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Nicholas Patrick Wiseman , retrato de três quartos, sentado na poltrona, três quartos à esquerda, em roupão de escritório. Cardeal, Arcebispo de Westminster, Inglaterra.
Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos.
Nicholas Patrick Stephen Wiseman [3] (3 de agosto de 1802 - 15 de fevereiro de 1865) foi um cardeal da Igreja Católica que se tornou o primeiro arcebispo de Westminster após o restabelecimento da hierarquia católica na Inglaterra e no País de Gales em 1850. [4]
Nascido em Sevilha, de pais irlandeses, Wiseman foi educado em uma escola em Waterford antes de frequentar o St. Cuthbert's College em Ushaw . De lá, ele foi para o Colégio Inglês, em Roma, onde posteriormente se tornou Reitor. Enquanto em Roma, ele foi designado para pregar aos católicos ingleses de lá. Como reitor, ele era o representante dos bispos ingleses. Durante uma visita à Inglaterra em 1836, ele ajudou a fundar a Dublin Review . Em 1840, ele foi nomeado presidente do Oscott College .
Fabíola ou Igreja das Catacumbas. Autoria de Cardeal Wiseman
Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fab%C3%ADola
Fabíola ou A Igreja das Catacumbas (no original inglês, Fabiola or, the Church of the Catacombs) é o título de um romance religioso do cardeal anglo-hispânico Nicholas Wiseman, publicado em 1854.
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Foto do Local de nascimento do Cardeal Wiseman, 5 Calle Fabiola, Sevilha, Espanha.
Imagem copiada de https://en.wikipedia.org/wiki/Nicholas_Wiseman
São Pedro pregando o Evangelho nas catacumbas. Pintura de Jan Styka
Catacumba de São Calixto, em Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo

Vista do Monte Palatino tendo em primeiro plano o local onde se situava o Circus Maximus. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo.
Monte Palatino (em latim: Collis Palatium ou Mons Palatinus; em italiano: Palatino) é a mais central das sete colinas de Roma e uma das mais antigas partes da cidade. Ela tem uma elevação de 40 metros[1] acima do Fórum Romano, para o qual tem vista em um dos seus lados. De outro, domina o vale ocupado pelo Circo Máximo. A partir da época de Augusto, os palácios imperiais de Roma passaram a ser construídos ali.
O seu nome é a origem etimológica da palavra "palácio", com cognatos em várias línguas (em italiano: palazzo, em francês: palais, em inglês: palace, em alemão: palast, em tcheco/checo: palác)[2].
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Local onde se situava o Circus Maximus. À esquerda o Monte Palatino. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo
Circo Máximo (em latim: Circus Maximus) é um antigo circo — um estádio utilizado para corridas de bigas — e a maior arena de entretenimento de Roma. Situada no vale entre o Aventino e o Palatino, media 621 metros de comprimento e 118 metros de largura e podia acomodar mais de 150 000 espectadores[nota 1]. Em sua forma mais completa, tornou-se o modelo para todos os demais circos do Império Romano. Atualmente o local é um parque público.
Basílica de São Pedro à noite. Vaticano. Foto Ismael Gobbo
A Basílica de São Pedro (em latim: Basilica Sancti Petri, em italiano Basilica di San Pietro) é uma basílica no Estado do Vaticano. Trata-se do maior e mais importante edifício religioso do catolicismo e um dos locais cristãos mais visitados do mundo.[1][2][3] Cobre uma área de 23 000 m² ou 2,3 hectares (5.7 acres) e pode albergar mais de 60.000 devotos (mais de cem vezes a população do Vaticano). É o edifício com o interior mais proeminente do Vaticano, sendo a sua cúpula uma característica dominante do horizonte de Roma, adornado com 340 estátuas de santos, mártires e anjos.[4] Situada na Praça de São Pedro, a sua construção recebeu contribuições de alguns dos maiores artistas da história da humanidade, tais como Bramante, Michelângelo,[5] Rafael e Bernini.
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Jesus morto nos braços de sua mãe, Maria. Estatua Pietá de Michelangelo. Basílica de São Pedro, Vaticano.
Foto Ismael Gobbo
A Pietà [pjeˈta] (em português Piedade) de Michelangelo é talvez a pietà mais conhecida e uma das mais famosas esculturas feitas pelo artista. Representa Jesus morto nos braços de sua mãe. A fita que atravessa o peito da Virgem Maria traz a assinatura do autor, única que se conhece: MICHAEL ANGELUS. BONAROTUS. FLORENT. FACIEBA(T), ou seja, «Miguel Angelo Buonarotus de Florença fez.»
Fica na basílica de São Pedro, na primeira capela da alameda do lado direito. Desde que a estátua foi atacada em 1972, está protegida por um vidro a prova de bala. Tem 174 centímetros por 195 centímetros e é feita em mármore.
O tema retornaria anos mais tarde para as preocupações de Michelangelo, que esculpiu, no final da vida, a Pietà Rondanini, num estilo muito diferente dessa.
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Estátua inacabada “Pietà Rondanini de Michelangelo . Castelo Sforzesco. Milão, Itália. Foto Ismael Gobbo.
