontainebleau, 19 de setembro de 1551 – Saint-Cloud, 2 de agosto de 1589) foi o Rei da Polônia e Grão-Duque da Lituânia entre 1573 e 1575 e também Rei da França de 1574 até seu assassinato.
Era o quarto filho do rei Henrique II e da rainha Catarina de Médici. Sob o reinado de seu irmão Carlos IX, tornou-se chefe do exército real e derrotou os protestantes nas batalhas de Jarnac e Moncontour. Ele foi eleito ao trono polaco-lituano aos 21 anos de idade em maio de 1573. Seu governo na Polônia foi curto, tendo deixado o reino para tornar-se rei da França em 1574 após a morte de seu irmão, que morreu sem descendência masculina.
Ao tornar-se rei da França, Henrique III herdou um reino dividido, onde a sua autoridade é apenas parcialmente reconhecido. Seu reinado foi marcado pela crise religiosa, política e econômica. Quatro guerras religiosas ocorreram durante o seu reinado. Ele enfrentou partidos políticos e religiosos apoiados por potências estrangeiras, que, eventualmente, superam sua autoridade, o partido de descontentes, o partido de protestantes e, finalmente, um dos liga que gerencia para assassiná-lo. Ele morreu em St. Cloud no dia 2 de agosto de 1589 depois de ser esfaqueado pelo dominicano Jacques Clément.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_III_de_Fran%C3%A7a
Retrato de Henrique IV de Bourbon rei da França. Pintura por Frans Pourbus, o Jovem.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:HENRI_IV_DE_BOURBON.jpg
Em 1589, quando morreu seu primo e cunhado Henrique III de Valois, rei de França, Henrique de Bourbon, então rei da Navarra, do ramo Vendôme dos Bourbon, tornou-se Henrique IV e levou ao trono francês sua Casa. A dinastia foi continuada em seu filho Luís XIII, que teve por sua vez dois filhos: o delfim Luís e Filipe. A Filipe foi dado o ducado d'Orléans em 1661, sendo esse o ancestral da Casa d'Orleães. O delfim Luís tornou-se o rei Luís XIV de França.
Henrique IV reinou a partir de 1589. Como protestante, esteve envolvido nas Guerras religiosas na França antes de subir ao trono. Para conseguir o apoio que lhe permitisse tornar-se rei, converteu-se ao catolicismo e assinou o Édito de Nantes, que concedia liberdades religiosas aos protestantes e que na prática acabou com a guerra civil.
Foi um rei dos mais populares (durante seu reinado e depois), mostrando preocupação pelo bem-estar económico dos seus súditos, e também fazendo mostras de uma tolerância religiosa pouco comum no seu tempo. Foi assassinado por um homem com perturbações mentais, o fanático católico François Ravaillac. Em França, Henrique IV foi chamado, informalmente, de le bon roi Henri (em francês: o bom rei Henrique).
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Gabrielle d'Estrées, marquesa de Monceaux, duquesa de Beaufort
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Gabrielle_d%27Estr%C3%A9es
Gabrielle d'Estrées, duquesa de Beaufort e Verneuil, marquesa de Monceaux [1] ( francês: [ɡabʁijɛl dɛstʁe] ; 1573 [2] [3] - 10 de abril de 1599) foi amante, confidente e conselheira de Henrique IV da França . Ela persuadiu Henrique a renunciar ao protestantismo em favor do catolicismo em 1593. Mais tarde, ela pediu aos católicos franceses que aceitassem o Édito de Nantes , que concedia certos direitos aos protestantes. Sendo legalmente impossível para o rei se casar com ela, pois ele já era casado com Margaret de Valois , ele polêmicamente entrou com um pedido de anulação ao Papa Clemente VIIIem fevereiro de 1599 para encerrar seu primeiro casamento sem filhos, e anunciou sua intenção de se casar com Gabrielle e tê-la coroada a próxima Rainha da França , enquanto legitimava seus três filhos que nasceram fora do casamento. [4] Sua coroação e casamento nunca ocorreram devido à sua morte repentina e prematura.
