Blog do Ismael: 23 de dez. de 2018

domingo, 23 de dezembro de 2018

Parabéns, Jesus!

Vinte e cinco de dezembro,
É festa no mundo todo,
Jesus comanda o concerto,
À frente de cada povo.

Dois milênios lega a história,
Em natais que se sucedem,
Esperanças renovadas,
Nas clarinadas do Mestre.

Quantas lembranças sublimes,
Nos leva à antiga Judéia,
Decápolis, Galiléia, Traconites,
Fenícia, Samaria, Peréia...

Obrigado, Jesus, é Teu dia,
Festeja, feliz, triunfante,
És nosso herói, nosso guia,
Nas lutas de cada instante.

Ismael Gobbo

Presépio de Natal na Praça Dr. Gama. Birigui, SP. Foto Ismael Gobbo

Cristo falando aos doutores do Templo . Quadro de Giovanni Serodine.

Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo

Jesus e a mulher cananita. Imagem/fonte: Michael Angelo Immenraet

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Michael_Angelo_Immenraet_-_Jesus_and_the_Woman_of_Canaan.jpg

Os fariseus questionando a Jesus. Obra de James Tissot.

Imagem/fonte:

http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brooklyn_Museum_-_The_Pharisees_Question_Jesus_(Les_pharisiens_questionnent_J%C3%A9sus)_-_James_Tissot.jpg

Bet She’an é um dos mais importantes sítios arqueológicos em território israelita. É a antiga Citópolis, da

Decápolis helenista (dez cidades gregas). Jesus pregou seu Evangelho pela região. Foto Ismael Gobbo

Tempestade no Mar da Galiléia. Óleo sobre tela de Rembrandt.

Imagem/fonte:

https://en.wikipedia.org/wiki/The_Storm_on_the_Sea_of_Galilee#/media/File:Rembrandt_Christ_in_the_Storm_on_the_Lake_of_Galilee.jpg

Gádara, cidade da antiga Peréia, uma das cidades da Decápolis. Jesus esteve nessa região.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gadara_BW_5.JPG

Deserto da Judéia na região de Massada. Israel. Foto Ismael Gobbo

Mapa assinalando as dez cidades gregas que formavam a “Decápolis”

O dinheiro do tributo. Aquarela de James Tissot

Imagem/fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/A_C%C3%A9sar_o_que_%C3%A9_de_C%C3%A9sar...#/media/File:Brooklyn_Museum_-_The_Tribute_Money_(Le_denier_de_C%C3%A9sar)_-_James_Tissot.jpg

Entrada triunfal em Jerusalem. Óleo sobre tela de Enrique Simonet.

Imagem/fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Entrada_triunfal_em_Jerusal%C3%A9m#/media/File:Enrique_Simonet_-_Flevit_super_illam_1892.jpg

Presépio no jardim do Colégio Nossa Senhora Aparecida, Araçatuba, SP. Foto Ismael Gobbo

NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA. 24-12-2018.

CLICAR AQUI:
http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/24-12-2018.htm

Quadro de Allan Kardec de grandes dimensões na Librairie et Editions Leymarie. Paris, França.

Fonte: https://www.facebook.com/librairieleymarie/photos/a.1799741960063337/1799746110062922/?type=3&theater

Prisão Mamertina. Roma, Itália.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Campitelli_-_Mamertinum_Tullianum_1040078.JPG

Prisão Mamertina

As origens do nome da prisão são incertas. A derivação tradicional de Tertuliano (Tertullianum) é do nome de um dos reis de Roma , Túlio Hostílio ou Sérvio Túlio (este último encontrado em Lívio, Marco Terêncio Varrão e também Salústio). Há uma teoria alternativa de que o nome seria uma forma latina arcaica túlio (tullius; "jato de água", em referência à cisterna). O nome "Mamertina" é medieval na sua origem e pode ser uma referência ao templo de Marte nas redondezas ("Mamers" era o nome do deus na língua osca), ou à lenda de que São Pedro, que tradicionalmente se acredita ter sido preso aqui antes de seu martírio: ela conta que os santos Martiniano e Processo, supostamente os guardas da prisão, foram convertidos e batizados por Pedro antes de serem eles também martirizados^[2].

São Pedro no cárcere visitado por São Paulo. Afresco de Filippino Lippi

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:St._Paul_Visiting_St._Peter_in_Prison.jpg

Relevo dos Pretorianos.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Praetorians_Relief

O relevo dos pretorianos é um relevo de mármore romano datado de c. 51–52 AD e alojado no Louvre-Lens . ^[1]

Representa três soldados em alto relevo em primeiro plano, enquanto outros dois no fundo, acompanhados por um porta-estandarte, são feitos em baixo-relevo . O porta-estandarte segura um padrão de aquila , onde a águia agarra um raio em suas garras. Os soldados foram identificados como Pretorianos devido à riqueza do vestuário, particularmente os capacetes, o traje cerimonial e os escudos ovais. ^[2] As figuras estão usando calcei e não caligae , usadas por soldados comuns. No entanto, de acordo com Boris Rankov , "os capacetes do estilo ático são quase certamente uma convenção artística". ^[3]Rankov sugere que "no início de sua história, os Pretorianos ainda usavam o capacete de estilo Montefortino, normal nas legiões da República e no início do Império ". ^[3]

O relevo foi previamente datado do início do século 2 dC. A metade inferior da figura da esquerda, partes do meio dois e as cabeças de todas as três figuras em primeiro plano são restaurações modernas. Em 2006 o relevo foi restaurado por N. Imbert e A. Méthivier. ^[4]