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http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JUNHO/11-06-2019.htm
Conquista de Constantina por tropas francesas em 1837. Óleo sobre tela de Horace Vernet
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Ponte em Constatine (Argélia, 1899).
A conversão de Santo Agostinho. Óleo sobre tela de Charles-Antoine Coypel.
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Santo Agostinho (354- 430) retratado em óleo sobre tela por Philippe de Champaigne
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Agostinho_de_Hipona
Agostinho de Hipona (em latim: Aurelius Augustinus Hipponensis[2]), conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo,[3] cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Ele era o bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África. Escrevendo na era patrística, ele é amplamente considerado como sendo o mais importante dos Padres da Igreja no ocidente. Suas obras-primas são De Civitate Dei ("A Cidade de Deus") e "Confissões", ambas ainda muito estudadas atualmente.
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Concílio de Hipona
O Concílio de Hipona, também conhecido como Sínodo de Hipona Regia, foi um concílio regional africano da Igreja Católica, realizado em 393, no qual foi estabelecido o Cânon bíblico.
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Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo
Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard_Rivail2
Passagem Sainte- Anne. Paris França.
Imagem: Autor: Mbzt fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:P1170046_Paris_II_passage_Sainte-Anne_rwk.jpg
A passagem Sainte-Anne é uma passarela de pedestres localizada no 2 º arrondissement de Paris . Ela se abre para o leste, na rua Sainte-Anne , 59, em frente à saída das ruas Rameau e Cherubini . Ele termina 47 m para a oeste, directamente na passagem Choiseul , a n o 52.
Na passagem Sainte-Anne no. 59. funcionou a sede própria da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.
Mar da Galiléia visto de estrada que faz a ligação Tiberiades-Cafarnaum. No alto: a Planície de Genesaré à esquerda e Monte das Bem-aventuranças e Cafarnaum prosseguindo à direita. Foto Ismael Gobbo.
Jesus caminha sobre as águas. Óleo sobre tela de Ivan Aivazovsky.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Po_vodam.jpg
“Domine quo vadis?”. Óleo sobre tela por Annibale Carracci
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Domine_quo_vadis%3F
São Pedro curando os enfermos. Detalhe do quadro de Laurent de La Hyre exposto na Catedral Notre Dame, Paris.
Foto Ismael Gobbo
São Pedro pregando o Evangelho nas catacumbas. Pintura de Jan Styka
A crucificação de São Pedro. Óleo sobre tela por Caravaggio.
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Muro das Lamentações. Jerusalém, Israel. Fotos Ismael Gobbo
O Muro das Lamentações ou Muro Ocidental (Qotel HaMa'aravi הכותל המערבי em hebraico) é o segundo local mais sagrado do judaísmo, atrás somente do Santo dos Santos, no monte do Templo.
Trata-se do único vestígio do antigo Templo de Herodes, erguido por Herodes, o Grande no lugar do Templo de Jerusalém inicial. É a parte que restou de um muro de arrimo que servia de sustentação para uma das paredes do edifício principal e que em sí mesmo, não integrava o Templo que foi destruído pelo general Tito, que depois se tornaria imperador romano, no ano de 70.[1]
Muitos fieis judeus visitam o Muro das Lamentações para orar e depositar seus desejos por escrito. Antes da Guerra dos Seis Dias, em 1967, o local era chamado de Mughrabi Quarter ou o Quarteirão Marroquinho que, a ordem do prefeito de Jerusalém, 135 famílias árabes foram removidas para a abertura da esplanada do Muro das Lamentações. [2]
Jesus entre os doutores. Óleo sobre tela de Jean-Auguste Dominique Ingres