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Assassinato de Henrique IV na rue de la Ferronnerie (14 de maio de 1610)
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Assassinat_d%E2%80%99Henri_IV_rue_de_la_Ferronnerie_1.jpg
Ponson Du Terrail
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponson_du_Terrail
Pierre Alexis, Visconde de Ponson du Terrail (Montmaur, 8 de julho de 1829 - Bordéus, 20 de janeiro 1871)[1] foi um escritor francês, do gênero novelista.
Educado por sua família para ser membro da Marinha francesa, numa família tradicionalmente ligada ao meio militar, Ponson du Terrail se rebelou contra as determinações da família e contra os estudos, preferindo viver de literatura.[1] Foi o autor de As proezas de Rocambole, um romance-folhetim publicado à partir de 1853,[2] onde a personagem principal, chamado Rocambole, é um homem envolvido em trapaças, hábil em enganar as pessoas usando de disfarces diversos. O romance obteve grande sucesso no Brasil, em especial na capital, Rio de Janeiro.[3]
Durante sua carreira, escreveu simultaneamente cinco novelas diferentes, uma para cada jornal, entre eles L'Opinion nationale, La Patrie, Le Moniteur, Le Petit Journal.[1][4]
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Noite estrelada sobre o Ródano. Óleo sobre tela por Vincent van Gogh
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Starry_Night_Over_the_Rhone.jpg
O filho pródigo na vida moderna: a partida. Óleo sobre tela de James Tissot. Por volta de 1882.
Imagem/fonte:
O retorno do filho pródigo. Óleo sobre tela de Palma Il Giovane
Imagem/fonte:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Palma_il_Giovane_-_Return_of_the_Prodigal_Son_-_WGA16916.jpg
Gengis Khan
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gengis_Khan
Gengis Khan (em mongol: Чингис Хаан; romaniz.: Tchingis Khaan; 1162 — 18 de agosto de 1227), também grafado como Gengis Cã,[1][2] Gêngis Cã[3][4] ou Gengiscão,[5] foi o primeiro grão-cã e o fundador do Império Mongol.
Nascido com o nome de Temudjin nas proximidades do rio Onon, perto do lago Baical,[6] inicialmente enfrentou a rejeição de sua família por seu próprio clã, mas conseguiu conquistar sua liderança, vencer seus rivais e unificar os povos mongóis sob seu comando. Estrategista brilhante, com hábeis arqueiros montados à sua disposição, venceu a Muralha da China, conquistou o Império Tangute e lançou as bases para a conquista do restante da China. Na sequência, estendeu o seu império em direção ao oeste e ao sul e tornou-se o líder militar que mais conquistou territórios na história, controlando quase vinte milhões de km².[7]
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Alexandre, o Grande (323- 356 aC). Cópia em mármore segundo original de Lisipo.
Museu Arqueológico de Istambul, Turquia. Foto Ismael Gobbo.
Alexandre III da Macedônia (português brasileiro) ou Macedónia (português europeu) (20/21 de julho de 356 a.C. – 10 de junho de 323 a.C.), comumente conhecido como Alexandre, o Grande ou Alexandre Magno (em grego clássico: Ἀλέξανδρος ὁ Μέγας; romaniz.: Aléxandros ho Mégas), foi rei (basileu) do reino grego antigo da Macedônia e um membro da dinastia argéada. Nascido em Pela em 356 a.C., o jovem príncipe sucedeu a seu pai, o rei Filipe II, no trono com vinte anos de idade. Ele passou a maior parte de seus anos no poder em uma série de campanhas militares sem precedentes através da Ásia e nordeste da África. Até os trinta anos havia criado um dos maiores impérios do mundo antigo, que se estendia da Grécia para o Egito e ao noroeste da Índia. Morreu invicto em batalhas e é considerado um dos comandantes militares mais bem-sucedidos da história.
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre,_o_Grande
Alexandre na tumba de Ciro, o Grande. Óleo sobre tela de Pierre-Henri de Valenciennes.Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Valenciennes,_Pierre-Henri_de_-_Alexander_at_the_Tomb_of_Cyrus_the_Great_-_1796.jpg
Alexandre, o Grande
Alexandre III da Macedônia (português brasileiro) ou Macedónia (português europeu) (20/21 de julho de 356 a.C. – 10 de junho de 323 a.C.), comumente conhecido como Alexandre, o Grande ou Alexandre Magno (em grego clássico: Ἀλέξανδρος ὁ Μέγας; romaniz.: Aléxandros ho Mégas), foi rei (basileu) do reino grego antigo da Macedônia e um membro da dinastia argéada. Nascido em Pela em 356 a.C., o jovem príncipe sucedeu a seu pai, o rei Filipe II, no trono com vinte anos de idade. Ele passou a maior parte de seus anos no poder em uma série de campanhas militares sem precedentes através da Ásia e nordeste da África. Até os trinta anos havia criado um dos maiores impérios do mundo antigo, que se estendia da Grécia para o Egito e ao noroeste da Índia. Morreu invicto em batalhas e é considerado um dos comandantes militares mais bem-sucedidos da história.