A Pietà Rondanini é uma escultura em mármore trabalhada por Michelangelo por volta da década de 1550 até os seus últimos dias de vida, em 1564. Encontra-se no Museu da Pietà Rondanini,[1] Castello Sforzesco, Milão. Dada como inacabada, retoma o tema da Virgem Maria diante da morte de Jesus Cristo, que o artista havia elaborado anos antes em sua famosa Pietà de 1499.
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Praça de São Pedro vista da cúpula da Basílica de São Pedro. Vaticano. Foto Ismael Gobbo
A Praça de São Pedro (em italiano Piazza di San Pietro) situa-se em frente à Basílica de São Pedro, no Vaticano. Foi desenhada por Bernini no século XVII em estilo clássico mas com adições do barroco. Ergue-se um obelisco do Antigo Egipto no centro.[1]
Abadia de Westminster. Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo.
A Abadia de Westminster , formalmente denominada Igreja Colegiada de São Pedro em Westminster, é uma grande igreja em arquitetura predominantemente gótica na cidade de Westminster, Londres, Inglaterra, a oeste do Palácio de Westminster. É um dos edifícios religiosos mais notáveis do Reino Unido e o local tradicional de coroação e sepultamento dos monarcas ingleses e, posteriormente, britânicos. O edifício em si era uma igreja monástica beneditina até a dissolução do mosteiro em 1539. Entre 1540 e 1556, a abadia tinha o status de catedral. Desde 1560, o prédio não é mais uma abadia ou catedral, tendo o status de "Royal Peculiar " da Igreja Anglicana - uma igreja responsável diretamente pelo soberano.
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Palácio de Buckingham. Londres, Reino Unido. Foto Laura Emilia Michelin Gobbo.
O Palácio de Buckingham é a residência oficial e principal local de trabalho do Monarca do Reino Unido em Londres. Localizado na Cidade de Westminster, o palácio é frequentemente o centro de ocasiões de estado e hospitalidade real. Ele já foi o foco do povo britânico em tempos de alegria nacional.
Originalmente conhecido como Casa Buckingham, o prédio que hoje forma o núcleo do palácio era uma grande casa de cidade construída em 1703 para John Sheffield, 1.º Duque de Buckingham e Normanby, em um local que era propriedade privada por pelo menos 150 anos. Foi subsequentemente comprado em 1761 pelo rei Jorge III como residência particular para a rainha Carlota de Mecklemburgo-Strelitz e ficou conhecido como "A Casa da Rainha". Buckingham foi ampliado durante o século XIX, principalmente pelos arquitetos John Nash e Edward Blore, que criaram três alas ao redor de um pátio central. O Palácio de Buckingham finalmente tornou-se a residência oficial do monarca britânico em 1837 com a ascensão da rainha Vitória. As últimas grandes adições estruturais foram realizadas ao final do século XIX e início do XX, incluindo a fachada leste, que contém a famosa varanda em que a família real tradicionalmente reune-se para saudar a multidão reunida no lado de fora. Contudo, a capela do palácio foi destruída por um bombardeio alemão durante a Segunda Guerra Mundial; a Queen's Gallery foi construída em seu lugar e aberta ao público em 1962 para exibir obras de arte da Royal Collection.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_de_Buckingham
O Palácio de Buckingham em 1842, antes da construção do edifício desenhado por Edward Blore.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_de_Buckingham
Palácio de Buckingam. Londres, Reino Unido.
Desenho de 1870 mostrando convidados a subir a Grande Escadaria.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_de_Buckingham
O Palácio de Buckingham e seus jardins floridos. Londres, Reino Unido. Foto: Matheus Gobbo
Vista panorâmica de Londres, Reino Unido, a partir da London Eye. Foto: Laura Emília Michelin Gobbo.
A London Eye, também conhecida como Millennium Wheel (Roda do Milênio), é uma roda-gigante de observação. Situada na cidade de Londres, da Inglaterra, foi inaugurada na passagem entre o dia 31 de dezembro de 1999 e 1 de janeiro de 2000 e é um dos pontos turísticos mais disputados da cidade. Desde 2006, a roda gigante deixou de ser a maior do mundo, após a inauguração da Estrela de Nanchang (160 m), localizada na cidade de Nanchang, China. Atualmente, a maior roda gigante do mundo é a High Roller (167 m), localizada em Las Vegas, USA.
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Kensigton Gardens. Londres, Reino Unido. Foto: Laura Emilia Michelin Gobbo
Multiplicação dos pães em aquarela de James Tissot.
Imagem/fonte:
Estrada de subida ao Monte das Bem-aventuranças às margens do Mar da Galiléia. Israel. Foto Ismael Gobbo.
Caritas (Caridade). Pieter Bruegel, o Velho.
Caritas , Os Sete Atos da Misericórdia, desenho a caneta e tinta de Pieter Bruegel, o Velho , 1559. No sentido anti-horário, do canto inferior direito: alimentar os famintos, dar bebida aos sedentos, resgatar os cativos, enterrar os mortos, abrigar os mortos, confortar os doentes e vestir os nus
Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/Works_of_mercy
Uma menina lê para um convalescente enquanto uma enfermeira traz o remédio do paciente.
Imagem/fonte:
Prece do “Pai Nosso”. Aquarela por James Tissot
Imagem/fonte:
Velha orando. Óleo sobre tela por Theophile M. Lybaert. 1915.