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http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/24-07-2020.htm
COM ESTA POSTAGEM CONCLUÍMOS O REPASSE DO VOLUME 8 DA REVISTA ESPÍRITA, DE ALLAN KARDEC, INICIADO NO DIA 14 DE ABRIL DE 2020. A PARTIR DE SÁBADO, DIA 25 DE JULHO DE 2020 INICIAREMOS O REPASSE DO VOLUME 9 (ANO DE 1866). FONTE: SITE FEBNET DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA.
Étienne Baluze
Étienne Baluze, também conhecido como Stephanus Baluzius (Tulle, 24 de novembro de 1630 – Paris, 28 de julho de 1718) foi um bibliotecário e historiógrafo francês.
Leia mais:
A Virgem e o Menino Jesus, Santa Ana e s. João Batista. Leonardo da Vinci.
Imagem/fonte:
Dolce Far Niente. Prazer de não fazer nada. Óleo sobre tela de John William Waterhouse
Uma dedidação a Baco. Óleo sobre tela de Lawrence Alma Tadema
Educação dos Filhos de Clovis (ou Escola de Vingança, ou Treinamento dos Filhos de Clotilde)
Óleo sobre tela de Lawrence Alma Tadema
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Alma-Tadema_The_Education_of_the_Children_of_Clovis.jpg
As rosas de Heliogabalus. Óleo sobre tela de Lawrence Alma Tadema
As festas romanas do Coliseu. Óleo sobre tela de Pablo Salinas (década de 1900)
Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Moisés salvo das águas. Óleo sobre tela de Orazio Gentileschi.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mois%C3%A9s_salvado_de_las_aguas_(Orazio_Gentileschi).jpg
A viúva do pintor. Óleo sobre tela de Catherine Bisschop
Imagem/fonte:
Os órfãos. Óleo sobre tela por Nikolaos Gyzis.
Sarah Bernhardt em “Spiritisme”, comédia em três atos de Victorien Sardou.
Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8438732r
Delphine de Girardin
Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fa/Louis_Hersent_-_Delphine_de_Girardin.jpg
Delphine de Girardin
Ela nasceu em Aachen e batizou Delphine Gay . Sua mãe, a conhecida Madame Sophie Gay , criou-a no meio de uma brilhante sociedade literária. Sua prima era a escritora Hortense Allart . [1] Gay publicou dois volumes de miscelânea, Essais poetiques (1824) e Nouveaux Essais poétiques (1825). Uma visita à Itália em 1827, durante a qual ela foi entusiasticamente recebida pelos letrados de Roma e até coroada na capital, produziu vários poemas, dos quais o mais ambicioso foi Napoline (1833).
O casamento de Delphine em 1831 com Émile de Girardin abriu uma nova carreira literária. Os esboços contemporâneos que ela contribuiu de 1836 a 1839 para o La Presse , sob o nome de pluma de Charles de Launay , foram coletados sob o título de Lettres parisiennes (1843) e obtiveram um sucesso brilhante. Contes d'une ville fille a ses neveux (1832), La Canne de Monsieur de Balzac (1836) e Il ne faut pas jouer à la douleur (1853) estão entre os mais conhecidos de seus romances; e suas peças dramáticas em prosa e verso incluem L'École des journalistes (1840), Judith (1843),Cléopâtre (1847), Lady Tartuffe (1853), e as comédias de um ato, C'est la faute du mari (1851), La Joie fait peur (1854), Le Chapeau d'un horloger (1854) e Une Femme qui deteste filho mari , que não apareceu até depois da morte do autor, que ocorreu em Paris.
Madame Girardin exerceu considerável influência pessoal na sociedade literária contemporânea, e em sua sala de visitas encontravam-se frequentemente Théophile Gautier , Honoré de Balzac , Alfred de Musset e Victor Hugo . Seus trabalhos coletados foram publicados em seis volumes (1860-1861).
Delphine de Girardin faleceu aos 29 de junho de 1855. Foi uma contemporânea de Allan Kardec.
Já na condição de espírito desencarnado participou da obra da codificação do Espiritismo
ditando mensagens como “A desgraça real”, datada de 1861 e inserida em O Evangelho Segundo
o Espiritismo lançado aos 15 de abril de 1864.
Cena de Família.em quadro de Almeida Júnior.
Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
O casal de cientistas Pierre e Marie Curie no laboratório.
Receberam o Prêmio Nobel de Física em 1903.
Leitura. Óleo sobre tela de Almeida Júnior.
Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Figura feminina. Óleo sobre tela de Henrique Bernardelli.
Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo.
Cigana. Óleo sobre tela de Arthur Timótheo da Costa.
Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Hora da Música. Óleo sobre tela de Oscar Pereira da Silva.
Exposto na Pinacoteca do Estado de São Páulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Esmola aos pobres. Óleo sobre tela por Michel Martin Drolling.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Drolling,_Michel_-_Alms_to_the_Poor_-_19th_c.jpg
O balde azul. Óleo sobre tela de Souza Pinto.
Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
O Vagão de Terceira Classe. Óleo sobre tela por Honoré Daumier.
Imagem/fonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Honor%C3%A9_Daumier#/media/File:Honor%C3%A9_Daumier_034.jpg
Criação da Vovó. Óleo sobre tela de Oscar Pereira da Silva
Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Madona. Segunda metade do século XVII. Atribuído a Carlo Dolci
Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Guerra da Criméia: Florence Nightingale com sua lâmpada na cabeceira do paciente. Litografia colorida após H. Rae.
Imagem/fonte:
A Princesa Isabel assinou a Lei Àurea extinguindo a escravidão no Brasil.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_%C3%81urea
Bertha Lutz. Imagem Biblioteca do Congresso dos EUA.
Foto copiada de https://pt.wikipedia.org/wiki/Bertha_Lutz
Bertha Maria Júlia Lutz (São Paulo, 2 de agosto de 1894 – Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1976) foi uma ativista feminista, bióloga e política brasileira. Era filha de Adolfo Lutz, cientista e pioneiro da Medicina Tropical, e de Amy Fowler, enfermeira inglesa.[1]
Especializou-se em anfíbios, foi pesquisadora do Museu Nacional do Rio de Janeiro e uma das figuras mais significativas do feminismo e da educação no Brasil do século XX.[1] Também foi a principal autora da publicação Lutz’s Rapids Frog, que descreveu o Paratelmatobius lutzii (Lutz and Carvalho, 1958).[2][3]
Em 2017, seu sobrenome foi homenageado a partir da nomeação da espécie de perereca Aplastodiscus lutzorum.[4]
Leia mais:
Dona Benedita Fernandes, primeira à esquerda de pé, um dos principais vultos do movimento espírita de
Araçatuba, SP, depois de curar-se de obsessão no Espiritismo se dedicou a cuidar de doentes mentais e crianças.
Ilustração artística retratando Allan Kardec e sua esposa Amelie Gabrielle Boudet.
Do acervo do CEI-Conselho Espírita Internacional. Apresentada em 2004 no Congresso Espírita Mundial
Imagem copiada de:
Emilia Santos (1896- 1964). Abnegada trabalhadora do movimento espirita de Araçatuba, SP.
Arquivo Ismael Gobbo
Dona Emilia Santos ministrando evangelização na Instituição Nosso Lar ao
lado de outro trabalhador abnegado, Abílio Fernandes da Silva. Arquivo Nosso Lar.
Estátua de Madre Teresa de Calcutá. Catedral Metropolitana de São Sebastião. Rio de Janeiro, Brasil.
Foto Ismael Gobbo
Anjezë Gonxhe Bojaxhiu M.C. (Skopje, 26 de agosto de 1910 — Calcutá, 5 de setembro de 1997), conhecida como Madre Teresa de Calcutá ou Santa Teresa de Calcutá, foi uma religiosa católica de etnia albanesa naturalizada indiana, fundadora da congregação das Missionárias da Caridade, cujo carisma é o serviço aos mais pobres dos pobres[2] por meio da vivência do Evangelho de Jesus Cristo. Em 2015, a congregação fundada por ela contava com mais de 5 mil membros em 139 países[3]. Por seu serviço aos pobres, tornou-se conhecida ainda em vida pelo codinome de "Santa das Sarjetas".
Leia mais:
Dra Marlene Nobre. Foto Ismael Gobbo
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Linda Dias de Almeida
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Catedral da Nossa Senhora de Estrasburgo transformada em Templo da Razão.
Culto da Razão (em francês: Culte de la Raison) e Culto do Ser Supremo (em francês: Culte de l'Être suprême) foram sistemas de crenças e baseados em ideias racionalistas, estabelecidos na França, e que pretendiam substituir o cristianismo durante a Revolução Francesa.[1]
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Antoine-Framçois Momoro
A oposição à Igreja Católica era parte integral das causas defendidas na Revolução Francesa, e esse anticlericalismo solidificou-se em política governamental oficial em 1792 quando a Primeira República Francesa foi declarada. A maior parte da descristianização da França durante a Revolução foi motivada por preocupações políticas e econômicas, mas as alternativas filosóficas à Igreja também se desenvolveram gradativamente. Entre a heterodoxia crescente, os conceitos estruturais do “Culte de La Raison” vieram a ser definidos por Jacques Hébert, Antoine-François Momoro, Pierre-Gaspard Chaumette, Joseph Fouché e outros revolucionários radicais.
Leia mais:
Abside da Igreja Notre Dame de Paris
Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10303345j.item
Festa da Razão ("Festival da Razão"), Notre Dame, Paris.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Culto_da_Raz%C3%A3o
Joseph Fouché
Como um comandante militar despachado pelos jacobinos para reforçar suas novas leis, Joseph Fouché liderou uma campanha particularmente fervorosa de descristianização. Seus métodos eram brutais porém eficientes, e ajudavam a espalhar o novo credo por muitas partes da França. Em suas jurisdições, Fouché ordenou que todas as cruzes e estátuas fossem removidas de cemitérios, e ele deu ao culto um de seus princípios fundamentais quando decretou que todos os portões de cemitério deveriam ter apenas uma inscrição – "A morte é um sono eterno."[5] Ele chegou a declarar sua própria nova religião cívica, virtualmente intercambiável com o que ficou conhecido como o Culto da Razão, numa cerimônia que ele chamou de “Banquete de Bruto” em 22 de setembro de 1793.[6]
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Culto_da_Raz%C3%A3o
Catedral Notre Dame, Paris, França. Foto Ismael Gobbo
Em O Corcunda de Notre Dame, Victor Hugo faz referências à arquitetura da Catedral.
Vitrais na Catedral Notre Dame, Paris. Foto Ismael Gobbo
Fotos obtidas antes do incêndio que atingiu a Catedral Notre Dame aos 15 de abril de 2019
Culto na Catedral Notre Dame, Paris, França. Fotos Ismael Gobbo
Foto obtida antes do incêndio que atingiu a Catedral Notre Dame aos 15 de abril de 2019
Abside e jardins da Catedral Notre Dame. Paris, França. Foto Ismael Gobbo
O Corcunda de Notre Dame, e Esmeralda, personagens da obra de Victor Hugo, em cena do filme de 1923.
Imagem/fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Quasimodo
Victor Hugo