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre,_o_Grande
O Rio Nilo e a Torre do Cairo. Trata-se de uma torre de TV em concreto com 180 metros de altura.
Projetada pelo arquiteto egipcio Naoum Shelib tem o formato da Flor-de-Lótus. Foto Ismael Gobbo
Sermão da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch
Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg
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Ricieri Punhali
(04/9/1910 – 26/11/1971)
Ricieri Punhali
Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.
Matilde Dall´Oca Punhali, em 1978. Esposa de Ricieri Punhali.
Leia a biografia de Matilde Dall´ Oca Punhali.
Acesse aqui:
Monumento em homenagem aos trabalhadores da construção. Córdoba, Argentina. Foto Ismael Gobbo
Ricieri Punhali em pescaria no rio Tietê.
Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.
Ricieri Punhali e a família Dall´Oca toveram grande participação na União Assistencial Espírita de Araçatuba que
dirigia o Lar Espírita de Menores na Av. da Saudade. Foto do acervo da União Assistencial Espírita de Araçatuba.
Matilde com o esposo Ricieri Punhali no Corcovado em maio de 1971.
Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.
Pedro Perri, um dos amigos mais próximos de Ricieri Punhali.
Imagem do acervo da família Perri.
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Assista palestra de Ana Jaicy Guimarães falando sobre Ricieri Punhali
“UMA LIÇÃO PARA NÃO SER ESQUECIDA”
ACESSE AQUI: https://www.youtube.com/watch?v=FSsoDMDD8qM
Dona Benedita Fernandes
Imagem do arquivo do Hospital Benedita Fernandes
Dona Benedita Fernandes “A Dama da Caridade”, foi muito amiga de Ricieri Punhali,
o bucheiro que legava “as sobras” para o lar por ela dirigido. Consta que ao desencarnar
Ricieri teria sido recebido na pátria espiritual por Dona Benedita Fernandes.
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Eurípedes Barsanulfo
01-05-1880 / 01-11-1918.
Busto de Eurípedes Barsanulfo no Colégio Allan Kardec,
Sacramento, MG. Foto Ismael Gobbo
Dona Meca, mãe de Eurípedes
Eurídice Miltan Cunha, “Sinhazinha”, irmã de Eurípedes Barsanulfo e mãe de Heigorina Cunha
Colégio Allan Kardec. Sacramento, MG. Eurípedes Barsanulfo, á frente, e alunos.
Imagem/fonte: http://www.casadamaepobre.org/wp/euripedes-barsanulfo/
Colégio Allan Kardec e busto de Eurípedes Barsanulfo. Sacramento, MG. Fotos Ismael Gobbo
Importante obra de Corina Novelino: “Eurípedes O Homem e a Missão”.
Quartinho de Eurípedes. Sacramento, MG. Foto Ismael Gobbo
Túmulo de Euripedes Barsanulfo no cemitério de Sacramento, MG.
Euripedes desencarnou no dia 1º. de novembro de 1918. Foto Ismael Gobbo
Festa dos 100 anos do Colégio Allan Kardec comemorado no dia do nascimento de
Eurípedes Barsanulfo em 01-05-2007. Foto Ismael Gobbo
Festa dos 100 anos do Colégio Allan Kardec comemorado no dia do nascimento de
Eurípedes Barsanulfo em 01-05-2007. Foto Ismael Gobbo
Festa dos 100 anos do Colégio Allan Kardec comemorado no dia do nascimento de
Eurípedes Barsanulfo em 01-05-2007. Foto Ismael Gobbo
Festa dos 100 anos do Colégio Allan Kardec comemorado no dia do nascimento de
Eurípedes Barsanulfo em 01-05-2007. Foto Ismael Gobbo