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Vista de Lião, França, desde a Colina de Fourvière. O Rio Saône e a Igreja de Saint-Nizier. Foto Ismael Gobbo.
Catedral de Saint-Jean. Lião, França. Foto Ismael Gobbo.
A Catedral de Lyon, Catedral de Lião ou Primacial Saint-Jean-Baptiste-et-Saint-Etienne, também chamada, mais simplesmente, de Catedral de Saint-Jean (em francês: Primatiale Saint-Jean de Lyon ) é a sede episcopal da Arquidiocese de Lyon. Ela tem a classificação de uma catedral e de primacial: o arcebispo de Lyon a título de Primaz das Gálias; o titular, desde 2002, é o arcebispo Philippe Barbarin.
Ela está localizada no quinto arrondissement de Lyon, no coração do bairro medieval e renascentista de Vieux Lyon, onde ela é um dos elementos marcantes. Na Idade Média, era parte de um complexo de igrejas e outros edifícios religiosos, o grupo catedral, que incluía as igrejas de Saint-Étienne e Sainte-Croix, destruídas na Revolução, bem como a atual escola de coro.
O Batismo do Cristo em frente da Catedral de “Saint-Jean Baptiste”. Lião, França. Foto Ismael Gobbo.
A entrada para a cidade de Margaux rodeada de vinhas.
Igreja de Margaux. França.
Imagem/fonte: https://en.m.wikipedia.org/wiki/File:Margaux_Eglise.jpg
Santo Agostinho (354- 430) retratado em óleo sobre tela por Philippe de Champaigne
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Agostinho_de_Hipona
Agostinho de Hipona (em latim: Aurelius Augustinus Hipponensis[2]), conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo,[3] cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Ele era o bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África. Escrevendo na era patrística, ele é amplamente considerado como sendo o mais importante dos Padres da Igreja no ocidente. Suas obras-primas são De Civitate Dei ("A Cidade de Deus") e "Confissões", ambas ainda muito estudadas atualmente.
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F. de Lamennais
Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b105379051
F. de Lamennais : [estampe] / Aloysius Calamatta ad vivum delineavit et sculpsit 1847
Lamennais:
Hughes Félicité Robert de Lamennais, foi um filósofo e escritor político francês. Wikipédia
Página do jornal “Le Siècle” de 01-03-1854 noticiando a morte de Lamennais seu velório e enterro. Veja na segunda coluna “Nécrologie”..
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O Papa Gregório XVI desautorizou as opiniões de Lamennais na Encíclica "Mirari vos", em Agosto de 1831. Não houve uma citação específica a ele e nem a seu jornal, mas tão somente uma censura implícita a ambos. Inicialmente, Lamennais suspendeu a distribuição do jornal, submetendo-se; mais tarde deixou a Igreja e defendeu a própria posição na obra "Paroles d'un croyant" (Palavras de um crente), condenada explícitamente na Encíclica "Singulari nos", em Julho de 1834, sendo citados tanto o autor quanto a obra.
Incansável, ele se devotou à causa do povo, colocando sua pena a serviço do Republicanismo e do Socialismo. Escreveu obras como "O Livro do Povo" (1838), "Os afazeres de Roma" e "Esboço de uma Filosofia". Chegou a ser condenado à prisão mas, já em 1848 foi eleito para a Assembleia Nacional, aposentando-se em 1851.
Por ocasião de sua morte, não desejando se reconciliar com a Igreja, foi sepultado em uma cova de indigente.
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Desenho do Cemitério Père Lachaise por Christophe Civeton. 1829.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Civeton_-_Père-Lachaise_-_Maximilien_Sébastien_Foy.jpg
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Civeton_-_Père-Lachaise_-_Maximilien_Sébastien_Foy.jpg
O Cemitério Père Lachaise situado a leste de Paris é um
dos mais famosos do mundo. Nele estão sepultadas per-
sonalidades famosas que se destacaram nas ciências, nas
letras, nas artes, na política, na religião, ...
Numa vala comum foi sepultado Lamennais em 1854.
Henri Dominique Lacordaire (02-05-1802 / 21-11-1861)
Contemporâneo de Allan Kardec na carne, o Espírito Lacordaire ditou mensagens inseridas em
O Evangelho Segundo o Espiritismo. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Dominique_Lacordaire
Henri Lacordaire, de seu nome completo Jean-Baptiste-Henri Dominique Lacordaire, foi um religioso dominicano, nascido a 2 de maio 1802 em Recey-sur-Ource (Côte-d'Or, Borgonha), e falecido a 21 de novembro 1861 em Sorèze (Tarn). Foi padre, jornalista, educador, deputado e académico, sendo considerado como um precursor do catolicismo moderno e restaurador em França da Ordem dos Pregadores.
Jean-Baptiste-Marie Vianney – O Cura d’Ars
(8 de Maio de 1786 – 4 de Agosto de 1859)
Está presente em O Evangelho Segundo o Espiritismo com a instrução no Cap. VIII: 20 –
“Bem-aventurados os que têm fechados os olhos” , uma comunicação dada com relação
a uma pessoa cega, a cujo favor se evocara o Espírito de J.B. Vianney, cura d’ Ars.
François Fénelon *. Óleo sobre tela por Joseph Vivien.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fran%C3%A7ois_de_Salignac_de_la_Mothe-F%C3%A9nelon.PNG
François Fénelon, pseudônimo de François de Salignac de La Mothe-Fénelon (6 de agosto de 1651 - 7 de janeiro de 1715), também conhecido como ''o Cisne de Cambrai'', foi um teólogo católico, poeta e escritor francês, cujas ideias liberais sobre política e educação, esbarravam contra o "statu quo" da Igreja e do Estado dessa época. Pertenceu à Academia Francesa de Letras. (Wikipedia)
O espírito Fénelon participou da obra da Codificação do Espiritismo através de mensagens que constam das obras básicas,
dentre elas “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, assinado por Allan Kardec.
Animais na cocheira. Foto Ismael Gobbo.
Treinador de uma família imperial.
Uma visão de Paris da Pont Neuf. 1763. Óleo sobre tela de Jean-Baptiste Raguenet.
Imagem/fonte:
Telefones antigos. . Exposto na Fábrica de Vapor. Milão, Itália. Foto Ismael Gobbo
Exposição de aparelho de telegrafia
Fábrica de Vapor. Milão, Itália. Foto: Lucas Gobbo.
Locomotiva a vapor. Exposta na Fábrica de Vapor. Milão, Itália. Foto: Ismael Gobbo
Selo no disco de 78 rpm com gravação da marchinha carnavalesca de Sinhô "O Pé de Anjo" do cantor Francisco Alves, pela gravadora "Popular", Rio de Janeiro, 1919.
OUÇA PORTA ABERTA
COM VICENTE CELESTINO
Túmulo de Vicente Celestino com o Cristo Redentor ao fundo.
Cemitério São João Batista. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo