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Cabeça do imperador Nero executada em mármore de Paros* . Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Nero Cláudio César Augusto Germânico (em latim Nero Claudius Cæsar Augustus Germanicus; Anzio, 15 de dezembro de 37 d.C. — Roma, 9 de junho de 68),[1] foi um imperador romano que governou de 13 de outubro de 54 até a sua morte, a 9 de junho de 68.
Nascido com o nome de Lúcio Domício Enobarbo, era descendente de uma das principais famílias romanas, pelo pai Cneu Domício Enobarbo e da família imperial júlio-claudiana[2] através da mãe Agripina, a Jovem, filha de Germânico e neta de César Augusto. Ascendeu ao trono após a morte do seu tio Cláudio, que o nomeara o seu sucessor.
Durante o seu governo, focou-se principalmente na diplomacia e no comércio, e tentou aumentar o capital cultural do império. Ordenou a construção de diversos teatros e promoveu os jogos e provas atléticas. Diplomática e militarmente, o seu reinado caracterizou-se pelo sucesso contra o Império Parta, a repressão da revolta dos britânicos (60–61) e uma melhora das relações com Grécia. Em 68 ocorreu um golpe de estado de vários governadores, após o qual, aparentemente, foi forçado a suicidar-se.[3]
O reinado de Nero é associado habitualmente à tirania e à extravagância.[4] É recordado por uma série de execuções sistemáticas, incluindo a da sua própria mãe[5] e o seu meio-irmão Britânico, e sobretudo pela crença generalizada de que, enquanto Roma ardia, ele estaria compondo com a sua lira,[6] além de ser um implacável perseguidor dos cristãos. Estas opiniões são baseadas primariamente nos escritos dos historiadores Tácito, Suetônio e Dião Cássio. Poucas das fontes antigas que sobreviveram o descrevem dum modo favorável,[7] embora haja algumas que relatam a sua enorme popularidade entre o povo romano, sobretudo no Oriente.[8]
A fiabilidade das fontes que relatam os tirânicos atos de Nero é atualmente controversa. Separar a realidade da ficção, em relação às fontes antigas, pode ser impossível.[9]
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* Paros
Paros (em grego, Πάρος, tr. Páros; em vêneto, Paro) é uma ilha grega do Mar Egeu central, uma das maiores ilhas do arquipélago das Cíclades. Estende-se a oeste da ilha de Naxos, da qual é separada por um canal, próximo da ilha de Antiparos.
Incêndio de Roma. Óleo sobre tela de Hubert Robert.
Cristãos sendo usados como tochas humanas, na perseguição sob Nero. Óleo sobre tela por Henryk Siemiradski.
Aparição do Apóstolo Pedro a São Pedro Nolasco. Óleo sobre tela de Francisco de Zurbarán
Imagem/fonte:
Pedro Nolasco foi um santo católico nascido na França e que desenvolveu seu trabalho missionário religioso na Espanha.
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Mártir na arena do circo. Obra por Fyodor Bronnikov de 1869
Medalha de São Bento
A medalha de São Bento é uma medalha sacramental cristã que contém iconografia relacionada a São Bento de Nursia . É usado por católicos , anglicanos e em alguns crentes luteranos , metodistas ocidentais e ortodoxos .
É uma das medalhas mais antigas da cristandade, e aqueles que a usam acreditam ter poder contra o mal. O anverso da medalha apresenta uma imagem de Bento de Nursia e o reverso tem, entre outras coisas, as iniciais da frase Vade retro satana , uma fórmula católica de origem medieval que deriva de uma frase que o Evangelho de Marcos (8:33 ) põe nos lábios de Jesus de Nazaré .
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Pandemia de cólera de 1846-1860
A terceira pandemia de cólera (1846-60) foi o terceiro grande surto de cólera com origem na Índia no século XIX e que se alastrou muito para além das suas fronteiras. Investigadores da UCLA acreditam que o surto pode ter começado em 1837 e durado até 1863.[1] Na Rússia, mais de um milhão de pessoas morreram de cólera. Entre 1853 e 1864, a epidemia em Londres ceifou mais de 10.000 vidas e houve mais de 23.000 mortes em toda a Grã-Bretanha. Esta pandemia foi a que provocou mais mortos no século XIX.[2]
Como nas pandemias que a precederam, a cólera espalhou-se desde o delta do rio Ganges na Índia e provocou um número elevado de mortes nas populações da Ásia, da Europa, da África e da América do Norte. Considera-se que 1854 foi o pior ano da pandemia, uma vez que 23.000 pessoas morreram de cólera na Grã-Bretanha.
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Dr. John Snow (1813-1858), médico britânico.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Snow
John Snow (York, 15 de março de 1813 – Londres, 16 de junho de 1858) foi um médico inglês, considerado pai da epidemiologia moderna. Em 1853 receberia o título de sir, após ter anestesiado a rainha Vitória no parto sem dor de seu oitavo filho, Leopoldo de Albany, fato que ajudou a divulgar a técnica entre os médicos da época.
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Previsão X: John Snow e a epidemia de cólera de 1854
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Paciente adulto com cólera.
Imagem dos Centros de Controle e Prevenções de Doenças, parte do Departamento de Saúde e
Serviços Humanos dos Estados Unidos.
Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3lera
Cólera
Cólera é uma infeção do intestino delgado por algumas estirpes das bactérias Vibrio cholerae.[3] Os sintomas podem variar entre nenhum, moderados ou graves.[2] O sintoma clássico é a grande quantidade de diarreia aquosa com duração de alguns dias.[1] Podem também ocorrer vómitos e cãibras musculares.[2] A diarreia pode ser de tal forma grave que em poucas horas provoca grave desidratação e distúrbio eletrolítico.[1] Isto pode levar a que os olhos se afundem nas órbitas, à diminuição de elasticidade da pele e ao enrugamento das mãos e dos pés.[4] A desidratação pode ainda provocar a coloração azulada da pele.[7] A manifestação de sintomas tem início entre duas horas e cinco dias após a infeção.[2]
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Um cartão postal, de 1905, refere-se à cidade como Constantinopla, e ao centro da cidade como Istambul.
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Names_of_Istanbul#/media/File:Constantinople_late_19th_century.jpg
Istambul* com seus inumeráveis minaretes vista do topo da Torre de Gálata. Foto Ismael Gobbo.
* Antiga Constantinopla.
Livro “O Céu e o Inferno” de Allan Kardec.
O Céu e o Inferno, ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo (em língua francesa: Le Ciel et l'Enfer), é um livro espírita francês. Da codificação de Allan Kardec, foi publicado em Paris em 1.º de agosto de 1865.[1] É uma das obras básicas do espiritismo.
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Os Mendigos Cantores . Aquarelas. Museu Estatal Russo, São Petersburgo. Ivan Yermenyov
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Universum: representação do Universo elaborada e usada pelo astrônomo na obra
“L’ atmosphère: météorologie populaire”. (Paris, 1888). Coloração de Heikenwaelder Hugo, Viena 1998)
Heloise e Abelard. Óleo sobre tela por Edmund Blair Leighton
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Héloïse ( / ɛ l oʊ . I z / ou / h ɛ l oʊ . I z / ; francês: [e.lɔ.iz] ; 1090? [1] / 1100-1? [2] - 16 de maio, 1164 ) era freira , escritora, erudita e abadessa francesa. Héloïse ocupa um lugar importante na história literária francesa e no desenvolvimento da representação feminista. Embora poucas de suas cartas sobrevivam, aquelas que foram consideradas um "monumento" fundamental da literatura francesa a partir do final do século XIII. Sua correspondência, mais erudita do que erótica, é a base latina do bildungsroman e um modelo do gênero epistolar clássico , que influenciou escritores tão diversos como Madame de Lafayette , Choderlos de Laclos , Voltaire , Rousseau , Simone Weil e Dominique Aury .
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Cemitério Père Lachaise em 1815. No canto superior direito o túmulo de Heloise e Abelard.
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Romeu e Julieta. Óleo sobre tela por Ford Madox Brown.
Romeu e Julieta (no original em inglês Romeo and Juliet) é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos primórdios da carreira literária de William Shakespeare, sobre dois adolescentes cuja morte acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra. A peça ficou entre as mais populares na época de Shakespeare e, ao lado de Hamlet, é uma das suas obras mais levadas aos palcos do mundo inteiro. Hoje, o relacionamento dos dois jovens é considerado como o arquétipo do amor juvenil.
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Casa de Julieta repleta de manifestações dos visitantes. Verona, Itália. Fotos Ismael Gobbo
Sonho. A escada de Jacó. Óleo sobre tela por Michael Willmann.
O Salvador. Óleo sobre tela de El Greco.
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CEAC- Bauru, pede ajuda