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http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/SETEMBRO/25-09-2019.htm
Entrada do Cristo em Jerusalém. Óleo sobre tela de Jean-Léon Gérôme.
Imagem/fonte:
A religião dos egpícios fazia associações de pessoas e até deuses do extenso Panteão com animais e objetos.
Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo
A cabeça da esfinge de Gizé e divulgada como sendo a representação da cabeça do faraó Quéfren
ou de seu irmão Djedefré. Foto Ismael Gobbo
O faraó Taharka fazendo oferenda de dois vasos de vinho ao deus Hórus. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo
A deusa Sakhemet. Museu Egipcio de Turim, Itália. Foto Ismael Gobbo
Sacmis ou Sequemete (Sekhmet), na mitologia egípcia, é a deusa da vingança, da guerra e medicina do Antigo Egito. O centro de seu culto era na cidade de Mênfis.[1][2] A deusa egípcia é representada com a cabeça de uma leoa e tem o calor do sol como o seu principal poder.[3] https://pt.wikipedia.org/wiki/Sacmis
Metempsicose (gr. μετεμψύχωσις, meta “alem de”, psiquê “alma”) é o termo genérico para transmigração ou teoria[1] da transmigração da alma, de um corpo para outro, seja este do mesmo tipo de ser vivo ou não. Essa crença não se restringe à reencarnação humana, mas abrange a possibilidade da alma humana encarnar em animais ou vegetais. Era uma crença amplamente difundida na Pré-história e na Antiguidade, sendo encontrada entre os egípcios, gregos, romanos, chineses e na Índia, etc,. Entre os budistas tibetanos essa migração é possível, embora muito rara (os budistas descrevem várias formas de reencarnação, sob vários contextos diferentes). Os esquimós e outros povos mantém a mesma convicção.
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Metempsicose
Esfinge. Museu egípcio de Turim, Itália. Foto Ismael Gobbo
Esfinge é uma imagem icônica de um leão estendido com a cabeça de um falcão ou de uma pessoa, presente tanto na mitologia grega, quanto na arquitetura egípcia.
Jesus falando com Nicodemos. Obra de William Brassey
No diálogo de Jesus com Nicodemos falou o Mestre: "Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo." (João, 3,1-8)
Pedra que encima o dólmen de Allan Kardec no Cemitério Père Lachaise. Paris, França. Foto Laura Emilia Michelin Gobbo
Dizeres: “Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei”
A REENCARNAÇÃO
166. Como pode a alma, que não alcançou a perfeição durante a vida corpórea, acabar de depurar-se? “Sofrendo a prova de uma nova existência.” a) — Como realiza essa nova existência? Será pela sua transformação como Espírito? “Depurando-se, a alma indubitavelmente experimenta uma transformação, mas para isso necessária lhe é a prova da vida corporal b) — A alma passa então por muitas existências corporais? “Sim, todos contamos muitas existências. Os que dizem o contrário pretendem manter-vos na ignorância em que eles próprios se encontram. Esse o desejo deles.” c) — Parece resultar desse princípio que a alma, depois de haver deixado um corpo, toma outro, ou, então, que reencarna em novo corpo. É assim que se deve entender? “Evidentemente.”
Leia mais em O Livro dos Espíritos, Allan Kardec.
Allan Kardec, Codificador do Espiritismo. Óleo sobre tela por Nair Camargo, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
José Herculano Pires
(25-09-1914 / 09-03-1979)
Veja Herculano Pires
Participando no Pinga Fogo com Chico Xavier
Cristo crucificado com a Virgem, São João e Maria Madalena. Óleo sobre tela de Anthony van Dyck
A negação de São Pedro. Óleo sobre tela de José de Ribera.
O arrependimento de s. Pedro. Óleo sobre tela por Johannes Moreelse.
Igreja de São Pedro em Antióquia. É uma gruta numa das encostas do Monte Starius. Fotos Ismael Gobbo.
A Igreja de Antioquia traça suas origens à comunidade cristã fundada pelos apóstolos Pedro e Paulo. Posteriormente, ela se tornou um dos cinco grandes Patriarcados, parte da Pentarquia.
Na Bíblia, de acordo com Atos 11:19-26, a comunidade cristã de Antioquia começou quando cristãos que foram expulsos de Jerusalém fugiram para lá. A eles se juntaram cristãos vindos de Chipre e Cirenaica, que migraram também para a cidade. Foi ali que os seguidores de Jesus passaram a ser chamados de "cristãos". E lá também Paulo iniciou as suas três viagens missionárias, tema principal dos Atos dos Apóstolos.
São Pedro pregando o Evangelho nas catacumbas. Pintura de Jan Styka
“Domine quo vadis?”. Óleo sobre tela por Annibale Carracci
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Domine_quo_vadis%3F
A crucificação de São Pedro. Óleo sobre tela por Caravaggio.
Imagem/fonte:
Estátua do apóstolo Pedro defronte da Igreja Matriz São Pedro. Gramado, RS. Foto Ismael Gobbo
Igreja Matriz São Pedro. Gramado, RS. Foto Ismael Gobbo