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http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/JUNHO/05-06-2018.htm
Ida Pfeiffer.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ida_Pfeiffer.jpg
Ida Laura Pfeiffer (Viena, 14 de outubro de 1797 - Viena, 27 de outubro de 1858) foi uma exploradora e escritora de livros de viagens austríaca.[1]
Até os 45 anos era uma dona-de-casa que sonhava em viajar. Quando conseguiu criar seus filhos, vendeu sua casa e seu piano, e com esse dinheiro começou suas viagens de exploração do mundo. Ao retornar lançou um livro de viagens com as anotações de seu diário, o que lhe rendeu alguma notoriedade. Conforme foi se tornando mais conhecida, obtinhas passagens gratuitas em navios estadunidenses e alemães. Geralmente viajava com pouco dinheiro, dormia e comia na casa de pessoas comuns, fazia anotações sobre as coisas que via, usando como base para posteriores livros de viagem e visitava lugares fora das rotas turísticas tradicionais, algumas vezes explorando regiões perigosas. Foi a primeira mulher a ser aceite como membro honorário nas sociedades geográficas de Berlim e Paris. foi laureada pelo rei da Prússia com uma medalha de ouro por sua contribuição às artes e às ciências.[2] https://pt.wikipedia.org/wiki/Ida_Pfeiffer
Minha segunda viagem ao redor do mundo. Ida Pfeiffer.
Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k58183296
Episódio relatado na Revista Espírita por Allan Kardec (dezembro/1859) extraído do livro
Segunda viagem ao redor do mundo por Ida Pfeiffer.
Mapa-Múndi na projeção de Mercator para seguir o itinerário da Sra. Ida Pfeiffer em suas duas viagens pelo mundo.
A projeção de Mercator é um tipo de projeção cilíndrica do globo terrestre. Nessa projeção, os meridianos são planificados na forma de linhas retas paralelas verticais que são horizontalmente equidistantes, ao passo que os paralelos são planificados na forma de linhas retas paralelas horizontais, de modo que a distância vertical entre dois paralelos sucessivos é tanto menor quanto mais próximos esses paralelos estiverem da linha do equador.[1]
Essa projeção foi pela primeira vez apresentada em 1569, pelo cosmógrafo e cartógrafo flamengo Gerhard Kramer [2](em latim: Gerardus Mercator) através de um grande planisfério que media 250 cm x 128 cm e era constituído por
Fruto da palmeira de areca ainda na árvore.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Noz_de_areca
Palmeira de areca
A palmeira de areca é uma das plantas mais populares do mundo. A sua semente, a noz de areca, possui um sabor fresco e apimentado e é usualmente mascada ou mastigada inteira, sendo às vezes lascada ou ralada, frequentemente misturada com temperos de acordo com a tradição local, tais como cal e especiarias, tudo isto embrulhado em folhas de bétele. Os restos são cuspidos. Este costume constitui uma tradição e hábito popular, em particular na Índia, nas Filipinas, em certas regiões da Malásia e em Myanmar. Sendo um estimulante, em geral é mascada junto com uma pequena quantidade de cal, e o mascador é facilmente reconhecido pelo fluxo abundante de saliva vermelha, que mancha os lábios e os dentes.
Um telhado tipo kampung estendido em uma casa de gente comum javanesa.
Imagem/fonte:
Antigo Hôtel de Ville de Paris. Cerca de 1865, Charles Marville.
Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8447086v/f8.item
Amanhecer na região de Pongaí, SP. Foto Ismael Gobbo
São Gregório. Óleo sobre tela por Francisco de Zurbarán.
Transfiguração de Jesus no Monte Tabor.
Elias e Moisés aparecem durante o fenômeno que é presenciado pelos apóstolos Pedro, Tiago e João que acompanhavam o Mestre. Igreja da Transfiguração no Monte Tabor, Israel. Foto Ismael Gobbo
A Virgem e o menino Jesus, Santa Ana e João Batista. Leonardo da Vinci.
Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c8/Leonardo_da_Vinci_-_Virgin_and_Child_with_Ss_Anne_and_John_the_Baptist.jpg
Sermão das Montanha. Óleo sobre cobre por Carl Bloch